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Anestesia Local: Tipos, Efeitos e Técnicas, Resumos de Anestesiologia

Saiba tudo sobre a anestesia local, incluindo seus tipos, efeitos, mecanismos de ação e técnicas de aplicação. Aprenda sobre pka, ligação proteica, receptores específicos e mais.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 15/04/2022

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Anestesia local: Bloqueio revers
ANESTESIOLOGIA
Anestesia local
Anestesia local corresponde ao bloqueio
reversível da condução nervosa, determinando
perda das sensações sem alteração do nível
de consciência.
Vasoconstritores
Vasoconstritores são fármacos que contraem os
vasos sanguíneos, portanto, controlam a
perfusão tecidual. Eles são adicionados a
soluções anestésicas locais para equilibrar as
ações vasodilatadoras intrínsecas dos
anestésicos locais.
Pka
- Velocidade de início da ação
Índice do anestésico, quanto mais baixo ou
próximo o PKA do ph humano mais rápido será
a ação do anestésico.
Meia Vida
Tempo gasto para que a concentração
plasmática de um fármaco no organismo se
reduza a metade.
lidocaína-1,6h 90min
mepivacaína-1,9h 1h e 54min
prilocaína-1,6h 90min
articaína-0,5h 27min
bupivacaína-2,7h 2h e 42min
Ligação proteica
Tempo de ação
Atividade Vasodilatadora
Potência e duração do anestésico
Anestésicos locais
-São compostos alcalinos, bases fracas
-Comercializados em forma de sais
hidrossolúveis
-Todo anestésico local possui vasoatividade, a
maioria vasodilatação
CLASSIFICAÇÃO
ÉSTER e AMIDA
-Cocaína - lidocaína
-Procaína - mepivacaína
-Tetracaína - prilocaína
-Benzocaína - ropivacaína
-Cloroprocaína - bupivacaína
- Articaína
tipo éster: metabolizado no sangue
tipo amida: metabolizado no primeiramente no
fígado
MECANISMO DE AÇÃO
Bloqueiam a ação da canais iônicos na
membrana celular neuronal, impedindo a
neurotransmissão do potencial de ação. A forma
ionizada do anestésico local liga-se de modo
específico aos canais de sódio, inativando-os e
impedindo a propagação da despolarização
celular.
TEORIA MODO DE INTERAÇÃO
(descreve o modo de início da interação do
Anestésico local com a membrana)
mais aceita
RECEPTOR ESPECÍFICO: essa teoria acredita
que os anestésicos locais se ligam a receptores
específicos nos canais de Na+, fechando este
canal e impedindo a entrada no mesmo íon na
célula. Como o sódio está impedido de entrar
na célula nervosa, o potencial de ação não
acontece e não despolarização da
membrana para conduzir o impulso nervoso.
- um receptor específico para os anestésicos
locais reduzindo a permeabilidade da
membrana interrompe a condução.
Anestesia local: Bloqueio revers
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Anestesia local: Bloqueio rev

ANESTESIOLOGIA Anestesia local Anestesia local corresponde ao bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. Vasoconstritores Vasoconstritores são fármacos que contraem os vasos sanguíneos, portanto, controlam a perfusão tecidual. Eles são adicionados a soluções anestésicas locais para equilibrar as ações vasodilatadoras intrínsecas dos anestésicos locais. Pka

  • Velocidade de início da ação Índice do anestésico, quanto mais baixo ou próximo o PKA do ph humano mais rápido será a ação do anestésico. Meia Vida Tempo gasto para que a concentração plasmática de um fármaco no organismo se reduza a metade.

 lidocaína-1,6h 90min

 mepivacaína-1,9h 1h e 54min

 prilocaína-1,6h 90min

 articaína-0,5h 27min

 bupivacaína-2,7h 2h e 42min

Ligação proteica Tempo de ação Atividade Vasodilatadora Potência e duração do anestésico Anestésicos locais -São compostos alcalinos, bases fracas -Comercializados em forma de sais hidrossolúveis -Todo anestésico local possui vasoatividade, a maioria vasodilatação

CLASSIFICAÇÃO

ÉSTER e AMIDA -Cocaína - lidocaína -Procaína - mepivacaína -Tetracaína - prilocaína -Benzocaína - ropivacaína -Cloroprocaína - bupivacaína

  • Articaína tipo éster: metabolizado no sangue tipo amida: metabolizado no primeiramente no fígado MECANISMO DE AÇÃO Bloqueiam a ação da canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. A forma ionizada do anestésico local liga-se de modo específico aos canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da despolarização celular. TEORIA MODO DE INTERAÇÃO (descreve o modo de início da interação do Anestésico local com a membrana) mais aceita RECEPTOR ESPECÍFICO: essa teoria acredita que os anestésicos locais se ligam a receptores específicos nos canais de Na+, fechando este canal e impedindo a entrada no mesmo íon na célula. Como o sódio está impedido de entrar na célula nervosa, o potencial de ação não acontece e não há despolarização da membrana para conduzir o impulso nervoso.
  • um receptor específico para os anestésicos locais reduzindo a permeabilidade da membrana interrompe a condução.

Anestesia local: Bloqueio reversível da condução

características

LIDOCAÍNA

É considerado o anestésico local mais utilizado do mundo. Tem início de ação entre dois e quatro minutos, quando utilizado sem vasoconstritor. Sua anestesia pulpar dura de 5 a 10min. Quando adicionado ao vasoconstritor chega a proporcionar 40 a 60min de anestesia pulpar. Por ser uma AMIDA, pode ser utilizado como anestésico tópico em pacientes com alergia aos ésteres. Sua meia vida plasmática é de 1,6h. Dose máxima recomendada: 7 mg/kg de peso corporal para adultos e não deverá exceder 500mg no total. Vasoconstritor: epinefrina

  • é metabolizada por duas enzimas no fígado. É excretada pelos rins com 10% inalterados e 80% como seus metabólitos. CONTRAINDICAÇÃO:  Bloqueio cardíaco, segundo ou terceiro grau (sem marcapasso)  Reação adversa grave à droga aos anestésicos locais lidocaína ou amida.  Tratamento concomitante com agente antiarrítmico de classe I.  Doença hepática grave.

MEPIVACAÍNA

Potência anestésica semelhante a lidocaína. Início de ação: entre 1 e 2 minutos. Pode ser utilizada na forma pura por possuir discreta ação vasodilatadora. Sem vasoconstritor: anestesia pulpar 20min supraperiosteal (por infiltrativa) e 40min por bloqueio regional Com vasoconstritor (epinefrina): concentração 2%. Anestesia pulpar 1h e 3 a 5h em tecido mole. Meia vida: 1,9h Dose máxima: 7 tubetes NÃO DEVE SER UTILIZADA EM PACIENTES GRÁVIDAS. Durante um quadro infeccioso, o ph do local se torna ácido. Dessa forma o anestésico local permanece principalmente na forma de cátion (ionizado). A mepivacaína tem um ph mais alto do que a lidocaína. Portanto, quando ela é usada em um ambiente ácido, tem uma forma mais básica que favorece que a sua passagem através da membrana nervosa seja mais eficaz. ESSA característica faz da MEPIVACAÍNA uma boa escolha de anestésico local quando há infecção.

PRILOCAÍNA

Possui potência anestésica semelhante à da lidocaína. Início de ação: 2 a 4 minutos Ação vasodilatadora: lidocaína e mepivacaína Toxidade 2x maior que a lidocaína ÚNICA QUE TEM COMO VASOCONSTRITOR a FELIPRESSINA INDICADA em pacientes com diabete, asmático, com alergia e epinefrina, usuários de drogas e com problemas cardíacos. Dose máxima: 6 tubetes Pode diminuir a capacidade de transporte de oxigênio do sangue, portanto, DEVE SER EVITADA EM PACIENTES GRÁVIDAS. Vasoconstritor: felipressina

ARTICAÍNA

Potência anestésica superior a lidocaína. Início de ação: 1 a 2 minutos Sem vasoconstritor: ação similar a lidocaína Por ser uma amina com grupamento éster, ela é metabolizada no fígado e no plasma sanguíneo, o que faz sua meia vida plasmática ser mais curta, cerca de 40min. Possui toxidade sistêmica muito baixa e, devido a sua ampla gama terapêutica pode ser usado em concentrações mais altas do que outros anestésicos locais do tipo amida. A principal qualidade da articaína que a torna um anestésico local atraente é o fato dela difundir-se melhor através dos ossos e tecidos moles do que outros anestésicos locais. Dose máxima: 6 tubetes Vasoconstritor: epinefrina NÃO é RECOMENDADA para CRIANÇAS.

BUPIVACAÍNA

Potência anestésica 4x maior que a lidocaína

3º PASSO

DETERMINAR A DOSE MÁXIMA DE TUBETES

1 tubete – 54mg X tubetes – 286mg 286mg/54mg = 5,29 tubetes RECOMENDAÇÕES AO USO DA AGULHA NOS TUBETES ANESTÉSICOS:

  • Devem ser estéreis e descartáveis
  • Nunca devem ser usadas em mais de um paciente
  • Devem ser trocadas após várias penetrações (3 ou 4) no mesmo paciente -Devem ser reencapadas pela técnica de “pescagem” Nunca devem ser introduzidas nos tecidos até a calota

DIVISÃO DA ANÉSTESIA LOCAL

Anestesia intra-oral

Anestesias terminais: limitado, local pequeno, 1 ou 2 dentes Superficiais ou tópicas Profundas(infiltrativas) Anestesia por bloqueio: Regional (campo): 2 – 3 dentes

  • Nervo alveolar superior médio
  • Nervo alveolar superior anterior Troncular: direto na cabeça do bloqueio do nervo -Hemiarco -Região pulpar NERVO TRIGÊMEO

TÉCNICAS DE INJEÇÃO MAXILAR

mais usadas  Supraperiosteal (infiltrativa), recomendada para um número limitado de protocolos de tratamento Exodontia, restauração de 1 um dente Fundo de vestíbula.  Bloqueio do nervo alveolar superior posterior (ASP) Recomendado para o tratamento de vários dentes molares em um quadrante.  Bloqueio do nervo alveolar superior médio (ASM) Recomendando para o tratamento de pré-molares em um quadrante  Bloqueio do nervo alveolar superior anterior (ASA) Recomendando para o tratamento de dentes anteriores em um quadrante  Bloqueio do nervo palatino maior (anterior) Tratamento dos tecidos moles e ósseos palatinos distais ao canino em um quadrante.  Bloqueio do nervo nasopalatino Tratamento dos tecidos moles e ósseos palatinos de canino a canino bilateralmente

Nervo maxilar (V2)

  1. Gânglio pterigopalatino Ramos nasais superiores posteriores Nervo nasopalatino Ramo faríngeo Nervos palatinos menor e maior
  2. Nervo zigomático Ramo zigomático facial Ramo zigomático temporal
  3. NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
  4. NERVO INFRA-ORBITAL
    • ramos alveolares superiores médios
    • ramos alveolares superiores anteriores
    • ramos terminais: palpebral inferior, nasal lateral e labial superior
  5. Plexo dental Ramos gengivais superiores Ramos dentais superiores ANESTESIA TERMINAL INFILTRATIVA SUPRAPERIOSTEAL  Anestesia pulpar em dentes anteriores  Indicada para anestesia de qualquer dente maxilar  Ponto de punção (aplicação): fórnice do vestíbulo adjacente ao dente (fundo de vestíbulo, prega mucovestibular)  Região anestesiada: mucosa vestibular e dente em questão  Inserção da agulha CURTA paralela ao longo eixo do dente, bisel (ponta da agulha) voltado para o osso. Depositar a solução anestésica próximo ao ápice do elemento próximo ao periósteo, sem tocá-lo. CONTRAINDICAÇÃO -Infecção ou inflamação AGUDA na área da injeção MACETE: localizar o dente, localizar a bossa (volume da raiz) e seguir o longo eixo do dente. ½ ou ¾ do tubete a cada dois dentes Bloqueio regional do nervo alveolar superior anterior (ASA)  Mais conhecido como bloqueio do nervo infra-orbital  Ponto de punção (aplicação): fundo de vestíbulo, fórnice do vestíbulo, geralmente na altura do 1º pré-molar maxilar  NERVOS ANESTESIADOS:  - Nervo nasal lateral  - Palpebral inferior  - Labial superior  - Alveolar superior anterior e médio  DENTES ANESTESIADOS:
  • Incisivo central, incisivo lateral, canino, 1º e 2º pré-molar  Inserção da agulha paralela ao longo eixo do dente, bisel voltado para o forame  Agulha longa  Risco de anestesia dos nervos motores do olho  De ¾ a 1 tubete

Agulha curta Bloqueio do nervo alveolar superior posterior (asp) Ponto de punção: fórnice do vestíbulo entre 1º e 2º molar Nervo anestesiado: Alveolar superior posterior Dentes anestesiados: 1º,2º e 3º molares maxilares

  • Frequentemente a raiz mesiovestibular do primeiro molar não é anestesiada nesta técnica
  • INSERÇÃO da agulha curta em 45º ao longo do eixo do dente para fora e para anterior, bisel voltado para o osso. Inserir cerca de ¾ da agulha. Cerca de 1 tubete. Tratamento de 2 ou mais dentes. Asp

INERVAÇÃO DO PALATO

Bloqueio do nervo nasopalatino Ponto de punção: papila incisiva Nervo anestesiado: nasopalatino Região anestesiada: mucosa palatina e região anterior (de canino a canino) Agulha curta Depositar aproximadamente ¼ de tubete, só o “cheiro” mesmo. Muito traumática.

  • área branca circulada: isquemia. Isquemia é o fechamento dos vasos sanguíneos
  • inserida lateralmente

3.Nervo bucal vai inervar a região vestibular dos molares

  1. nervo lingual anestesia a parte lingual dos molares, assoalho de boca e dois terços da língua TIPOS DE BLOQUEIOS nas técnicas mandibulares
  • Alveolar inferior BAI
  • Bucal
  • Mentual/incisivo
  • Lingual
  • Gow – Gates
  • Vazirani – Akinosi

BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR

 Técnica mais executada  Alto índice de falha  Sucesso depende da posição do anestésico o mais próximo possível do tronco nervoso (1mm) NERVOS ANESTESIADOS

  • Alveolar inferior
  • Mentual
  • Incisivo
  • Lingual Áreas Anestesiadas  Dentes mandibulares até a linha média  Corpo da mandíbula  Mucosa vestibular anterior ao forame mentual  2/3 anteriores da língua e assoalho bucal  Tecidos moles do lado lingual e periósteo  Lábio inferior e mento

Nervo Mandibular – V

INDICAÇÕES

I. Procedimentos em múltiplos dentes num quadrante II. Caso em que é necessário a anestesia dos tecidos moles bucais III. Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais Contraindicações I. Infecção ou inflamação aguda na área da injeção *dificilmente se faz a anestesia dos dois alveolar inferior pelo risco do paciente se machucar de alguma forma por estar completamente anestesiado. Nervo alveolar bífido: tem duas ramificações Principais desvantagens

  • Não é indicada para procedimentos localizados
  • Grande frequência de insucesso O corpo da carpule vem da região dos pré- molares Pontos de reparo
    • processo coronóide
    • plano oclusal dos molares inferiores
    • rafe pterigomandibular
    • músculo pteriogóide medial -Face medial do ramo ascendente da mandíbula
    • Espaço pterigomandibular TÉCNICA  Agulha longa é recomendada em pacientes adultos Preferência a de calibre 25, a de calibre 27 é aceitável. *Quanto maior o número do calibre mais fina é 1,5 a 2 minutos para despejar um tubete na anestesia info

BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL

É um ramo terminal do nervo alveolar inferior. A parte anestesiada será a vestibular, a parte lingual terá que infiltrar. Antes de pensar em fazer qualquer anestesia nessa região tem que fazer raio x periapical para localizar o forame, horas estará entre os pré-molares, horas na mesial do primeiro pré ou na distal do segundo pré. POUQUÍSSIMA INDICAÇÃO.  O BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL NÃO FAZ BLOQUEIO PULPAR!!!! Faz um bloqueio pulpar somente no primeiro pré- molar pois é em cima do forame. BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO É um ramo terminal do nervo alveolar inferior. Áreas anestesiadas: Membrana mucosa bucal anterior ao forame, geralmente do segundo pré até a linha media, Lábio inferior e pele do queixo Fibras nervosas pulpares ao pré molares, ao canino e aos incisivos. Vantagem: não é necessário anestesiar a parte lingual. BLOQUEIO DO NERVO BUCAL (nervo vestibular) Não é anestesiado durante o BNAI (bloqueio do nervo alveolar inferior) É um nervo isolado. Indicação: manipulação de tecidos, ex: raspagens ou curetagens e cirurgias.

ANESTESIA DO NERVO MANDIBULAR

Anestesia no bloqueio do tronco

Técnica de Gow Gates

  • Conhecida como bloqueio verdadeiro do nervo mandibular
  • Bloqueia os nervos al. Inferior, mentual, incisivo, lingual, milo – hioide, aurículo temporal e bucal em 75% dos casos
  • Agulha longa calibre 25 Áreas anestesiadas:  Dentes mandibulares até a linha média  Muco periósteo e membranas mucosas bucais ao lado da injeção  Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral  Tecidos moles e periósteo da língua  Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula  Pele sobre o zigoma, parte posterior da bochecha e regiões temporais INDICAÇÕES  Múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares  Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais, do terceiro molar até a linha média  Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais  Casos em que um bloqueio do nervo alveolar convencional não é bem sucedido CONTRAINDICAÇÕES Infecção ou inflamação Paciente que possa morder o lábio ou língua. Pacientes que não consigam abrir a boca VANTAGENS Uma única aplicação Técnica 1 a 1,5 tubete Boca aberta por 1 min e espera o anestésico fazer efeito por 5min

(parestesia é a perda de sensibilidade e paralisia é a perda de mobilidade) Soluções: laser terapia, complexo B, fisioterapia.

PARALISIA DO NERVO FACIL

Técnica errada para bloqueio do nervo

alveolar inferior.

Evolução espontânea.

NECROSE TECIDUAL

Palato, noradrenalina, risco de infecção.

FRATURA DA AGULHA

Agulha defeituosa (muito usada, entortada)

Agulha de comprimento inadequado

Movimento brusco do paciente ou

operador

Técnicas anestésicas incorretas

LIPOTIMIA/ SINCOPE

Mal estar passageiro sem perda de

consciência

Sincope: evolução da lipotimia

Sudorese, tremores, náuseas, vertigem,

formigamento de extremidades, visão turva.

Medo, ansiedade, stress, dor, hipoglicemia,

excesso de temperatura.

  • Interromper o tratamento
  • Posição supina com pés levantados 15ºC
  • Afrouxar as roupas
  • Manutenção das vias aéreas
  • Verificar sinais vitais
  • Acalmar o paciente
  • Respiração profunda, 2 a 3/5 minutos

COMPLICAÇÕES LOCALIZADAS

 Fratura da agulha

 Parestesia ou anestesia prolongada

 Paralisia do nervo facial

 Trismo

 Lesões de tecidos moles

 Hematoma

 Dor a injeção

 Infecção

 Edema