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Informações detalhadas sobre a leptospirose, causada pela bactéria leptospira, incluindo sua epidemiologia, patogenia e implicações em saúde pública e animal. aborda também as bactérias do gênero clostridium, focando em espécies como c. Tetani e c. Chauvoei, descrevendo suas características, patogenicidade e doenças associadas. finalmente, discute as salmonelas, sua patogenia e as infecções comuns em animais, com ênfase em saúde pública. O texto é rico em detalhes microbiológicos e epidemiológicos, útil para estudantes de veterinária e áreas afins.
Tipologia: Notas de aula
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tamponada com fosfato), formando a solução mãe, na proporção de 1:25 (um pra vinte e cinco). Isso vai ser diluído em microplacas (“colocando e tirando 1ml de PBS”) até ficar, no mínimo 1:400, passando em suscetíveis tubos. Daí, vai testar eles em diferentes sorovares (leptospira) e vai pegar uma gota e olhar no microscópio. ↳Negativa: se tiver várias leptospiras nadando livremente, porque não teve nada para deter o sorovar; ↳Positiva: várias leptospiras aglutinadas, pois vai ter anticorpo, produzido pelo animal, contra aquele patógeno. Porém, só a partir da solução 1:100, antes dela vai ser apenas suspeito, pois pode ser reação à vacina da lepto. Nesse caso, o laboratório pede novamente uma nova amostra de soro do animal depois de alguns dias.
injetada a toxina botulínica que evita a contração, se ligando aos receptores neurológicos de movimento, deformando esses receptores e quando chegar a acetilcolina (com informação de contrair) ela não vai conseguir passar essa informação, sem estímulo o músculo fica relaxado. Isso é chamado de Paralisia Flácida (que também acontece quando há infecção) ↳Em animais causa o botulismo
✔O quadro clínico da intoxicação botulínica caracteriza-se por paralisia progressiva, iniciando-se geralmente nos membros posteriores. O animal apresenta dificuldades na locomoção, cambaleante e tendência a se deitar. Com a evolução da doença a paralisia vai se acentuando e agravando o quadro clínico. ↳Em humanos o botulismo causa intoxicação alimentar (lembrando que o esporo não produz toxina e sim a célula vegetativa) ↳Manifestações neurológicas: ・Inespecíficas: cefaleia, tontura ・Específicas: paralisia flácida ↳Como ela chega nos produtos enlatados? Os animais infectados liberam esporos (não produz toxina, quem faz isso é a célula germinativa), fazendo contaminação ambiental. Tendo um processamento inadequado, a toxina botulínica vai para o produto final.
célula do hospedeiro que induz a célula a englobar-la, através dos filamentos de actina. E quando entra a bactéria tenta destruí-la, mas ela trava essa fagocitose, mata a célula e passa pras células vizinhas repetir o processo.