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RESUMO DOS NOVE PRIMEIROS CAPÍTULOS DO LIVRO: ARQUEOLOGIA DAS TERRAS DA BÍBLIA
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Trabalho de apresentado como requisito para composição da nota parcial da disciplina de Geografia e Arqueologia Bíblica do curso de bacharelado em Teologia das Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão – FEICS.
Docente: Giselda Bezerra
Em Julho de 1099, os cruzados tomaram Jerusalém com grande massacre de Muçulmanos, porém em 1187 os cruzados foram derrotados por Saladino cuja dinastia seria derrotada posteriormente em 1250, quando a Palestina foi invadida pelo Egito.
Atualmente, a cidade está dividida entre os bairros: muçulmano; judeu e bairro armênio.
Iniciando com o edifício Cúpula da Rocha, o autor explica que sua construção deu-se sobre o monte do templo, sendo o primeiro santuário do Islã. Hodiernamente, devido aos conflitos entre Judeus e Palestinos a mesquita tem acesso restrito, permitido somente aos mulçumanos.
O muro das lamentações está localizado na parte sudoeste do monte do templo. Hoje é possível ver gente do mundo inteiro fazendo suas orações e deixando nas pedras do muro seus pedidos. As escavações revelam que o muro segue vários metros abaixo do atual nível, prova do aterro ao longo do tempo.
O santo sepulcro é um lugar escuro e apertado e desorganizado. É guardado por seis grupos: católicos romanos, gregos ortodoxos, armênios, sírios, coptas e etíopes. É difícil saber com segurança se esse é o local da morte de Jesus pois ficou abandonado por três séculos. Para complicar, em 135 o imperador Adriano mandou
aterrar o local e construir ali um templo a Júpiter e um santuário a Afrodite. O monumento atual da tumba de Jesus é do século XIX.
Via dolorosa é o caminho que Jesus seguia de sua condenação até o Calvário. Esta via percorre boa parte do bairro Mulçumano e termina no bairro cristão. Os peregrinos europeus levaram essa peregrinação para a Europa e incluíram mais estações, ou seja, o processo das estações deu-se de modo inverso, da Europa para Jerusalém.
O autor finaliza o capítulo citando a “Cidadela”, o lugar do julgamento de Jesus por Pilatos.
É um dos maiores e mais importantes sítios arqueológicos de Israel. Situado na região fértil do vale do Hula, no leste da alta Galiléia. Uma via ligava ao Egito, no sul à mesopotâmia e consequentemente à Assíria, pérsia e Babilônia no norte. Outra via fazia conexão com a Fenícia no Oeste. A importância de Hazor é constatada durante o período do Bronze médio, em 20 documentos encontrados em Mari. Esses documentos versão sobre as relações comerciais que existiam entre as duas cidades. Na bíblia a cidade é denominada de “a capital de todos esses reinos” (Js 11.10). Por volta do ano 1000 a cidade voltou a ganhar fama internacional e no período do Ferro II e tornou-se uma
situada ao norte da serra do Carmelo. Do seu cume se domina o desfiladeiro entre a planície costeira e o vale de Esdrelon. Meguido já estava fortificada antes do ano 3000 A.C. os relatos bíblicos fazem muitas referências as batalhas.
Os estudos arqueológicos que começaram já no principio do século XX encontraram 23 estratos diferente e 25 cidades sobrepostas em Meguido. A grande dificuldade da arqueologia está justamente em escavar um estrato sem danificar o outro.
Tel Arad está situada a 30 km ao sudoeste de Massada Junto ao nascente de Nahal Beerseba. Ocupa uma grande Área. Aparece em textos Bíblicos que fazem referencia ao período pré-israelita. A parte mais baixa corresponde à cidade do Bronze antigo e a parte mais alta que corresponde ao período do ferro. A cidade era protegida por uma muralha. Possuía ruas estreitas e sem planejamento.
Sua economia compreendia basicamente as atividades como o pastoreio e a agricultura. O comercio com as regiões do Egito e da Arábia é comprovado pelos achados das cerâmicas. A cidade foi abandonada pelo povo após o ano de 2700 a.C sem motivos conhecidos. Passa a ser ocupara por volta de 1200 a.C. Mais tarde, século X, foi transformada em uma fortaleza militar.
Atualmente as escavações em Arad são realizadas na parte alta enquanto que a parte baixa encontra-se abandonada.
Situada a 31 km ao sul de Jerusalém. Possui o santuário de Haram conhecido por ser patriarca das três religiões Aramicas. Segundo o livro de Genesis,
Hebrom antigamente se chamava Cariat Arba em uma possível referencia às quatro montanhas que cercam a cidade. Já era habitada por volta do ano 3500 a.C.
Atualmente, sua visita é dificultada pelo intenso conflito entre judeus e palestinos. Em termos populacionais, conta com 40 mil habitantes e possui como forma de obtenção de renda a manufatura e fabricação de vidros de cor azul, conhecido como vidro de Hebrom.
Significando “poço das sete”, Tel Beerseba ganhou relevância com a associação entre matriarcas e patriarcas do povo Bíblico. Situada no deserto do Negueb, no extremo sul de Israel, Beerseba é normalmente referencia na Bíblia por indicar os limites do território de Israel. Possuía uma cultura sedentária desde o quarto milênio ocupando-se principalmente da criação de ovelhas. Tornou-se grande centro de armazenagem e distribuição de produtos agrícolas.
Destaca-se das escavações realizadas: o muro de casamata, os grandes portões, o enorme armazém e a torre de vigia. Atualmente, são as escavações mais bem preservadas em Israel.
Localizado a 45 km a sudeste de Jerusalém e a 18 km de Hebrom, o Tel Laquis é conhecido em Árabe por tel-duweir e ocupa uma área de 7,2 hectares e possiu uma altura de 40 metros. Possui dois períodos principais de ocupações sendo que um desses ao final dos bronzes médio e tardio e o outro do período dos ferros II e III. Foi conquistada pelo rei Senaqueribe em 701 a.C e em 587 a.C por