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Resumos da aula enfermidades parasitarias, onde irá encontrar as principais doenças relacionadas a parasitos em animais pequenos e grandes.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Nomes populares: Ficomicose, ferida brava ou doença granulomatosa. É um fungo que vive em plantas aquáticas, com madeiras em água. A pitiose não é uma zoonose clássica, pois oque promove a infecção é a água. O agente está presente em águas estagnadas e utiliza plantas aquáticas em seu ciclo biológico.
Ambiente quente com umidade alta e água. Para o animal se infectar ele precisa ir nessa área alagada, só que o fungo não consegue entrar na pele íntegra, então ele precisa de uma ferida prévia. Secreções de feridas são quimiotáticas ao fungo ( eles são atraídos para a ferida). Ele começa a crescer e depois que ele cresce ele causa uma inflamação no tecido e aí ocorre um tecido de granulação. Não tem predisposição de idade, sexo, nada. A pitiose não é contagiosa. Cultura é o padrão ouro.
● lesões nos membros, parte ventral do peito, tórax e abdome. ● Evolução rápida ● edema focal ● ulceração, ● superfície irregular ou circular ● cor coral ● geralmente tem uma secreção serosanguinolenta ou hemorrágica ● kunkers (pontinhos de necrose) ● odor fétido ● muito prurido ● prognóstico não é reservado (devido o custo e demora) Pode ser que ele provoque uma lesão em tendão ou um problema do osso. Onde tem carga fúngica maior é nas bordas.
Anamnese, epidemiologia e clínica. Biópsia (formol e histopatológica) Coloração específica de fungo ELISA,PCR, cultura. Diagnóstico diferencial: sarcóide, habronemose cutânea, tecido de granulação.
A mais comum no cão é a ingestão dos oocistos e lá ele vai fazer a formação de tecido de granulação,desde de estômago até reto. Não é incomum em cão, mas sim que não é diagnosticado. O sinal clínico vai ser uma massa no trato digestório. O pitio não tem ergosterol que é uma substância do fungo, oque a maioria dos antifúngicos tem. O tratamento é oral, retirada cirurgica e queimada.
É uma doença respiratória infectocontagiosa e ela é caracterizada por: ● febre ● descarga nasal ● tosse ● diminuição do desempenho Em equinos é uma das doenças mais
É um vírus do gênero Influenzavirus A da Família Orthomyxoviridae com RNA de fita simples. Existem 2 tipos de vírus o H7N7 ( o'que tem menos prevalência) e o H3N8 ( ele é mais disseminado e pode acometer outras espécies). Acomete a população equina (cavalos), asininos ( Jumentos) e muares (burros), é uma doença endêmica no mundo. Os animais mais suscetíveis são os que têm contato direto com a emissão de aerossóis da tosse de animais doentes, transporte e aglomeração em locais escuros e com pouca ventilação, baixa higiene. O período de incubação é de 1-3 dias e a recuperação é de até 3 semanas. A eliminação do vírus é depois de 24 horas e vai até 10 dias de infecção. Os sinais clínicos dependem do estado imunológico do animal, pois a morbidade é alta mas a letalidade é baixa. É altamente contagioso e afeta as vias aéreas superiores de equídeos. A ocorrência do surto está relacionada a diversos fatores, como: idade, estado nutricional, estresse, co-infecções, baixa temperatura, manejo do animal, falha vacinal e ocorre principalmente na primavera e outono. Os animais mais jovens são mais suscetíveis (1-3 anos). Entretanto, qualquer idade pode acometer, principalmente se o animal não tiver sido exposto ao agente ou que não tenha sido vacinado para poder criar anticorpos, mas o mais comum é de 1 a 3 anos de idade. Os surtos ocorrem geralmente pela introdução de um animal na fase aguda da doença. O vírus tem sensibilidade ao ambiente a aos desinfetantes e geralmente o vírus é específico para equinos. A transmissão é por aerossóis, secreções, água e alimento contaminados e por contato direto. O período de incubação é curto, geralmente 48 horas após a infecção.
é uma partícula isolada de um vírus na forma infecciosa) induz a apoptose o'que ocorre a descamação do epitélio respiratório (traqueia e brônquios) e isso tudo após 24 horas de sinais clínicos.
Os sinais duram de 7-14 dias e a tosse até 3 semanas ● Febre alta (39,5-41,5°C) ● Inapetência ● Fadiga ● Letargia ● Prostração ● Linfoadenopatia cervical ● Tosse seca ● No início secreção serosa, mas depois evolui para a mucopurulenta.
No hemograma os equinos podem apresentar linfopenia seguida de monocitose. Fazer exames endoscópicos da faringe, laringe e traqueia, oque pode mostrar algum inicio de infecção. Para poder diagnóstico definitivo é necessário fazer o swabs nasal com isolamento de vírus, entretanto tem que tomar muito cuidado para fazer esse exame, pois ele é extremamente delicado. Achados clinicos- epidemiologicos: Início com sinais respiratórios, febre e tosse ( geralmente em animais de 1-2 anos) e o histórico da doença Histórico clínico: sinais respiratórios, febre alta, tosse seca, alta morbidade e baixa mortalidade. Apenas pelo caso clínico é difícil dar o diagnóstico final. Diagnóstico laboratorial: Isolamento viral e identificação do subtipo, exames sorológicos, swab, PCR.
e os outros 70%- ⅔ debelam a infecção e os outros ⅓ ficam persistentemente infectados.
A principal forma de transmissão é o oro-nasal (através de salivas e secreções respiratórias), os gatos virêmicos têm uma eliminação constante e nas fezes e urina não é tão comum. As mães podem passar no ato de lamber, no leite e filhotes imunossuprimidos
É uma cepa viral, que fica no hospedeiro, tudo depende da dose infectante e do tempo de exposição ao agente. Tem como objetivo atingir algumas células alvo, como linfócitos B, macrofagos, monocitos, eritrocitos e megacariócitos.
● No estágio I, o vírus tem contato com as células hospedeiras. Primeiro nos linfócitos que estão na faringe e nas tonsilas. ● No estágio II, o vírus se amplia nos nódulos linfáticos e a FeLV é transportadas atraves de linfocitos e macrofagos para os outros locais ( medula óssea, tecido linfóide que está associado ao intestino) ● No estágio III têm a proliferação em locais mais distantes, como baço e nódulos linfóides (3- dias) ● No estágio IV, ocorre uma replicação viral na medula óssea, em neutrófilos e plaquetas , no epitélio das criptas intestinais ( 7-21 dias) ● No estágio V ocorre uma infecção de neutrófilos e plaquetas circulante, o'que estabelece uma viremia ( 14-28 dias) ● No estágio VI ocorre uma infecção no epitélio generalizada e excreção do vírus (28-56 dias) A infecção começa cerca de 2-6 semanas depois da exposição ao vírus. Se não houver uma
o vírus fica em uma viremia persistente( ela se dá origem na medula óssea e é estabelecida em 4- semanas após a infecção). Os filhotes são protegidos por anticorpo materno até 6 semanas. Os animais que são infectados no útero ou até 14 semanas de vida, talvez não consigam debelar o vírus e ficam PI e gatos adultos que são expostos a doses altas do vírus. Existem 4 tipos de infecção: ● Infecção regressiva: alguns gatos desenvolvem uma resposta imunológica eficaz contra a replicação do vírus. ● Infecção abortiva: Alguns gatos imunocompetentes podem desenvolver uma humoral e celular efetivas, limitando a replicação viral ao tecido linfóide na região da orofaringe, dessa forma esses gatos não se tornam virêmicos e apresentam altos níveis de anticorpos neutralizantes. ● Infecção progressiva: são os animais que estão persistentemente infectados. Ocorre uma replicação do vírus nos tecidos linfóides, depois na medula óssea, mucosa e epitélio glandular. ● Infecção focal: A replicação viral atípica persistente, como na glândula mamária bexiga e olhos, pode ser considerada focal.
● fatores que são ligados ao vírus: problema reprodutivo em fêmeas ● Infecções secundárias: imunossupressão, neutropenia, linfopenia, perda da atividade T supressora ● imunocomplexo: anemia hemolítica, glomerulonefrite, vasculite e poliartrite ● Neoplasia: linfoma, leucemia, fibrossarcomas, osteocondromas e neuroblastomas ● Alteração neurológica: linfoma no SNC e infecções secundárias ( toxoplasma cryptococcus)
Teste rápido, PCR São vacinas inativadas a primeira vacinação é de 8 a 10 semanas e o reforço é de 4 semanas.
Lentivirus, mais conhecida como AIDS felina, ela tem predisposição a infecções secundárias ou oportunistas.
Essa doença tem uma distribuição mundial, e a mesma ideia da FeLV. Gatis com aglomeração, acomete felinos domésticos e silvestres. Os fatores de riscos são: brigas, mordidas, gatos mais jovens e não castrados com acesso a rua. Pode ser transmitido por transfusão de sangue.
Oro nasal ( saliva, mordidas e secreções respiratórias) Transfusão de sangue Gatos virêmicos é uma contaminação constante Fezes e urina ( não muito comum) Pode ocorrer via transplacentária, elite, placenta, lambedura da mãe. O período de incubação é longo , evolução lenta e sinais clínicos tardios. Existem 3 fases:
O vírus tem um tropismo por linfócitos TCD4+ e CD8+ e celulas do SNC Os linfócitos TCD4+ controla o sistema imune que forma as citocinas e estimula a conversão de linfócitos B em Ac Já os TCD8+ tem função de citotóxicos de morte celular das células infectadas
Gatos assintomáticos ( geralmente só aparece algum sintoma com a imunossupressão) Infecções secundárias Pode ter: ● anorexia ● depressão ● febre ● diarréia ● gengivite ● estomatite conjuntivite ● uveíte ● icterícia ● linfadenomegalia Na fase terminal, o animal pode ter: ● doenças crônicas ● infecções recorrentes ● estomatite ulcero-proliferativa crônica ● glomerulonefrite ● doenças oculares ● anemia hemolítica imunomediada ● artrite Neoplasias: ● linfóide (+comum) ● Mielóide ● carcinoma mesenquimatoso ● sarcomas ● mastocitomas Neurológicas: Ocorrendo entre 20 a 40% dos animais em fase terminal, ocorre a morte neuronal. Comportamentais: ● convulsões ● ataxia ● nistagmo ● alteração no sistema nervoso periférico Pode ocorrer também: ● febre ● diarreia ● anemia ● infecções urinárias ● gripes ● feridas na boca e pelo ● complicação no sistema respiratório
● Teste rápido- imunocromatográfico de membrana ● ELISA ● PCR ● Isolamento ● Western Blot
Depende da condição do animal e a resposta que ele adquiriu o vírus Os filhotes que pegam da mãe geralmente tem o pior prognóstico e aqueles que pegaram ainda filhotes. Os que adquirem FIV na fase adulta têm mais chance de sobreviver mais anos.
Tratamento de suporte Combater as infecções secundárias Evitar a imunossupressão e tratamento específico, que são antivirais e imunomoduladores.
Em casos de tosse produtiva ou pneumonia antitussígenos não é indicado e sim a nebulização Em casos complicados: quando tem uma manifestação clínica sistêmica ou quadros no trato respiratório superior é utilizado antibióticos (que reduz a tosse e evita a colonização da B. Branchiseptica)
Em casos simples: excelentes Em casos complicados: reservado A prevenção é ambiental e vacinal. ● Ambiental:
A Bordetelose humana é uma infecção mais comum em crianças e adultos imunossuprimidos. Já existe relato de pneumonia por B. bronchiseptica como zoonose.
É uma enfermidade infecto-contagiosa que tem associação por diversos agentes. Ele é endêmico em gatis e ambientes superpopulosos. O mais comum são o herpesvírus felino tipo 1 (HVF-1), calicivírus felino (CVFe) e de bactérias Chlamydophila felis e Bordetella Bronchiseptica Tem uma distribuição mundal e idependente da raça ou sexo pode ser acometido, aparece muito em condições de estresse e a transmissão direta é a mais importante. O estado do portador é extremamente importante, pois em casos de assintomáticos ou de doença crônico o animal elimina de maneira constante. É algo latente ( pois o herpesvírus é latente e só aparece em condições de imunossupressão e estresse)
Ela se instala na mucosa oronasal e nos cílios do epitélio respiratório. Ela destrói os cílios e causa tosse .
Causa lesões conjuntivais e córneas e seus sinais clínicos incluem conjuntivite com sinais respiratórios mais brandos.
Manifestação ocular e respiratória. Na sua forma respiratória, tem descarga nasal serosa e mucosa, aumento da frequência cardíaca,conjuntivite (bilateral) e cegueira ( devido a secreção transparente)
Doença respiratória superior grave e ela acomete os ductos lacrimais. Mais comum Menos comum Depressão Ulceração oral Espirros Pneumonia
Inapetência Ceratite ulcerativa intersticial Hipertermia Secreção ocular Ocorre a resolução em 10 a 20 dias, sequelas graves, como: rinite, sinusite e conjuntivite crônica.
Sinais clínicos: Mais comum Menos comum Ulcerações orais Sinovite Gengivite/ estomatite crônica Pneumonia Trato respiratório superior
Ocorrem sinais respiratórios, sua gravidade é variável e ocorre tosse.
É um tratamento de suporte, desobstrução das vias aéreas, fluidoterapia e antibioticoterapia. Importante fazer nebulização e oxigenoterapia.
Tem que tomar cuidado com o manejo e vacinação com o virus inativado e vivo modificado ● 1°dose: 8 semanas ● 2° dose: 12 semanas e reforço anual A vacinação é a V5, V4 e V
É uma micose que pode ser evolução aguda, subaguda e crônica. EM caẽs e gatos têm o envolvimento de SNC, pulmão, lesões de pele e mucosas. É um diagnóstico diferencial de esporotricose. Pode acometer seres humanos. Tanto em animais como humanos é mais comum ter esse fungo com associação a fatores de imunossupressão.
O agente etiológico mais comum é o Cryptococcus Neoformans e Cryptococcus Gattii é uma levedura. O maior problema dessa criptococose está em solo, frutas, orofaringe, mas o maior problema está envolvido com as fezes das aves. Pois, nas fezes deste animal o fungo consegue sobreviver até 2 anos. ● pombos ( principalmente o maior disseminador) ● Psitacídeos ● Psitaciformes As aves não ficam doentes com esse fungo, devido a temperatura comportal, mas ele não fica doente, entretanto, consegue fazer a manutenção do fungo. A transmissão é por inalação (via aerógena) e a disseminação no organismo pode acontecer de 3 formas: ● via hematógena ● Via enfática ● Contiguidade A pessoa ou o animal acaba inalando a criptococose e ela acaba adentrando no organismo através das mucosas do nariz e pela sua proximidade acaba causando problemas no SNC.
A evolução do caso é muito dependente do estado imune do hospedeiro e qual a virulência. Há possibilidade de pneumonia. Em caẽs o prognostico é bem desfavorável porque geralmente é uma doença mais grave, mais disseminada e no SNC ( como no ser humano). Em felinos a criptococose é a micose sistêmica é muito comum que os gatos tenham lesão nasal ( um prognóstico mais favorável), mas com o SNC aí é desfavorável. Existem 4 formas de apresentação de criptococose, que é:
É muito dificil, mas evitar contato com animais enfermos, isolamento, higienização de onde os animais ficam e vacinação.
É uma infecção micótica de animais e humanos. Elas aparecem de maneira cutânea, subcutânea, vasos linfáticos próximos ao local da lesão. Tem como o agente o fungo Sporothrix Brasiliensis e a infecção ocorre por trauma. Tem aumentando muito o número de casos e os felinos são reservatórios do fungos e ficam na cavidade bucal e oral. Os machos castrados com acesso a rua são mais suscetíveis. É um vírus de reprodução sexuada, aeróbico. Tem uma distribuição cosmopolita ( região tropical/temperada). Se encontra em folhas, casca de árvore, madeiras, espinhos de plantas, bambus, terra, insetos, poeira, animais marinhos e até na atmosfera.
Espinhos ou material vegetal, arranhadura ou mordedura de animais, feridas abertas, inalação, ingestão de vetor mecânico
Ocorre a inoculação do fungo, ele entra no tecido a causa uma inflamação ocorrendo uma lesão primária. No tecido pode ter uma disseminação por via linfática ou via hematógena.
existem 3 formas: ● Cutânea (fixa ou disseminada)- a forma disseminada é a mais comum em gatos, ela causa lesões múltiplas, necrose, ulcerações com crostas hemato-purulentas. Ocorre também a emaciação (que é perda da massa muscular e gordura) ● linfocutânea - é a mais comum em caẽs e humanos, ela tem disseminação a partir da entrada para o sistema linfático. Em membros ocorre a linfadenite regional e lesões ulcerativas. Nos felinos ocorre a necrose extensa. ● Extra cutânea (pulmonar, fígado, globo ocular, rins, pâncreas, baço…)- tem a evolução subclínica ou como uma doença sistêmica grave, pode causar letargia, anorexia, prostração e hipertermia.
Anamnese, exame físico, aspectos epidemiológicos, exames dermatológicos, cultura, sorologia e PCR
Swab, curetagem, biopsia é um método definitivo para o diagnóstico
Abscesso, neoplasia e criptococose
É um tratamento muito difícil e é associado com muitos tratamentos, como anfotericina B, antifúngico… ● Iodeto de potássio: em felinos pode causar sinais de depressão, anorexia, vômito, espasmos musculares, hipotermia e em cães pelagem ressecada, descamação excessiva, corrimento nasal ou ocular, vômito, depressão ou colapso ● Cetoconazol: pode causar vômitos, náuseas, aumento das enzimas hepáticas, teratogénico y embriotóxico ● Anfotericina B: nefrotoxicidade ● Itraconazol: disturbio gastrointestinais, depressão, febre, icterícia e sinais neurológicos ● Terbinafina: opção quando o itraconazol não responde
Higiene sanitária, isolamento dos animais doentes, não deixar os animais ter acesso a rua, castração em felinos, incineração de cadáveres de esporotricose, utilização de luvas e vestimentos adequados ao mexer com jardins ou animais com a doença.
É uma doença infecto contagiosa viral e tem como característica aparecer neoplasia linfóide. Pode acometer animais acima de 2 anos de idade (não é atoa que chama doença da vaca velha). A causa mais comum de linfossarcoma nos bovinos e na sua fase crônica tem longos períodos de incubação. Os animais mais suscetíveis são os bovinos e principalmente os de lactação.
Da família Retroviridae , um RNA de vírus envelopado (não é vulnerável à ação de detergentes, mas fervura e pasteurização elimina)
Tem uma distribuição mundial e maior ocorrência em bovinos de leite. Leva a redução das exportações em países que exigem que os animais estão livres de doenças. Alto gasto com o diagnóstico e tratamento, corre o risco de perder um animal de alto custo e com a genética muito boa. A transmissão é horizontal. Transferência de células portadoras de partículas virais, baixa resistência ao ambiente, qualquer tipo de fluido biológico contaminado e sêmen. Artrópodes hematófagos( moscas) podem passar (não é comum), inseminação e transmissão vertical intra uterina (não muito comum também- 4 a 8%).
Leva a uma infecção crônica por ser um retrovírus, ele paga seu material genético e entra no material genético do hospedeiro. As células alvo são os linfócitos B, mas podem ocorrer em células T, macrofagos e neutrófilos. Vamos lá:
● sistema linfático: linfadenopatia em 60% dos casos de linfossarcoma e ocorre nos linfonodos mediastínicos e cervicais. ● Sistema digestivo: diarreia, constipação intestinal, timpanismo e melena.
Não existe cura e nem vacina, precisa fazer o teste sorológico, adquirir animais apenas de exame negativo, quarentena de 45 dias e biossegurança. Cuidado com o sangue e secreções, fazendo a desinfecção da maneira correta.