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Resumo Introdução a Microeconomia e Equilíbrio de Mercado
Tipologia: Resumos
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Enzo Colodetti FUCAPE BUSINESS SCHOOL
Microeconomia
Microeconomia A autonomia sobre o poder de como alocar os seus recursos garante o bem-estar e maior felicidade para cada indivíduo. Ninguém é capaz de alocar os seus recursos melhor do que você mesmo, se outra pessoa toma a decisão por você, ela no máximo vai atingir o mesmo resultado que você, nunca além. Microeconomia: estuda o comportamento dos agentes de forma desagregada, foca na parte da tomada de decisão de cada indivíduo. Macroeconomia: estuda todos os agentes simultaneamente (família + firma + governo), por meio de agregados econômicos amplos. Análise positiva : não faz juízo de valor, apenas analisa o presente, afirmando a realidade. Análise normativa : faz juízo de valor e lida com questões éticas, buscando entender como o mundo deve ser na opinião de quem realiza a análise. o Economia Criativa: uso da criatividade para gerar dinheiro/criar um produto. Quebra a teoria da economia clássica de David Ricardo, que diz que o tempo gasto para realizar algo, é diretamente proporcional ao valor daquilo. o Teoria dos Jogos: teoria que busca entender a tomada de decisão do ser humano, levando em conta que este compreende que os seus resultados são influenciados por ações de terceiros. o Compra: troca de valor da sua produção pelo valor correspondente da produção de outra pessoa. O dinheiro apenas facilita essa negociação. Ninguém perde, pois as pessoas só concretizam uma troca se entendem que estão ganhando mais do que perdendo (fator potencializado pela expansão do mercado e da concorrência, pois se eu só posso comprar de uma pessoa, eu tendo a aceitar o preço que ela impor). Então por que algumas pessoas ficam pobres e outras ricas? Pois o que uma pessoa produz é mais ou menos valorizado pela sociedade, e assim é gerada a desigualdade. o Preço Relativo: nós avaliamos o preço das coisas tomando como base o preço de outras. Se algo sobe de valor, na ótica do consumidor, o preço das outras coisas diminuiu. Assim, só é possível afirmar se algo ficou mais caro ou mais barato ao analisar o que ocorreu com o preço de outras coisas. o Desigualdade: não é ruim, mas o seu excesso (pobreza extrema) é, pois, uma pessoa extremamente pobre dificilmente conseguirá produzir algo útil para a sociedade (mesmo que queira), algo que não acontece em economias desenvolvidas (como os EUA), pois mesmo alguém pobre possui alto poder de compra. o Meritocracia: uma sociedade meritocrática precisa ter oportunidade, a fim de aumentar o potencial de evolução dos indivíduos e a concorrência e, assim, gerar benefício social. A meritocracia não significa que tudo o que você possui é mérito seu. Mas sim que os seus resultados podem ser piores ou melhores de acordo com o seu esforço inteligente. A meritocracia deve ser enxergada do ponto de vista final, independente do ponto de partida que você saiu e se você teve sorte ou não, o fato a analisar é quem agregou mais para a sociedade, este é o indivíduo que deve receber mais. Injusto seria a sociedade ter que pagar a mais para um serviço que agregou menos para ela, apenas porque este teve mais trabalho. A meritocracia também foge da esfera individual, um ponto que muitos esquecem de analisar ao criticá-la, por
Microeconomia exemplo, é que se eu sou filho de um milionário, não é por mérito e direito meu, mas por mérito e direito do meu pai/mãe.
Microeconomia
Ao aumentar o preço dos bens de produção, diminui-se a produtividade. Quanto mais modernas as máquinas forem, maior a produção ; Quanto maior o PIB per capita de um país, maior a sua produtividade. E quanto maior a sua produtividade, maior o padrão de vida ; A relação educação vs. produtividade existe, mas não é diretamente proporcional; o Brasil: muito atrasado na educação, investe muito, mas mal.
Quanto ao setor econômico, o Estado só deve cuidar da quantidade de dinheiro em circulação (tomando cuidado para não atingir altas inflações devido à alta emissão de moedas), e então as outras questões econômicas se autorregulariam.
Resultado das interações do conjunto de agentes (compradores e vendedores) que negociam determinado bem. Sendo caracterizado pelo número de compradores e vendedores.
Há muitos compradores e vendedores , de tal forma que os agentes econômicos são obrigados a aceitar o preço idealizado pela interação da oferta e da demanda , pois nenhum deles, individualmente, pode afetar os preços. Assim, são chamados de " tomadores de preço ", pois tomam o valor definido pela oferta e demanda e decidem apenas quanto vão comprar/vender. O preço determinado apenas pela interação da oferta e da demanda se deve ao fato de ter muitos players no mercado e por nenhum deles ser muito grande. Todos os produtos produzidos pelas empresas precisam ser iguais (se uma empresa diferencia o produto, ela influencia/diferencia o preço, deixando de ser uma "tomadora de preço"). Não existe barreiras de entrada e saída do mercado. As informações são transparentes e acessíveis. Monopólio: Mercado onde existe apenas um vendedor. Neste caso o monopolista tem maior poder para escolher preço ou a quantidade que deseja vender, jamais os dois ao mesmo tempo. Os monopólios são menos maléficos para a sociedade como um todo quando a elasticidade preço-demanda^5 é alta (maior que 1). Pois assim, ao escolher entre preço e quantidade, a decisão “aumento de preços” tende a diminuir a receita.
A empresa criou algo inovador que nenhuma outra consegue fazer para a sociedade; (^5) A matéria “Elasticidade” será explicada mais a frente
Microeconomia o "Uma empresa capaz de ser tão criativa ao ponto de nenhum concorrente conseguir ofertar um substituto próximo alcançará a condição de monopólio por méritos próprios, e assim será enquanto for útil a sociedade"; A empresa é defendida pelo Estado; Monopólio Natural: é um tipo de monopólio que se forma devido às forças naturais do mercado. Ocorre quando há barreiras muito grandes de entrada no setor , altos custos fixos , e baixo custo marginal. Como na distribuição de energia. Mesmo assim, regras são criadas pelo governo para limitar o poder do monopolista. "Em uma cidade com custos fixos, no setor de distribuição de energia, de R$ 1 milhão por mês e 100.000 consumidores, cada consumidor pagaria R$ 10 se houvesse apenas uma empresa de energia. No entanto, se três empresas operassem na cidade, cada uma atendendo a cerca de 33.000 consumidores, cada consumidor teria que pagar R$ 30 para cobrir os mesmos custos fixos de cada empresa. Portanto, o custo para o consumidor é menor quando há um único fornecedor de energia, em vez de vários concorrentes". Duopólio: Mercado em que existe apenas dois produtores significantes. Como Android e IOS. Oligopólio: Mercado com um pequeno número de produtores. Estes produtores podem vender produtos iguais ou diferenciados. Os produtores têm poder de mercado (capacidade de determinar o preço), no entanto, é menor que o do monopólio. Como bancos, operadoras etc.
Elevado número de produtores e que produzem bens diferenciados. o O grande número de players faz com que os agentes de um segmento não sejam impactados por decisões de outras companhias. Liberdade de entrada e saída do mercado , com barreiras baixas para novos participantes e impacto mínimo sobre os existentes. Os produtos são diferenciados , sendo os preços menos impactantes no mercado do que na concorrência perfeita e foco em marketing e branding para se destacarem. o Os consumidores muitas vezes não têm conhecimento sobre as diferenças entre os produtos, levando à fidelidade à marca e ao comportamento habitual. o É necessário um maior esforço para ter sucesso neste ambiente competitivo, com necessidade de ofertas e experiências únicas para atrair clientes.
Microeconomia Deslocamentos: Deslocamento na curva de demanda: Deslocamentos da curva de demanda: Bem normal: a quantidade demandada tende a aumentar com o aumento da renda da população (celular, fone de ouvido, roupa etc.). OBS.: influência da inflação na renda (aumento da inflação gera diminuição do poder de compra da renda, que gera diminuição do consumo). Bem inferior: a quantidade demandada tende a diminuir com o aumento da renda da população (passagem de ônibus, ovo, bife de fígado etc.). OBS.: influência da inflação na renda (aumento da inflação gera diminuição do poder de compra da renda, que gera aumento do consumo). Bens complementares: cumprem a mesma função de forma conjunta (suas funções se complementam); o O aumento do nível de preço de um gera diminuição da demanda do outro. Bens substitutos: separadamente eles cumprem a mesma função; o O aumento do nível de preço de um gera aumento da demanda do outro. Bens independentes: cumprem funções diferentes, o aumento do nível de preços de um não influencia no outro item, a não ser que pela diminuição de capital do consumidor (azeitona e sorvete).
Microeconomia
Os vendedores são representados na economia por sua curva de oferta. A curva de oferta indica a quantidade de um bem que os vendedores querem vender para cada nível de preço do bem. "A curva de oferta reflete a disposição dos produtores em produzir e vender um bem ou serviço a diferentes preços". Lei da oferta: quanto maior o preço do bem, maior a oferta e quanto menor o preço do bem, menor a oferta.
Preço do bem: quando o preço de um bem ou serviço aumenta, há um deslocamento na curva para a direita, pois os produtores estão geralmente dispostos a produzir e oferecer mais desse bem ou serviço, porque a venda a um preço mais alto aumenta a rentabilidade; (mudança na quantidade ofertada). Preço dos insumos: quando os preços dos insumos para produção aumentam, torna- se menos atraente para as empresas produzirem, pois os custos de produção são mais altos. Isso resulta em uma diminuição na quantidade que as empresas estão dispostas a fornecer, o que é representado por um deslocamento da curva de oferta para a esquerda; (mudança da curva de oferta). Tecnologia: se a tecnologia melhora permitindo uma produção mais eficiente, a curva de oferta pode se deslocar para a direita, indicando que os produtores estão dispostos a oferecer mais a todos os preços; (mudança da curva de oferta). Expectativas: se os produtores esperam que a demanda por um determinado bem ou serviço aumente no futuro, eles podem optar por restringir a oferta no presente, na esperança de vender a um preço mais alto no futuro. Isso resulta em um deslocamento da curva de oferta para a esquerda, indicando uma diminuição na quantidade de bens ou serviços disponíveis atualmente. Por outro lado, se os produtores esperam que o preço de um bem ou serviço diminua no futuro, eles podem optar por aumentar a oferta atual, para vender mais enquanto o preço ainda
Microeconomia
A elasticidade responde a perguntas como “se eu mexer o preço em x, quanto que a demanda vai mudar?”, ou seja, a elasticidade relaciona a variação de uma variável com a variação de outra, medindo assim a sensibilidade entre as duas. Apenas as grandes empresas conseguem medir para obter maior precisão no planejamento.
A elasticidade preço-demanda busca indicar quantos % a quantidade demandada se altera quando o preço muda em 1%. Quanto mais inclinada a reta, menor a elasticidade (isso pois a análise é da quantidade em função do preço, ou seja de x em função do y).
Obs.: o resultado é em módulo, ou seja, sempre positivo. Elasticidade > 1: demanda elástica (demanda muito sensível à mudança de preços); o Um aumento de 1% no preço gera uma redução maior de 1% na demanda; o Aumento dos preços diminui a Receita Total. Elasticidade = 1: demanda unitária (demanda sensível proporcionalmente à mudança de preços); o Um aumento de 1% no preço gera uma redução de 1% na demanda; o Constância na Receita Total. Elasticidade < 1: demanda inelástica (demanda pouco sensível à mudança de preços); o Um aumento de 1% no preço gera uma redução menor de 1% na demanda; o Aumento dos preços aumenta a RT.
Forma menos apurada: analisando a relação das variações dos preços na demanda e na receita. Forma mais apurada : estimando a função demanda do bem, controlando para a renda, preço dos bens substitutos e complementares e choques na economia (cenários). Alguns indicadores podem ser utilizados para esta análise:
Microeconomia o Leading indicators (principais indicadores): apontam para algo que vai acontecer (mudança no Ibovespa); o Lagging indicators (indicadores atrasados): variáveis que mudam após um acontecimento/mudança na economia (mudança no PIB, o PIB responde depois que o Ibovespa).
Mede o grau de relação do preço de um bem com a demanda de outro. Indicando quantos % a quantidade vendida do bem x muda ao mudar o preço do bem z em 1%. Obs.: a fórmula é % da variação da demanda de x e % da variação do preço de z. Elasticidade < 0: bens complementares; Elasticidade = 0: bens independentes; Elasticidade > 0: bens substitutos.
Indica quantos % a quantidade vendida do bem x muda ao variar a renda em 1%. Elasticidade < 0: bem inferior (renda e demanda vão em sentidos opostos); Elasticidade = 0: bem independente (renda e demanda não se relacionam); Elasticidade > 0: bem normal (renda e demanda vão no mesmo sentido).
Entendendo a variação da oferta e da demanda, além do efeito do aumento de renda nos bens normais ou inferiores, para realizar um planejamento econômico, deve-se levar em conta como o aumento da renda irá afetar a demanda e a oferta dos bens produzidos e consumidos nesta economia. Alguns bens têm forte sensibilidade de renda, e a demanda aumenta mais que a renda (turismo); Alguns bens têm baixa sensibilidade de renda, e a demanda aumenta menos que a renda (alimentação); Outros têm sensibilidade negativa (bens inferiores).
Se existem bens substitutos próximos. Se é um bem essencial.
Microeconomia
Através do cálculo do excedente, relaciona a alocação de recursos ao bem-estar dos agentes econômicos: Excedente do consumidor: diferença entre o preço que o consumidor estaria disposto a pagar e o preço pago pelo consumidor. Indicando quanto o consumidor deixa de gastar ao obter aquele bem através do comércio.
Excedente do produtor: diferença entre a quantia recebida pelo vendedor e o custo de produção (custo de oportunidade = valor de que o vendedor deve abrir mão para produzir o bem).
Excedente total: soma dos excedentes totais do mercado.
Primeiro Teorema o Bem-estar : afirma que o bem-estar é maximizado no equilíbrio de mercado de concorrência perfeita. Qualquer mudança no preço diminuiria o bem-estar social, ou seja, não é possível melhorar a situação de um agente sem piorar a situação de outro. Entretanto, falhas de mercado^6 fazem que este saia da concorrência perfeita. Fazendo com que nem todo equilíbrio de mercado seja eficiente. Algumas falhas são: Externalidade; Bens Públicos (pois não podem ser excluídos de pessoas que não pagam por eles); Concorrência Imperfeita (concorrência monopolística, oligopólio, monopólio etc.); Informação assimétrica (Seleção adversa, Risco moral). Cabe ao governo, limitar que as falhas de mercado ocorram. (^6) As falhas de mercado serão mais bem explicadas a frente.
Microeconomia
Preço Máximo e Preço Mínimo: “Tabelação” de preços máximos e mínimos: realizada pelo governo, objetiva impedir que os preços passem de um determinado limite (teto ou piso). Nesse caso, não há arrecadação do governo, apesar da sua intervenção na economia (o gráfico da oferta e da demanda se distribuir entre excedente do consumidor, do produtor e peso morto (demonstração no gráfico mais à frente). Preço máximo: teto legal para o preço de um produto (ruim diretamente para o vendedor); o Exemplos: luz, telefone, medicamentos etc.; o Efetivo: abaixo do preço de equilíbrio; o Não efetivo: acima do preço de equilíbrio. Preço mínimo: chão legal para o preço de um produto (ruim diretamente para o consumidor); o Exemplos: salário-mínimo, soja, milho, feijão etc.; Salário-mínimo: quando é fixado acima do preço de mercado causa desemprego, diminuição da demanda; o Efetivo: acima do preço de equilíbrio; o Não efetivo: abaixo do preço de equilíbrio. Impostos: Os governos taxam os cidadãos para promoverem serviços: segurança, justiça etc. Os impostos podem ser recolhidos por compradores ou vendedores. Os impostos também podem ser ad valorem (porcentagem do valor total) ou específicos (valor fixo). Os impostos causam deslocamento na curva de demanda, porém se estuda como um deslocamento da curva. Não importa sobre quem o governo aplica o imposto, a incidência de um imposto não depende de quem oficialmente paga o imposto ao governo, mas sim de como a oferta e a demanda reagem às mudanças no preço. Com os impostos, sempre ocorre aumento do preço e diminuição da oferta e da demanda. o Impostos sobre consumidores: aumentam o preço, diminuindo a demanda e a oferta. o Impostos sobre vendedores: diminuem a oferta, além de aumentar o preço. Aumento do preço gera diminuição da demanda. Com o imposto o consumidor passa a pagar mais do que pagava pelo produto, enquanto o vendedor recebe menos do que recebia. Isso ocorre pois, mesmo que o vendedor repasse todo o valor do imposto para os consumidores, a quantidade demandada vai diminuir devido ao aumento de preços.
Microeconomia
A arrecadação do governo se comporta como uma função de segundo grau. Há um máximo que o imposto pode ser cobrado para que haja aumento da arrecadação do governo, se o imposto passar deste máximo, a arrecadação diminui. Isto ocorre devido à diminuição de quantidade comercializada que o aumento do imposto gera. Imposto pequeno: Imposto médio: Imposto grande: Obs.: apesar da arrecadação do governo diminuir com o aumento excessivo do imposto, o peso morto nunca diminui, apenas aumenta. Elasticidade e Incidência Tributária: Incidência Tributária diz respeito a quem o imposto recairá, quem pagará por ele. o Se a elasticidade da oferta for maior que a da demanda, a incidência tributária será maior no consumidor. o Se a elasticidade da demanda for maior que a da oferta, a incidência tributária será maior para o produtor. Ou seja, o mais inelástico paga mais pelo imposto. Quão maior a elasticidade (da demanda e da oferta) maior o peso morto, pois mais as pessoas vão deixar de transacionar o bem.
Microeconomia Tributação do Trabalho: A curto prazo , tem-se que o salário pago pela empresa aumenta enquanto o salário recebido pelo funcionário diminui. A longo prazo , entende-se que, pela demanda ser mais elástica, as empresas conseguem substituir o trabalhador (máquinas e tecnologias), o salário diminui significativamente (pois o trabalhador paga a maior parte do tributo) e, assim, há o aumento do setor informal. Impostos sobre renda: um exemplo é o imposto sobre grandes fortunas. Seu efeito é maior que os impostos sobre o trabalho, pois tendem a reduzir o investimento, tendo efeitos na capacidade produtiva futura. Evidências indicam que o efeito dinâmico (efeito futuro de algo que ocorre no presente) da taxação do capital podem ser ainda maiores que o da taxação do trabalho.
Aquela que pode comercializar (importar e exportar) com o resto do mundo. Se a economia é aberta, a oferta local não precisa ser igual a demanda local: O excesso de oferta é eliminado com exportações. O excesso de demanda é eliminado com importações. Se o preço do país é menor que o preço mundial, este país passará a exportar seus produtos. Se o preço do país é maior que o preço mundial, este país passará a importar produtos. Economia aberta e bem-estar: a economia aberta aumenta o bem-estar da sociedade como um todo, mas diminui a de grupos específicos. Pensar na Positivo, por exemplo, caso o Brasil abrisse o mercado de computadores, a sociedade ganharia, mas o dono da Positivo seria diretamente impactado negativamente (por isso que muitos setores e países possuem a economia fechada, pois as pessoas que seriam impactadas negativamente possuem grande poder político). Para países importadores: