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resumo protese total. faculdade odontologia
Tipologia: Resumos
1 / 12
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Não perca as partes importantes!
Indicação:
Remoção de dentes próximos a
acidentes anatômicos
Dentes com problemas de
anomalia de posição
Coroas destruídas
Hipercementose
Dilaceração
Raízes longas
Raízes divergentes
Anquilose ou
Qualquer outra possibilidade em
que não há indicação para uma
exodontia simples.
Passos para as técnicas cirúrgicas
Tanto para uni ou multi radiculares
temos as seguintes etapas:
a. Incisão
b. Descolamento mucoperiostal e
obtenção de um retalho
c. Ostectomia (Apical ou Cervical )
d. Odontosecção
e. Luxação com elevadores (cunha,
roda, alavanca)
f. Avulsão
g. Limagem
h. Curetagem
i. Manobra de Chompret
j. Irrigação e sutura
Odontossecção
Definição: É a separação da porção coronária ou
radicular dos dentes
osso
raízes
Indicações clínicas
extensas
Indicações radiográficas
dentes decíduos com o germe permanente alojado
entre as raízes
raízes divergentes
raízes dilaceradas e com hipercementoses
dentes retidos
Remoção de pequenos fragmentos de raiz dos ápices
radiculares
Nos casos de fratura do terço apical, durante uma
exodontia simples, por exemplo, pela não observância
de alteração anatômica do septo interalveolar, podemos
proceder a eliminação deste septo (ostectomia) para, na
sequencia pela aplicação de um elevador removermos o
ápice ou através do uso de limas endodônticas aplicadas
na luz do canal do ápice fraturado.
Exodontias Multiplas
a. Mínimo de ostectomia possível
b. Há a necessidade de regularização óssea
c. Para uma melhor cicatrização e reabilitação protética
d. Realiza-se sutura contínua simples ou festonada
Septos baixos, com base larga e arredondados, não necessitam remoção.
Existe necessidade de remoção dos septos interalveolares nos casos de:
a. Base estreita e volumosa
b. Base estreita e septo fino
c. Septo alto sobressaindo o alvéolo
d. Septo fraturado durante a exodontia
O instrumental de escolha para esta regularização é o osteótomo ou
alveolótomo ou Pinça Goiva.
Instruções (orientações) pós operatórias:
Com linguagem clara e simples, devemos orientar o paciente no sentido de
manutenção da hemostasia pedindo para que haja nas próximas 48 horas,
alimentação fria e pastosa, para que não realize bochechos, evite fumar e
aplique uma compressa externa com gelo, sobre o lado operado, por 10 min,
com intervalo de 20min, repetindo-se o processo nas próximas 3 horas.
COMPLICAÇÕES - Ocorre no período pós-operatório
Dor
- variada resposta inflamatória de cada intervenção
sentir
ação periférica
associado com inibidores seletivos da COX-2, cerca
de 60 minutos no pré-operatório
- adequada orientação dos cuidados pós-operatórios
Edema
- aumento do líquido nos espaços teciduais
intersticiais, em resposta à agressão sofrida numa
certa região
•prevenção: cirurgias atraumáticas e medicação
sistêmica pré-operatória
Condutas:
Gelo extra-oral pelo período de 24 horas ,repouso
pós-cirúrgico, compressas úmidas mornas após 24
horas
Trismo
limitação na abertura bucal
- causas: exodontia dos terceiros molares inferiores,
biselamento da agulha anestésica com infiltração
inadequada, múltiplas injeções na musculatura
mastigatória, retalhos mucoperiosteais extensos,
lacerações durante a divulsão, grandes ostectomias
entre outros
•prevenção: abordagem cirúrgica criteriosa,
terapêutica medicamentosa pré-operatória e
cuidados locais pós-operatórios
Medicação miorrelaxante
•terapia miofuncional oral: fonoaudiólogo
necessário drenagem
Hemorragia
paciente, precedente de hemorragia
prolongada ou persistente, sangramento
familiar, coagulopatias, drogas
anticoagulantes, quimioterapia e
alcoolismo
- prevenção local : técnica cirúrgica
atraumática, sutura adequada e
orientações pós-cirúrgicas
boa iluminação, visualiza-se e se determina
a fonte do sangramento
placas e pedaços de sangue coagulados
pela mão do cirurgião pelo tempo de 5
minutos
celulose oxidadas ou cera para osso
quadro hemorrágico
- hematoma: acúmulo de sangue nos
tecidos com aumento de volume
- equimose : acúmulo de sangue nos
tecidos sem aumento de volume
- ocorrência: 24 e 48 horas após a cirurgia - prevenção: hemostasia trans-cirúrgica e
frio por 24H.
- condutas: compressas mornas, pomadas
anticoagulantes (Hirudoid)
- hematomas extensos : antibioticoterapia
profilática
Perturbação no reparo alveolar, pela degradação do coágulo
- causas: suprimento sangüíneo insuficiente do alvéolo, infecção prévia,
traumatismo ao osso, excesso de vasoconstritor, contraceptivos,
tabagismo, doenças sistêmicas, comprometimento imunológico.
- prevenção: anti-sepsia (intra e extra), correta técnica e orientações pós
operatórias
Condutas
- alveolite seca: anestesia , remoção da sutura, água oxigenada
10vol., soro fisiológico, água oxigenada 10vol. e clorexidina 0,2%. aplicação
de medicação intra-alveolar (ALVEOSAN ®, ALVEOGYL ®, ALVEOLEX ®),
sutura ou não, antibiótico terapia.
- alveolite úmida: anestesia, removão da sutura, curetagem, formar
coágulo, sutura, terapêutica medicamentosa: analgésicos e antibióticos
Distúrbio neurosensorial com diminuição de sensibilidade de uma
determinada região
provocados pelas agulhas nas técnicas anestésicas
- clinicamente: anestesia prolongada da língua, lábio pelo período entre 3
a 12 meses
- prevenção: utilizar de forma controlada as soluções nas anestesias,
cuidado na incisão e divulsão do retalho lingual
- condutas: prescrição empírica de ação antineurítica (Citoneurin)
associada a suplemento vitamínico (B), com ou sem associação de
AIES, fisioterapia, infra-vermelho, TENS ,laser, fonoaudiologia e acupuntura
- fístula buco-sinusal: permanência de uma comunicação da cavidade
bucal com o seio maxilar, devido a destruição do soalho e membrana
durante exodontias.
- fístula buco-nasal: exodontias onde os ápices estão em íntima relação
com a cavidade nasal
- clinicamente: falta de continuidade da mucosa, presença de um tecido
epitelizado da cavidade sinusal ou nasal com a boca, escape de ar, saída de
líquidos ingeridos pelo nariz, congestão nasal e rinorréia mucopurulenta
Se tem duvida, fazer manobra de Vasalva
Certeza? Sutura oclusiva, antibiótico, cicatrizar, acompanhar e no segundo
momento cirurgia para remoção por exemplo de uma raiz.
Se a sutura não resolveu, pedir a panorâmica para analisar a comunicação.
Se você fizer o acesso, lavar o seio, junto com o antibiótico terapia.
3° molar inferior e 3º molar superior
canino superior e pré-molares inferiores
canino inferior e pré-molares superiores
incisivos e laterais superiores
2º molares inferiores
A) Submucosa
B) Intraósseo
C) Semi-incluso
Auxiliar no tratamento periodontal dos dentes
adjacentes
Prevenção da cárie dentária
Posições ectópicas
Facilitar a reabilitação protética
Facilitar a movimentação ortodôntica
Na linha de fraturas mandibulares
Envolvidos em ressecção de tumores
Interferindo em osteotomias para cirurgia ortognática
do tipo Le Fort I na maxila e sagital na mandíbula
Profilática para pacientes com problemas médicos
História prévia de pericoronarite
Prevenção da Reabsorção Radicular
Grandes extremos de idade
Pacientes com condições médicas comprometidas
Casos de riscos às estruturas nobres adjacentes como
proximidade com o nervo alveolar inferior e
Casos de infecções agudas pelo risco de disseminação do
processo séptico.
Reabsorção radicular do 2 molar
Cistos
Tumores
Recursos de Imagens
RX Periapicais
Panoramica
Tomografia (padrão ouro)
Técnica Clarck
Tec. Miller-Winter
Tec. De Donavan
Classificação dos terceiros molares retidos
Classificação de Pell e Gregory:
somente nos terceiros molares inferiores.
Classe I: Diâmetro mesio-distal do terceiro molar é menor
que a distância entre o bordo anterior do ramo mandibular
e a face distal do segundo molar, ou seja ele está fora do
ramo mandibular.
Classe II: Diâmetro mesio-distal do terceiro molar é maior
que a distância entre o bordo anterior do ramo mandibular
e a face distal do segundo molar, ou seja o dente incluso
está parcialmente incluso no ramo mandibular.
Classe III: Não há espaço entre a distal do segundo molar
e o ramo mandibular, ou seja o dente está totalmente
incluso no ramo mandibular.
2) Quanto ao plano oclusal.
POSIÇÃO “A” : Face oclusal do terceiro molar no mesmo
nível ou acima do plano oclusal.
POSIÇÃO “B” : Face oclusal do terceiro molar entre o
plano oclusal e a cervical do segundo molar
POSIÇÃO “C” : Face oclusal do terceiro molar abaixo da
cervical do segundo molar.
Classificação de Winter
Leva em consideração a inclinação do longo eixo do
terceiro molar. Podem ser:
Vertical: quando seu longo eixo for paralelo aos
demais dentes
Mesioangulado: quando seu longo eixo for
convergente em relação aos demais dentes.
Distoangulado: quando seu longo eixo for divergente
em relação aos demais dentes.
Horizontal: o longo eixo do terceiro molar é
perpendicular em relação aos demais dentes.
Linguo-angulado: Quando a coroa do terceiro molar
está voltada para a lingual.
Buco-angulado: Quando a coroa do terceiro molar
está voltada para o vestíbulo bucal.
Invertido quando a coroa do terceiro está invertida.
Critérios do Exame clínico
Entre os critérios de avaliação para o planejamento
cirúrgico dos terceiros estão a inspeção do tecido que
recobre o dente, presença de infecção (exsudato, cálculos),
posição do dente, abertura bucal, padrão facial, presença
de hábitos deletérios, espessura do masseter, proximidade
com dentes vizinhos e se na palpação, apresenta
sensibilidade local ao toque.
Técnica cirúrgica – Tipos de Incisões
INCISÃO de WINTER - uma incisão de alívio na distal do
segundo molar levando a grande chance de deiscência
da sutura com uma invaginação do retalho para o
interior do defeito ósseo.
INCISÃO de WINTER AMPLIADA – esta incisão propicia
menos risco de uma deiscência da sutura pela confecção
da incisão de alívio ou relaxante em região mesial do
segundo molar com garantia de apoio ósseo da sutura
por não realizarmos uma osteotomia nesta área.
INCISÃO em ENVELOPE – se trata de uma incisão sem
alivio ou relaxante, sendo indicada em inclusões
dentárias mais superficiais, sendo feito apenas o
contorno intra-sulcular nas papilas dos dentes
adjacentes.
Descolamento muco periostal – deslocando a mucosa e
periósteo do tecido ósseo subjacente.
Osteotomia – o desgaste ósseo é feito de forma
pendular em região mesial, vestibular e distal liberando
o maior diâmetro do dente e criando um espaço vazio
entre o dente e o tecido ósseo permitindo a mobilização
e luxação do dente.
ODONTOSECÇÃO: esta manobra é reservada para
alterações do longo eixo do dente (inclusões do tipo
mesioangulado, horizontal, distoangulado) ou em
alterações morfológicas radiculares (dilacerações,
divergências acentuadas, hipercementoses). É realizada
até dois terços no sentido vestíbulo-lingual com motor e
broca e terminada de maneira manual com uma torção
no espaço criado com a aplicação do elevador clivando
o restante.
o Odontosecção Coronária mesial é feita em
casos de dentes mesioangulados impactados
na região mesial.
o Odontosecção Coronária total em casos de
dentes horizontais.
o Odontosecção Coronária distal nos dentes
inclusos e distoangulados.
o Odontosecção radicular é feita nos casos de
raízes divergentes e dilaceradas.
LUXAÇÃO - com elevadores através dos movimentos de
cunha, roda e alavanca.
AVULSÃO – exérese do dente ou sua retirada de seu
alvéolo.
Remoção do folículo pericoronário com cureta de Lucas.
LIMAGEM – removendo irregularidades ósseas e
eventuais espículas.
SUTURA – iniciando nos ângulos no início da incisão de
alívio.
Técnica cirúrgica para remoção do 3 Molar superior
Incisões de Winter com alívio na mesial de segundo
molar e a incisão envelope sem a necessidade de alívio
sendo esta indicada em inclusões mais superificiais.
Após a incisão procede-se o descolamento muco
periostal com descoladores de Freer e Molt.
A Osteotomia na maxila na maioria dos casos pode ser
realizada com cinzéis manualmente pelo osso mais fino
e papiráceo desta região. O uso de brocas são
reservadas para grandes inclusões com um maior risco
de enfisema.
A necessidade de uma odontossecção é rara mas pode
ser necessária em grandes divergências radiculares ou
grandes impactações contra os segundos molares.
Segue-se com a luxação e avulsão do dente com o uso
dos elevadores e remoção do folículo pericoronário que
pode ficar aderido na distal do segundo molar.
Em seguida realiza-se a limagem de irregularidades
ósseas e a sutura.
e 2017
Técnica de Bass
45° da escova em relação a superfície dental
A escova é deslocada no sentido antero-posterior
Remoção de biofilme subgengival
Recomendada para qualquer tipo de paciente.
Tec. Bass Modificada
Semelhante a de Bass
Gira-se a cabeça da escova
Tec Stilmam Modificada
Movimentos vibratórios curtos
Indicada para áreas com recessão gengival para prevenir
a destruição tecidual abrasiva.
Tec. Oclusal
Trenzinho
Se fizer na gengiva cria um desgaste e retração da
gengiva.
Tec. De Fones
Mov circulares amplos
Escova de cabeça pequena
Indicado para crianças
Tecnica sugerida pela professor:
Bass, stilmam modificado, horizontal
TEc. Horizontal – pouco utilizada
Escova Elétrica
Indicada para estimular a criança, pacientes com
dificuldade motora, falta de motivação, pac ortodônticos,
hospitalizados. Não precisa de uma técnica de escovação
Escova unitufo
Áreas de furca – a melhor indicação dessa escova.
Apinhamentos
Recessões gengivais
Ortodontia
Ao redor de próteses fíxas
Distal de molares posteriores
Fio e Fita – não existe trabalho que mostre a diferença
entre as duas opões.
Passa fio
Escova interdental – usada para área de furca.
Walterpik
Limpeza de língua – o dorso da língua abriga um grande
numero de microrganismos, que pode servir como fonte
de disseminação bacteriana para ouras partes da cavidade
oral.
Controle Químico
Complementar a higiene oral e não substituir.
1. Clorexidina. (PERIOGARD)
A diferença de um colutório a base de clorexida e em óleos
Indicação:
o Complemento da HO
o Enxague pré-operatório
o Após Cirurgia oral
o Pac Clinicamente comprometidos predisposto à
infecções orais.
Efeitos colaterais – uso prolongado
o Manchas acastanhadas nos dentes e dorso da língua
o Alteração do paladar
o Erosão da mucosa
o Reações alérgicas
Posologia
Colutório - 1x ao dia
Dentifrício – Maxi control
2. Fenóis – Triclosan
o Gantrez (plax) – aumenta a substantividade
o Colgate 12
3. Cloreto de Cetilpiridínio
Cepacol
Reduz a carga bacteriana
Atividade anti-inflamatória
Baixa substantividade