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Saiba tudo sobre a anestesia local, incluindo seus tipos, efeitos, mecanismos de ação e técnicas de aplicação. Aprenda sobre pka, ligação proteica, receptores específicos e mais.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
ANESTESIOLOGIA Anestesia local Anestesia local corresponde ao bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. Vasoconstritores Vasoconstritores são fármacos que contraem os vasos sanguíneos, portanto, controlam a perfusão tecidual. Eles são adicionados a soluções anestésicas locais para equilibrar as ações vasodilatadoras intrínsecas dos anestésicos locais. Pka
Ligação proteica Tempo de ação Atividade Vasodilatadora Potência e duração do anestésico Anestésicos locais -São compostos alcalinos, bases fracas -Comercializados em forma de sais hidrossolúveis -Todo anestésico local possui vasoatividade, a maioria vasodilatação
ÉSTER e AMIDA -Cocaína - lidocaína -Procaína - mepivacaína -Tetracaína - prilocaína -Benzocaína - ropivacaína -Cloroprocaína - bupivacaína
É considerado o anestésico local mais utilizado do mundo. Tem início de ação entre dois e quatro minutos, quando utilizado sem vasoconstritor. Sua anestesia pulpar dura de 5 a 10min. Quando adicionado ao vasoconstritor chega a proporcionar 40 a 60min de anestesia pulpar. Por ser uma AMIDA, pode ser utilizado como anestésico tópico em pacientes com alergia aos ésteres. Sua meia vida plasmática é de 1,6h. Dose máxima recomendada: 7 mg/kg de peso corporal para adultos e não deverá exceder 500mg no total. Vasoconstritor: epinefrina
Potência anestésica semelhante a lidocaína. Início de ação: entre 1 e 2 minutos. Pode ser utilizada na forma pura por possuir discreta ação vasodilatadora. Sem vasoconstritor: anestesia pulpar 20min supraperiosteal (por infiltrativa) e 40min por bloqueio regional Com vasoconstritor (epinefrina): concentração 2%. Anestesia pulpar 1h e 3 a 5h em tecido mole. Meia vida: 1,9h Dose máxima: 7 tubetes NÃO DEVE SER UTILIZADA EM PACIENTES GRÁVIDAS. Durante um quadro infeccioso, o ph do local se torna ácido. Dessa forma o anestésico local permanece principalmente na forma de cátion (ionizado). A mepivacaína tem um ph mais alto do que a lidocaína. Portanto, quando ela é usada em um ambiente ácido, tem uma forma mais básica que favorece que a sua passagem através da membrana nervosa seja mais eficaz. ESSA característica faz da MEPIVACAÍNA uma boa escolha de anestésico local quando há infecção.
Possui potência anestésica semelhante à da lidocaína. Início de ação: 2 a 4 minutos Ação vasodilatadora: lidocaína e mepivacaína Toxidade 2x maior que a lidocaína ÚNICA QUE TEM COMO VASOCONSTRITOR a FELIPRESSINA INDICADA em pacientes com diabete, asmático, com alergia e epinefrina, usuários de drogas e com problemas cardíacos. Dose máxima: 6 tubetes Pode diminuir a capacidade de transporte de oxigênio do sangue, portanto, DEVE SER EVITADA EM PACIENTES GRÁVIDAS. Vasoconstritor: felipressina
Potência anestésica superior a lidocaína. Início de ação: 1 a 2 minutos Sem vasoconstritor: ação similar a lidocaína Por ser uma amina com grupamento éster, ela é metabolizada no fígado e no plasma sanguíneo, o que faz sua meia vida plasmática ser mais curta, cerca de 40min. Possui toxidade sistêmica muito baixa e, devido a sua ampla gama terapêutica pode ser usado em concentrações mais altas do que outros anestésicos locais do tipo amida. A principal qualidade da articaína que a torna um anestésico local atraente é o fato dela difundir-se melhor através dos ossos e tecidos moles do que outros anestésicos locais. Dose máxima: 6 tubetes Vasoconstritor: epinefrina NÃO é RECOMENDADA para CRIANÇAS.
Potência anestésica 4x maior que a lidocaína
1 tubete – 54mg X tubetes – 286mg 286mg/54mg = 5,29 tubetes RECOMENDAÇÕES AO USO DA AGULHA NOS TUBETES ANESTÉSICOS:
Anestesias terminais: limitado, local pequeno, 1 ou 2 dentes Superficiais ou tópicas Profundas(infiltrativas) Anestesia por bloqueio: Regional (campo): 2 – 3 dentes
mais usadas Supraperiosteal (infiltrativa), recomendada para um número limitado de protocolos de tratamento Exodontia, restauração de 1 um dente Fundo de vestíbula. Bloqueio do nervo alveolar superior posterior (ASP) Recomendado para o tratamento de vários dentes molares em um quadrante. Bloqueio do nervo alveolar superior médio (ASM) Recomendando para o tratamento de pré-molares em um quadrante Bloqueio do nervo alveolar superior anterior (ASA) Recomendando para o tratamento de dentes anteriores em um quadrante Bloqueio do nervo palatino maior (anterior) Tratamento dos tecidos moles e ósseos palatinos distais ao canino em um quadrante. Bloqueio do nervo nasopalatino Tratamento dos tecidos moles e ósseos palatinos de canino a canino bilateralmente
Agulha curta Bloqueio do nervo alveolar superior posterior (asp) Ponto de punção: fórnice do vestíbulo entre 1º e 2º molar Nervo anestesiado: Alveolar superior posterior Dentes anestesiados: 1º,2º e 3º molares maxilares
Bloqueio do nervo nasopalatino Ponto de punção: papila incisiva Nervo anestesiado: nasopalatino Região anestesiada: mucosa palatina e região anterior (de canino a canino) Agulha curta Depositar aproximadamente ¼ de tubete, só o “cheiro” mesmo. Muito traumática.
3.Nervo bucal vai inervar a região vestibular dos molares
Técnica mais executada Alto índice de falha Sucesso depende da posição do anestésico o mais próximo possível do tronco nervoso (1mm) NERVOS ANESTESIADOS
I. Procedimentos em múltiplos dentes num quadrante II. Caso em que é necessário a anestesia dos tecidos moles bucais III. Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais Contraindicações I. Infecção ou inflamação aguda na área da injeção *dificilmente se faz a anestesia dos dois alveolar inferior pelo risco do paciente se machucar de alguma forma por estar completamente anestesiado. Nervo alveolar bífido: tem duas ramificações Principais desvantagens
É um ramo terminal do nervo alveolar inferior. A parte anestesiada será a vestibular, a parte lingual terá que infiltrar. Antes de pensar em fazer qualquer anestesia nessa região tem que fazer raio x periapical para localizar o forame, horas estará entre os pré-molares, horas na mesial do primeiro pré ou na distal do segundo pré. POUQUÍSSIMA INDICAÇÃO. O BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL NÃO FAZ BLOQUEIO PULPAR!!!! Faz um bloqueio pulpar somente no primeiro pré- molar pois é em cima do forame. BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO É um ramo terminal do nervo alveolar inferior. Áreas anestesiadas: Membrana mucosa bucal anterior ao forame, geralmente do segundo pré até a linha media, Lábio inferior e pele do queixo Fibras nervosas pulpares ao pré molares, ao canino e aos incisivos. Vantagem: não é necessário anestesiar a parte lingual. BLOQUEIO DO NERVO BUCAL (nervo vestibular) Não é anestesiado durante o BNAI (bloqueio do nervo alveolar inferior) É um nervo isolado. Indicação: manipulação de tecidos, ex: raspagens ou curetagens e cirurgias.
Anestesia no bloqueio do tronco
(parestesia é a perda de sensibilidade e paralisia é a perda de mobilidade) Soluções: laser terapia, complexo B, fisioterapia.