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Resumo da doença rodococose, Notas de estudo de Medicina Veterinária

É um slide que apresenta toda informação sobre rodococose, como etiologia, tratamento, profilaxia, etc.

Tipologia: Notas de estudo

2024

À venda por 03/12/2024

Pequelede
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Resumo de Estudo: Rhodococose Equina e Aborto Viral Equino
1. **Rhodococose Equina**
**Introdução:**
- Infecção causada pela bactéria *Rhodococcus equi*, afeta principalmente potros menores de 6
meses.
- Comum em condições climáticas quentes, provoca pneumonia grave em potros.
**Etiologia e Epidemiologia:**
- Espécie *R. equi* altamente patogênica; presente em solos, fezes e ambiente.
- Maior prevalência no verão devido à dispersão pelo ar e condições climáticas favoráveis.
- Mortalidade pode alcançar 80% em casos graves.
**Patogenia:**
- Transmissão: contato direto (secreção nasal, fezes) ou indireto (fômites, alimentos contaminados).
- Virulência: inibição da fusão fagolisossomal e resistência dentro de macrófagos.
**Sinais e Sintomas:**
- Pneumonia piogranulomatosa, febre alta, inapetência, tosse e dispneia.
- Outras manifestações: abscessos extrapulmonares e diarreia severa.
**Diagnóstico:**
- Exames: hemograma, radiografia, ultrassonografia e PCR.
- Diferencial: pneumonia bacteriana, infecções virais e fúngicas.
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Resumo de Estudo: Rhodococose Equina e Aborto Viral Equino

  1. Rhodococose Equina

Introdução:

  • Infecção causada pela bactéria Rhodococcus equi, afeta principalmente potros menores de 6 meses.
  • Comum em condições climáticas quentes, provoca pneumonia grave em potros.

Etiologia e Epidemiologia:

  • Espécie R. equi altamente patogênica; presente em solos, fezes e ambiente.
  • Maior prevalência no verão devido à dispersão pelo ar e condições climáticas favoráveis.
  • Mortalidade pode alcançar 80% em casos graves.

Patogenia:

  • Transmissão: contato direto (secreção nasal, fezes) ou indireto (fômites, alimentos contaminados).
  • Virulência: inibição da fusão fagolisossomal e resistência dentro de macrófagos.

Sinais e Sintomas:

  • Pneumonia piogranulomatosa, febre alta, inapetência, tosse e dispneia.
  • Outras manifestações: abscessos extrapulmonares e diarreia severa.

Diagnóstico:

  • Exames: hemograma, radiografia, ultrassonografia e PCR.
  • Diferencial: pneumonia bacteriana, infecções virais e fúngicas.

Tratamento:

  • Combinação de macrolídeos (azitromicina ou claritromicina) e rifampicina.
  • Duração: 3 a 12 semanas, dependendo da gravidade.
  • Suporte adicional: fluidoterapia, nutrição, nebulização e anti-inflamatórios.

Prevenção:

  • Manejo adequado, isolamento de doentes e administração de plasma hiperimune.
  1. Aborto Viral Equino

Introdução:

  • Doença causada pelo herpesvírus equino tipo 1 (EHV-1), comum em éguas gestantes.
  • Afeta principalmente o trato respiratório, podendo alcançar o útero e causar abortos.

Etiologia e Epidemiologia:

  • EHV-1: vírus envelopado, altamente contagioso, resistente no ambiente.
  • Maior prevalência no inverno, especialmente em surtos.

Patogenia:

  • Transmissão: contato direto (secreção nasal, fluídos fetais) ou indireto (fômites).
  • Estado de latência: vírus reativado por estresse, com sinais clínicos específicos.

Sinais e Sintomas:

  • Abortos no terço final da gestação, potros natimortos e problemas respiratórios.
  • Sintomas neurológicos: paresia, disfunção de bexiga, hipotonia da cauda.

Diagnóstico: