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Conceitos: Cinesioterapia Alongamento Prescrição de exercícios entre outros.
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
11 ..^
Tratar ou prevenir comprometimentos Melhorar, restaurar ou potencializar a função física Prevenir ou reduzir fatores de risco ligados à saúde Otimizar o estado de saúde geral e sensação de bem estar do paciente
2.. diversas formas de exercícios que afetam os tecidos e sistemas; os efeitos dos exercícios com impacto sobre os aspectos fundamentais da função física; COMPREENDER OBJETIVOS:
FORÇA é um agente físico capaz de alterar o estado de repouso ou de movimento é a quantidade máx. utilizada por um músculo ou grupo musc. para superar ou se opor a uma resistência RESISTÊNCIA é a capacidade máxima que o corpo tem para realizar atividades que exigem esforço físico POTÊNCIA é a capacidade de produzir força rapidamente é a contração muscular no menor tempo possível combinando esforço/velocidade/coor denação do mov. 44 ..^ TIPOS DE EXERCÍCIOS ATIVOS São realizados voluntariamente pelo paciente, para isso a musculatura deve estar apta e em condições de realização do movimento ATIVO
RESISTIDO Realiza-se com o auxílio de outro meio externo (outra pessoa ou outro membro do corpo). Realizado contra uma força externa, ou seja, contra resistências graduais e progressivas. Objetivos manter ou aumentar a amplitude do mov; estimular o fortalecimento ósseo e flexibilidade musc.; desenvolver a coordenação motora; aumentar a força; melhorar o funcionamento do sist. cardiovascular e circulatório. PASSIVOS São realizados por uma força externa, ou seja, o paciente não ajuda ativamente. Objetivos 33 ..
reeducar o movimento; melhorar a função e ganho de amplitude do movimento. prevenção contra contraturas musculares, aderências capsulares; manter a integridade das articulações, a elasticidade muscular e dos tecidos moles; fortalecer a cartilagem. CONCEITOS:
O QUE É? Atender as necessidades particulares de cada paciente = INDIVIDUALIZADOS 7.7. PBE PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS EVIDÊNCIA científica de alta qualidade VALORES do paciente EXPERTISE clínica Definir as aplicações terapêuticas Seleção adequada dos exercícios, cargas, amplitudes, progressões. PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO
INCAPACIDADE FUNCIONAL
TECIDUAL Uso apropriado do exercício físico MODELOS DE INCAPACITAÇÃO
Incapacidade de realizar ou participar de atividades ou tarefas relacionadas a sua vida diária. Refere-se ao impacto e as consequências funcionais de condições agudas ou crônicas de saúde. Acelerar o processo do reparo tecidual Falta de exercício Incapacidade permanente
Sinais, sintomas, queixas, circunstâncias sociais, causas externas para ferimento ou doenças; Modelo biomédico; Focado na doença. DMS (padronização interna); Integra funcional e incapacidade (tipos de níveis); Fornece uma visão coerente de diferentes perspectivas da saúde: biológica, individual e social (modelo biopsicossocial).
ATIVIDADE FÍSICA O QUE É?
IMOBILISMO E DESUSO Forma para tomar consciência do mundo Teoria unificada da atividade física MOVIMENTO HUMANO Movimentos voluntários do corpo, com gasto de energia acima dos níveis de repouso, promovendo interações sociais e com o ambiente, podendo acontecer no tempo livre, no deslocamento, no trabalho ou estudo e nas tarefas domésticas. CONCEITO OPERACIONAL IMOBILISMO Perda da capacidade de executar movimentos autônomos empregados em atividade de vida diária em decorrência da diminuição das funções motoras. INDEPEDÊNCIA INCAPACIDADE FRAGILIDADE "SÍNDROME DA FRAGILIDADE" Quando focamos no movimento humano, nos interessamos por tudo que nele resulta. Período: acima de 15 dias. Maior tempo de imob, mais difícil rec./reab. Fatores: Causas: Sedentarismo Pós-operatório Envelhecimento Doenças Tempo Psicológicos Traumas/lesões Físicas Emocionais Intelectuais Sociais Síndrome do desuso Ambientais Culturais
1 3 . 1 3 . 1 a 2% de perda da força musc. por dia (40% em longos períodos) diminuição do trabalho decorrentes da perda de força muscular; diminuição da capacidade pulmonar; áreas mal ventiladas = infecções pulmonares; atelectasias (colapso do tec. pulmonar com perda de volume); Broncoaspiração; hipotensão ortostática; diminuição da função e do colime cardíaco; alteração na distribuição de fluídos corporais e redução da circ. sanguínea; trombose venosa profunda; tromboembolismo pulmonar; GASTROINTESTINAL EMOCIONAL IMOBILISMO E DESUSO E SUAS CONSEQUÊNCIAS SISTEMAS MUSCULOESQUELÉTICO hipotrofia, atrofia e descondicionamento muscular; contraturas; osteoporose e osteopenia; deteriorização articular; ossificação heterotrófica; osteomielite; deformidades; perda da força muscular; diminuição da massa muscular; proliferação de tec conjuntivo; perda de sarcômero; conversão de fibras tipo I tipo II;
CARDIOVASCULAR RESPIRATÓRIO estase da urina; cálculo renal; infecções; bexiga neurogênica; incontinência; perda de apetite; incontinência fecal; fecalomia; constipação e obstrução; ansiedade; depressão; insônia; agitação; irritabilidade; desorientação no tempo e no espaço; diminuição da concentração; diminuição da tolerância a dor;
Modular a dor e tratar as disfunções articulares que limitam a ADM; Tratar a hipomobilidade reversível; Previnir a degeneração e os efeitos limitadores da mobilidade. Objetivos Atividade é realizada por contração muscular efetiva; Contra a gravidade ou em uma posição com a gravidade minimizada. TÉCNICA DE APLICAÇÃO Objetivos MOBILIDADE PASSIVA EXERCÍCIOS Malignidade; Doença óssea detectável em radiografia; Fratura não-consolidada (dependendo do local e da estabilização dada); Dor excessiva; Artroplasias totais; Tecido conjuntivo recém-formados ou enfraquecidos; Doenças sistêmica no tecido conjuntivo. . CUIDADOS É uma técnica de terapia manual passiva, realizada pelo fisioterapeuta podendo ser aplicada às articulações e aos tecidos moles relacionados com velocidades e ADM variadas, com movimentos fisiológicos ou acessórios terapêuticos. EXERCÍCIOS ATIVOS Pode ser aplicado imediatamente após cirurgia; Arco curto (20 a 30º); Progressão de 10 a 15º por dia (amplitude e tolerância do paciente); 1 ciclo a cada 45s / 2 min; 1 hora, 3x/dia ou 12h/dia; Iniciar fisioterapia nos períodos que não estiver com CPM; Até alcançar ADM satisfatória. Assim que a pessoa for capaz de compreender e aprender o que fazer; Pós-operatório ou pós trauma; Proteger os tecidos em cicatrização; Melhorar a mobilidade dos segmentos corporais. Demonstrar passivamente o movimento desejado; Pedir ao paciente para realizar o movimento; Manter as mãos posicionadas para auxiliar ou guiar o paciente; Dar assistência somente na medida necessária para conseguir um movimento suave;
EXERCÍCIO MOB. AUTO ASSISTIDO FLEXIBILIDADE A L O N G A M E N T O
comprimento do músc. (^) (extensib. unidades musculotendíneas); integridade da articulação (^) (artocinemática) ; extensibilidade dos tec. moles periarticulares (^) (tec. conj.) ; Determinada: TÉCNICA DE APLICAÇÃO Orientar sobre a importância do movimento; Ensinar o alinhamento e a estabilização corporal correta; Observar o desempenho do paciente e corrigir os movimentos compensatórios ou mal executados; Eliminar riscos para garantir uma aplicação segura; Fornecer ilustrações e diretrizes claras sobre o nº de repetições e frequência; Revisar e progredir os exercícios;
TERMOS E REVISÃO
manobras para aumentar a extensibilidade dos tec. moles; aumentar a ADM e a flexibilidade. permanecem dentro dos limites de extensibilidade do tecido. M O B I L I Z A Ç Ã O
BENEFÍCIOS:
MECANISMOS #1 mudanças biomecânicas e neurais nos elementos contráteis e não-contráteis #2 mudanças na tolerância à sensação do alongamento
Melhora do desempenho:
Aumento da flexibilidade e ADM! aumento da extensibilidade e comprimento - quebra das ligações de colágeno e realinhamento das fibras; redução na rigidez muscular (tensão passiva). Prevenção de lesões: Dor muscular pós exercício: redução da gravidade ou duração da dor musc. pós exerc. de surgimento tardio. Alongamento dinâmico: Agudo: parece resultar em melhor desempenho, especialmente com a prática de alongamento de maior duração (>90s).
DETERMINANTES COMO PREESCREVER: 01 02 03 04 05 Alinhamento Estabilização Intensidade Frequência e modo Duração e velocidade força de alongamento direcionada p/ o grupo muscular apropriado fixação da inserção do musc. a ser alongado. magnitude da força aplicada. técnica, grau de participaçao do paciente ou a fonte da força. EVIDÊNCIAS FREQUÊNCIA: 2 - 3x sem = ganho 1x = manutenção TEMPO: idosos = 30" - 60" adultos = 10" - 30" VOLUME: 2 - 4 rep (60"total) INTENSIDADE: até o enrigecimento do tec. (aum tensão) ou desconforto. TIPOS: estática, dinâmica, balística, FNP EFEITO AGUDO: 30" - 60" EFEITO CRÔNICO: ev. inconclusivas = ganho mantido = USO DURAÇÃO MÍNIMA: 3 - 4 sem reg 8 - 12 sem ot. AQUECIMENTO: melhora!!! MELHORA DOR MUS. INICIO TARDIO: NÃO!!! PREVINE LESÃO: E. agudo = não reduz risco E. crônico = reduz risco
"AGONISTA" = músc. oposto ao que limita a ADM; "ANTAGONISTA" = músc. que vai ser alongado; contração concêntrica do mm oposto ao que está limitando a ADM, mantendo a posição final; mov. controlado, lento e não balístico; a contração concêntrica do agonista inibe o antagonista (inib. recíproca).
espasmo e defesa muscular; inabilidade para gerar contração forte e indolor para realizar CR ou MR;
CONTRAÇÃO DO AGONISTA
RPG Posturas estáticas com alongamentos globais ativos e esforço excêntrico (along. de cadeias por períodos longos). DIRETRIZES DE APLICAÇÃO (^) PRECAUÇÃO AVALIAÇÃO: determina a necessidade e o tipo de alongamento + indicado; Explique as metas, os resultados esperados e o procedimento; Selecione a técnica adequada; Aqueça os tec. moles; Posicione o paciente; Mova o segmento lentamente até o ponto de restrição; Segure as regiões proximal e distal; Estabilize um seguimento, mova o outro; Considere solicitar uma contração isométrica antes (inib. autogênica); Baixa intensidade, sustentado; Libere a força do alongamento de forma gradual; Téc. de mobilidade dos tec. moles podem ser associados; Usar a amplitude recém-aumentada para manter o ganho (ADM, fortalecimento, movimentos funcionais); Cautela com pacientes com osteoporose; Proteção de fraturas recém consolidadas; Evitar alongamentos vigorosos após imobilização prolongada; Progressão gradual (intens., duração e freq.); Evitar alongar áreas com edemas (+ suscetível a lesão); Evitar alongar excessivos mm enfraquecidos;
ADAPTAÇÕES NEURAIS ADAPTAÇÕES NEURAIS PROPRIOCEPTORES CONSEQUÊNCIA: aprendizado motor; melhora coordenação; diminui inib. autogênica; aumenta limiar OTG; diminui oposição do antagonista; FM; ADAPTAÇÕES MUSCULARES
Ganho (^) inicial (^) na capacidade de (^) mm gerar tensão: RESPOSTAS NEURAIS! aumenta nº UM recrutadas; aumenta taxa de disparo e sinc. UM; diminui limiar de ativ. das UM´s
aumento no tamanho (vol) de uma ffmm indiv. causado pelo aumento no vol miofibrilar; resulta em ganho de força (capacidade do mm gerar tensão é diretamente proporcional a sua AST); maiores ganhos: exerc. moderados, vol. alto excêntrico; HUMANOS = CONTROVERSO! parece não ocorrer! impacto insignificante Ffmm indiv. aumentam de tamanho até se tornarem ineficientes e, então, se dividem para formar duas fibras distintas. ANIMAIS! (aumento nº ffmm)
vol. depende intensidade (relação de dependência - inversamente proporcional em alguns métodos de treinamento);
TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA
Modificado de Weinck J et al. Treinamento ideal,
P. INDIVIDUALIDADE P. ADAPTAÇÃO P. SOBRECARGA
P. CONTINUIDADE P. ESPECIFICIDADES P. REVERSIBILIDADE P. TREINABILIDADE As recomendações TAMBÉM são eficazes no contexto da reabilitação! Recomendações baseadas em evidências; indivíduos aparentemente saudáveis; aplicam em indivíduos com doenças crônicas ou incapacidades;
1 9 . 1 9 . DETERMINANTES 1RM = 1 repetição máx. Maior quantidade de peso que um músculo pode mover ao longo da ADM disponível. CONTRA INDICAÇÃO pcte com comprometimento articular; pcte em recuperação de lesão de tec. moles; pcte que apresentem risco para lesão; osteoporose; doenças cardiovasculares;