


Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
A espermatogênese, o processo de formação dos espermatozoides, desde a puberdade até a velhice. Explica as etapas da espermatogênese, a estrutura do espermatozoide, a função das vesículas seminais, próstata e sêmen, a reação acrossômica e o ato sexual masculino. Além disso, discute a produção de testosterona, seus efeitos no corpo masculino e o controle hormonal da espermatogênese.
Tipologia: Notas de estudo
1 / 4
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Começa aos 13 anos de vida e continua pela maior parte da vida, diminuindo gradativamente na velhice.
Movimento flagelar em meio líquido Velocidade de 1-4 mm/min Atividade aumentada em meio neutro/levemente alcalino → sêmen, mas deprimida em meio ácido → pH vaginal. Atividade aumentada com elevação da temperatura, mas também aumenta a atividade metabólica, o que encurta seu tempo de vida. A expectativa de vida do espermatozoide no trato genital feminino é de 1 a 2 dias.
Vesícula seminal Secreta:
Acrossomo: hialuronidase e enzimas proteolíticas Hialuronidase despolimeriza o ácido hialurônico que está no interstício das células da granulosa, o que faz com que elas percam sua junção. As enzimas proteolíticas digerem as proteínas nos elementos estruturais das células teciduais (interstício) A liberação de enzimas para que o espermatozoide possa atravessar a camada granulosa e penetrar a zona pelúcida é chamada de reação acrossômica. Quando o espermatozoide atinge a zona pelúcida, a sua membrana se une a receptores que ficam na zona pelúcida, o que leva a uma liberação abrupta e significativa das enzimas acrossômicas, sendo que o acrossomo praticamente desaparece. Em alguns minutos, essas enzimas formam uma passagem para a entrada do espermatozoide. Então, as membranas do ovócito e do espermatozoide se fundem.
Estímulo neural para o desempenho do ato sexual masculino Fonte mais importante de sinais sensoriais está na glande do pênis. Os sinais sexuais passam da glande do pênis para o nervo pudendo e, então, plexo sacral → porção sacral da medula → SNC. Os impulsos também podem vir de áreas adjascentes ao pênis e estimular os sinais sexuais. Ex: estimulação do epitélio anal, do escroto e das estruturas perineais. Áreas internas também causam a sensação sexual: enchimento de órgãos sexuais com secreções. O que se vê é que mesmo que a medula seja seccionada, o ato sexual masculino ainda ocorre até como um reflexo, o que sugere que o ato sexual não está relacionado com estruturas encefálicas. Geralmente, há uma combinação do estímulo dos órgãos com a estimulação psíquica proveniente do cérebro.
1. Ereção peniana 1. Grau de ereção é proporcional de estimulação tanto psíquica quanto física 2. Causada por impulsos parassimpáticos 3. Liberam: NO e VIP, além de Ach 1. NO: guanilato ciclase → GMPc → relaxa artérias do pênis e a Malha trabecular das fibras musculares Lisas no tecido erétil do pênis → vasodilatação 4. Tecido erétil do pênis: sinsoides cavernosos; envoltos por uma camada fibrosa espessa, especialmente entre os 2 corpos cavernosos; a pressão elevada dentro dos sinusoides provoca um enchimento do tecido erétil a tal ponto que o pênis fica rígido e alongado. 2. Lubrificação uretral 1. Função parassimpática 2. Antes de promover a ereção → induzem secreção mucosa pelas glândulas uretrais e bulbouretrais 3. A maior parte da lubrificação é fornecida pelos órgãos femininos. 3. Emissão e Ejaculação 1. Nervos simpáticos: plexos hipogástrico e pélvico 2. Emissão: contração do ducto deferente e da ampola → expulsão dos espermatozoides para uretra prostática → contração da camada muscular da próstata + contração da vesícula seminal → expelir os líquidos prostático e seminal, empurrando os espermatozoides para frente → todos os líquidos se misturam com a secreção mucosa das glândulas bulbo uretrais → SÊMEN 3. Ejaculação: enchimento da uretra prostática emite sinais para o nervo pudendo até a medula → estímulo à contração rítmica dos órgãos genitais internos + contração dos mm. isquiocavernoso e bulbocavernoso → aumentos rítmicos e ondulatórios da pressão do tecido erétil do pênis, dos ductos genitais e da uretra → esses últimos expelem o sêmen da uretra para o exterior 4. Resolução: após o orgasmo, a excitação masculina desaparece, dentro de 1 a 2 minutos, e a ereção cessa.
Secreção de testosterona pelas células de Leydig Testículos secretam, principalmente:
Taxa metabólica basal Injeção de altas doses de testosterona aumenta o metabolismo em até 15%. Está relacionado principalmente com o anabolismo proteico, aumentando a quantidade de proteínas, especialmente enzimas, o que aumenta a atividade basal das células. Produção de hemácias Equilíbrio eletrolítico e hídrico Hormônios esteroides aumentam a reabsorção de sódio nos túbulos renais distais. A testosterona tem menos esse efeito quando comparada com a aldosterona.
GnRH do hipotálamo → LH e FSH da adeno-hipófise → LH: secreção de testosterona e FSH: espermatogênese LH, FSH: glicoproteínas O mecanismo de feedback negativo ocorre principalmente por uma inibição da produção de GnRH pelo hipotálamo realizada pela alta concentração de testosterona. Espermatogênese: depende tanto do FSH quanto da testosterona secretada pelas células de Leydig. Inibina: é uma glicoproteína sintetizada pelas células de Sertoli e realiza um efeito inibitório sobre a adeno-hipófise relacionada à secreção de FSH, tendo papel importante no controle da espermatogênese. Papel da HCG Estimula secreção de testosterona pelos testículos fetais. Tem quase o mesmo efeito do LH nos órgãos sexuais.