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Guias e Dicas
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Resumo prótese total, Notas de estudo de Odontologia

Resumo de prótese total atualizado, com dicas, passo a passo e muito mais.

Tipologia: Notas de estudo

2025

À venda por 16/02/2025

maria-lucia-figueiredo
maria-lucia-figueiredo 🇧🇷

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Resumo de
Prótese Total
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Resumo de

Prótese Total

Sumário

  • Anatomia protética
  • Exame clínico em Prótese Total..........................................................................................
  • Moldagem anatômica
  • Moldagem funcional
  • Planos de orientação
  • Ajustes dos planos de orientação
  • Seleção e montagem dos dentes
  • Ajustes e instalação da prótese total

Freio labial: O freio labial é uma dobra que liga as bochechas e o lábio às gengivas

e mucosas alveolares

Freio lingual: músculo Genioglosso

Buracos mentonianos (emergência de nervos)

Inserção do músculo Bucinador

Linha obliqua externa: inserção do músculo Bucinador e do músculo masseter

Papila (trigono) retromolar - inserção de fibras profundas do músculo temporal

Músculo Constritor Superior da faringe

Linha obliqua interna: inserção dos músculos - Milohioideo, Geniohioideo,

Pterigohideo

Língua

Propriedades da fibromucosa

Tonicidade: sua textura ao toque, sua resistência aos deslocamentos. Pode sofrer

alterações com o estado físico do paciente e/ou devidas a hiperplasias localizadas.

Reabsorção óssea

Seria a eliminação dos componentes inorgânicos do osso pela circulação sangüínea e

linfática.

"A compressão dos tecidos determina uma hiperatividade circulatória, em determinados

pontos do osso, com a consequente mobilização do cálcio, acompanhada de rarefação

óssea."

Aldrovande. C.

Padrão de reabsorção

Na MAXILA a reabsorção dá-se, predominantemente, as custas da tábua óssea

vestibular, persistindo uma forma delgada. A crista do rebordo residual como que

caminha para cima e para o centro. Há uma diminuição em LARGURA que acompanha

a diminuição em altura.

Maxila

Na MANDÍBULA , a reabsorção envolve tanto a vertente vestibular quanto a lingual,

havendo uma diminuição mais dramática na ALTURA , do rebordo residual.

Causas da reabsorção

Senilidade

Perda de função

Causas mecânicas

Estados patológicos

ATROFIA - Processo de diminuição do volume ósseo que afeta todo o osso

REABSORÇÃO - Processo de perda de volume ósseo localizado, em partes do osso

Consequências

Largura e altura do osso de suporte diminuídas

Diminuição da mucosa queratinizada

Inserção muscular próxima a crista

Adelgaçamento da mucosa

Estruturas

  1. freio labial superior
  2. sulco vestíbulo-labial anterior
  3. freio lateral
  4. processo zigomático da maxila
  5. arco da tuberosidade
  6. sulco pterigomaxilar (hamular)
  7. zona de dicagem posterior

ou linha vibratória (linha do Ah!)

  1. papila incisiva (reb. anterior)
  2. rugosidades palatinas
  3. rafe palatina
  4. forame palatino posterior
  5. foveas palatinas
  6. freio labial inferior
  7. sulco vestíbulo-labial anterior
  8. freio lateral
  9. linha obliqua externa
  10. papila piriforme
  11. região disto-lingual
  12. arco bucinador
  13. fossa retro-miloídea
  14. linha miloídea
  15. sulco alvéolo-lingual (zona de

serção dos tecidos moles do

assoalho da boca)

  1. freio lingual
  2. forame mentual

Zonas da área chapeável

"Existem 5 diferentes zonas na forma, na consistência, na situação e desempenhando

distintas funções sob ação da prótese" - Pendlenton.

Zonas funcionais de Pendlenton

Zona de Suporte Principal

Zona de Suporte Secundário

Zona de Selado Periférico

Zona de Selado Posterior

Zonas de Alívio

Vermelho- zona de suporte principal (força de mastigação)

Amarelo- zona de suporte secundário (laterais e palato)

Verde claro- zona de alivio (raf palatina, rugosidade palatina, papila incisiva)

Roxo inferior (papila retromolar e forame mentoniano)

Verde neon- zona de selado periferico

(selamento da prótese).

Inferior- Fundo de vestíbulo é limite no assoalho lingual, contornando a papila retromolar)

Superior- fundo de vestíbulo, limite palato mole/duro.

Zona de selado posterior- entre o palato mole e palato duro (não entrar ar na prótese).

Musculatura paraprotética

"Uma série de massas musculares que inserindo- se na maxila e na mandíbula mantém,

direta ou indiretamente, relações com a prótese." - Aprile.

Músculos que deslocam a prótese

Masseter, temporal, mentuais, incisivo lábio inferior, pterigóideo interno,

palatoglosso, estiloglosso, milohióideo e geniohióideo.

Estruturas que deslocam a prótese

Freios anteriores e laterais.

Tecidos paraprotéticos

IMÓVEIS - Tecido ósseo de suporte.

MÓVEIS- Fibromucosa e tecidos adjacentes.

Princípios Biomecânicos

  1. adesão; (coesão e tensão superficial)
  2. pressão atmosférica;
  3. suporte;
  4. selamento periférico;
  5. biomecânica (fisiologia) dos músculos mastigatórios;
  6. gravidade.

Dica: A base da dentadura deve recobrir tanta superfície de suporte e tecidos

circunvizinhos quanto possível, sem interferir com os movimentos dos músculos e

bridas susceptíveis de deslocar o aparelho protético de sua posição ou causar injúrias

ao paciente. 9

AVALIAR:

Queixa principal

Expectativa

Saúde Parafunção

Emocional

Tratamentos anteriores

Personalidade

Avaliação extraoral

Linha de sorriso

Altura incisiva

Assimetria do sorriso e da face

Alterações de tecido mole

Grau de DTM

Avaliação intraoral

Tecidos moles (inspeção e palpação)

Identificação das estruturas e de seus limites

Delimitação da área chapeável

Áreas que devem ser aliviadas;

Regiões de inserções musculares e tendinosas;

Orientação para posicionamento dos dentes;

Avaliação do espaço protético.

Alterações gerais

Exame clínico em Prótese Total

Formas do palato

Palato duro X Palato mole

Formas de rebordo

Podem sofrer influência

Sequência de qualidade das extrações

Sequelas de tratamentos antigos

Condições sistêmicas

Relacionamento entre antigas Pts

Rebordo ideal Rebordo Normal Rebordo Alto Rebordo reabsorvido

Rebordo estrangulado Rebordo lâmina de faca

Outros fatores

Tipo e fluxo da saliva

Tamanho e postura da língua

Exames complementares

Panorâmica

Na moldagem anatômica vai gerar o modelo anatômico.

Material de moldagem

Requisitos:

Tempo de Trabalho

Grau de elasticidade

Alteração Dimensional

Resistência a Fratura

Inocuidade aos tecidos Bucais.

O material da primeira moldagem é diferente do da segunda moldagem.

Avaliação do rebordo

Passar o dedo e ver se está tudo bem e selecionar a moldeira, moldeira para

desdentado é perfurada.

Seleção de moldeira

Deve capturar todas as estruturas, a moldeira precisa ser um pouco maior. Tem que

ir até o tuber no superior e na inferior até a passar da papila retromolar.

Material de moldagem

Posição do paciente

Paciente na altura do cotovelo e no inferior fica na frente do paciente e no superior

coloca nafrente e vai para trás do paciente para colocar o cabo da moldeira na linha

média. A proporção é 1:1 inferior 2:2 superior.

O ato: moldagem

Tirou: molde, a parte negativa na moldeira

Modelo: parte positiva

Não se corta alginato

Ver se moldou todas a estruturas, freio, rebordo e papilas.

Erros mais frequentes

Molde descentralizado

Molde com instabilidade

Falta de material no palato

Molde com excesso de compressão

Molde com falta de compressão

Ausência da impressão das impressões musculares

Paciente desdentado eu posso corrigir o alginato, colocar alginato em cima e moldar

de novo, uma vez.

Uma porção mais fluida do que era a outra 1 de pó e 1,5 de água.

Sugador do lado porque pode escorrer por estar mais mole.

Alginato a gente consegue reembasar.

Se deixar na bancada sofre sinérese.

Desinfetar o molde com hipoclorito a 1%. Imersão ou spray por 10 minutos.

Confecção do modelo

Vazar o primeiro modelo com o gesso tipo III.

É importante que a espátula seja de aço.

Proporção do gesso: ler a bula do gesso IV: 20g para 10ml.

O tempo de cristalização também depende do tipo de gesso.

Em cima do modelo vamos fazer um dispositivo para a moldeira individual.

Personalizar a moldeira em cima do modelo anatômico.

Moldeira individual

Dispositivo individual confeccionado com resina acrílica, sobre o modelo anatômico,

utilizado para conter e levar o material de moldagem a boca durante o procedimento

de moldagem final.

Primeira moldagem empurra os tecidos esticando a mucosa, vê exatamente o

fundo de vestíbulo. Mas nessa a prótese vai deslocar aíí tem que fazer a moldeira

individual para moldar o paciente com os tecidos relaxados e ficar funcional para

o paciente. Por isso a necessidade de fazer duas moldagens.