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Resumo sobre dirofilaria, características, ciclo etc
Tipologia: Esquemas
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Chega nas câmaras do coração quando o parasitismo é muito intenso. É um parasito de vasos pulmonares, Habitat- artérias pulmonares e ventrículo direito (ADULTOS)- CANINOS E FELÍDEOS. Adultos – Dimorfismo sexual Fêmeas chegam a 30 cm e macho – 15 cm, mas a cauda é espiral L1- A larva que sai do ovo, encontra-se no sangue circulante Muito pequeno, só consegue-se ver no microscópio. Oubarca é uma bactéria que faz simbiose O parasito tem simbiose com Wolbachia Ela fica ao redor do parasito Obstruindo as artéria, vai afetar a circulação, a respiração É ZOONÓTICO Humano também pode se deparar com dirofilaria: Pulmão- Quando a resposta imune intensa ataca a larva, englobando a larva, forma um granuloma – reação granulomatosa Pode-se observar um nódulo granulomatoso no pulmão Em gato- apenas uma única filaria leva a óbito, por causa das respostas imunes serem tão intensas, o tamanho do coração.
Mosquitos – Familia culicidae Aedes Aegipt em um laboratório é susceptível, algumas populações são. Vários gêneros A possibilidade de transmissão é grande, pois são muitos vetores. São hospedeiros intermediários, o desenvolvimento do filarídeo vai acontecer no sistema excretor do mosquito – L
O total do desenvolvimento de ovo até adulto é 180 dias Dentro do vetor média de 14 dias, dependendo da população de mosquito, pode fechar o ciclo a até 12 dias ou as vezes até 18 dias, pois depende de umidade boa, temperatura boa, quanto mais frio, mais alonga o ciclo do mosquito e a filaria desacelera o desenvolvimento. Média de 14 dias para ir de L1 a L3 a larva infectante que vai migrar do s excretor e vai migrar para o aparelho bucal do mosquito. Quando mosquito for se alimentar, repasto sanguíneo tem o anestésico, anticoagulante, enzimas, complexos e dirofilaria (na saliva).
No animal infectado ele tem nas artérias pulmonares e talvez no ventrículo direito , adultos de dirofilaria. Os machos e fêmeas acasalam, as fêmeas produzem ovos. Alguns acham que as fêmeas colocam ovos nessa região e os ovos eclodem liberando L E outros acreditam que as fêmeas são larviparas, não produzem ovos, já colocam a larva
As Larvas 1 vao ser encontradas no sangue periférico dos animais. As fêmeas dos mosquitos ingerem sangue para maturação dos ovócitos, fazer repasto sanguíneo. E quando o mosquito fêmeas ingerem e se o animal estiver parasitado ela ganha o sangue com dirofilaria L1, esse sangue vai para o intestino do mosquito e essas larvas de dilofiraria vão migrar para o aparelho bucal do mosquito. O sangue é digerido em 24 hrs, as larvas l1 migram para os túbulos de malpig
Transição – Salsichoíde L1 para L2 – Bem robusta, larga, vai destruindo o túbulo L2 – L Quando muda para L3 (larva infectante), ela rompe o túbulo e cai na hemolinfa e migra entrando nas glândulas salivares da fêmea – aparelho bucal.
Média de 14 dias Quando o mosquito se alimenta a L3 fica depositada pela pele e ELA entra no orifício da picada – penetração ativa – fica alguns meses 3- 4 meses nos capilares do animal, no tecido subcutâneo. Depois disso ela consegue migrar, consegue entrar nos vasos sanguíneos e é levada pela corrente sanguínea e vai para as artérias pulmonares – habitat dela- se tiver uma carga parasitaria alta vai para o ventrículo direito. Ventrículo D L4 - adulto Acasalamento – pela circulação normal acaba chegando no sangue periférico MOSQUITO- TEM VALHAS CALHAS, FICA ENTRE
Pode infectar humano acidentalmente- respostas imunes e nódulo granulomatoso.
Mosquito vetor biológico e hospedeiro intermediário Cão hospedeiro definitivo Ciclo heteróxeno Especificidade eurixeno
BRASIL, forte no nordeste. Prevalência nacional. Encontrado preferencialmente em locais costeiros por conta do vetor Mas locais em que tem água também tem mosquito
Para ter a infecção em um determinado local: Caninos e felídeos susceptíveis; Reservatório, cão bem adaptado Geralmente em locais de clima muito frio, a dirofilaria não consegue se desenvolver. Temperatura de 16 Adaptação vetorial População que tem o ano todo ano – População estável de vetores.
Geralmente assintomáticos (problema) Pode apresentar tosse Cansar durante exercícios
Usar a coleira repelente.