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Este documento discute o diagnóstico e tratamento da asma bronquial, enfatizando a importância da espirometria, medidas seriadas do pfe e controle de fatores de risco. O texto aborda sintomas, diagnósticos clínicos, confirmação objetiva, utilidades da espirometria, identificação e controle de fatores de risco e etapas do tratamento. Além disso, são discutidos testes de broncoprovocação, história familiar de asma e atopia, e medidas diurnas do pfe.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Nadja Amorim – M O que é a Asma?
Nadja Amorim – M
controlada geralmente têm espirometria inteiramente normal antes do uso de broncodilatador. ➢ Em casos de dúvida em relação ao diagnóstico, a observação da variabilidade do PFE, a repetição da espirometria durante um período sintomático ou um teste de broncoprovocação pode confirmar ou afastar a suspeita de asma Verificando a hiperresponsividade da VA ➢ asma pode estar presente em pacientes com espirometria normal ou sem resposta broncodilatadora significativa →Nesses casos, o diagnóstico deve ser confirmado pela demonstração da hiperresponsividade das vias aéreas
broncoconstritoras (metacolina, carbacol e histamina) ou testada pelo teste de broncoprovocação por exercício
negativo, em indivíduos sintomáticos, exclui o diagnóstico de asma Medidas seriadas do PFE
obtidas durante duas semanas → A diferença entre os valores matinais e vespertinos é dividida pelo maior valor e expressa em percentual
positivas Medidas do estado alérgico
alérgicas
polens, assim como antígenos de cães, gatos e baratas. Diagnostico em menores de 5 anos ➢ baseado principalmente em aspectos clínicos diante das dificuldades de se obter medidas objetivas
recorrentes exigem uma avaliação cuidadosa dos sintomas, da sua evolução, dos antecedentes pessoais, da história familiar e dos achados físicos. Quadro clínico i. Episódios frequentes de sibilância (mais de uma vez por mês) ii. Tosse ou sibilos que ocorrem à noite ou cedo pela manhã, provocados por riso ou choro intensos ou exercício físico iii. Tosse sem relação evidente com viroses respiratórias iv. Presença de atopia, especialmente rinite alérgica ou dermatite atópica v. História familiar de asma e atopia vi. Boa resposta clínica a b2-agonistas inalatórios, associados ou não a corticoides orais ou inalatórios Identificação e controle dos fatores de risco
Nadja Amorim – M
Nadja Amorim – M Identificação do risco de agravamento
Nadja Amorim – M Criterios de alta / internação