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RESPONSABILIDADE SOCIAL E A SUSTENTABILIDADE NO EQUILÍBRIO DO MUNDO
Tipologia: Resumos
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Nos últimos anos têm havido uma incessante busca, pelo equilíbrio entre o progresso socioeconômico e a preservação ambiental, e se tornou um dos maiores, se não maior, desafios enfrentados pela humanidade no século XXI. A economia de permanência deveria estar afirmada na perenidade dos recursos, isto é, na habilidade de transformar os elementos do meio ambiente em recursos sem destruir o capital da natureza. O conceito de recurso é cultural e histórico. É o conhecimento, pela sociedade, do potencial do seu meio ambiente. O que hoje é recurso, ontem não era, e alguns dos recursos dos quais somos dependentes hoje, serão descartados amanhã; assim caminha o progresso técnico. [Sachs, 2002, p. 69- 70]. Em meio as crescentes preocupações que se manifestam por causa das mudanças climáticas, a degradação ambiental e as desigualdades sociais, a responsabilidade social e a sustentabilidade são pilares fundamentais que sustentam o delicado equilíbrio do nosso planeta. Juntas, essas duas forças moldam o nosso presente e determinam o futuro das próximas gerações. Isso nos faz lembrar que somos parte de uma comunidade global interconectada, nossas ações individuais e coletivas têm um impacto significativo além das fronteiras geográficas e temporais. A sustentabilidade é a base essencial para assegurar que as próximas gerações desfrutem dos recursos naturais e da qualidade de vida que desfrutamos hoje. É um desafio prosperar economicamente sem exaurir os recursos do nosso planeta, implicando na busca por energias renováveis, na diminuição do desperdício, na preservação da biodiversidade e na promoção de práticas sustentáveis. O controle e gerenciamento de obras representam desafios significativos na busca por um desenvolvimento construtivo que não apenas atenda às demandas da sociedade, mas também promova a preservação do meio ambiente e o bem-estar social. Nos últimos anos, uma abordagem mais consciente e sustentável tem ganhado destaque no setor da construção civil, impulsionada pela crescente preocupação com os impactos ambientais, sociais e econômicos das atividades de construção. Nesse contexto, o uso estratégico de tecnologias emerge como um catalisador essencial para a minimização de riscos, a mitigação de impactos ambientais e a promoção de uma cobertura social sustentável em projetos de construção.
Esta abordagem não apenas visa melhorar a eficiência operacional e reduzir custos, mas também busca garantir que as obras sejam concebidas e executadas de forma responsável, respeitando os limites do meio ambiente e contribuindo para o desenvolvimento equitativo das comunidades afetadas. Neste trabalho, exploraremos a interconexão entre responsabilidade social e sustentabilidade, e as principais estratégias e tecnologias que podem ser empregadas no controle e gerenciamento de obras com foco na sustentabilidade, destacando sua importância na promoção de um mundo mais justo, próspero, ambientalmente consciente e na construção de um futuro mais resiliente e harmonioso. Ao reconhecer o papel essencial que as organizações, governos e indivíduos desempenham nesse contexto, podemos vislumbrar um futuro onde o desenvolvimento humano esteja intrinsecamente ligado à preservação dos recursos naturais e ao bem-estar de todas as comunidades. 1.2. JUSTIFICATIVA A responsabilidade social e a sustentabilidade afetam diretamente o bem-estar das sociedades, a saúde do planeta e o futuro das gerações, compreender como esses conceitos podem contribuir para um mundo mais equilibrado é essencial para abordar os desafios socioambientais enfrentados em escala global. O mapa a seguir, publicado pela revista científica Nature , em 10 nov. 2021, desenha a mudança global da temperatura média da superfície nos últimos 24 mil anos, quanto mais escuro o tom de azul, mais fria é a temperatura em comparação com a de hoje. Figura 1: Mapa Climático dos últimos 24 mil anos. Fonte: Revista Nature.
2.1. Fundamentação Teórica O conceito de desenvolvimento sustentável foi popularizado pelo Relatório Brundtland , publicado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas (1988), que define o desenvolvimento sustentável como aquele que atende às necessidades presentes sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atender às suas próprias necessidades. O equilíbrio entre aspectos econômicos, sociais e ambientais é fundamental para alcançar o desenvolvimento sustentável. [...] um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender as necessidades e aspirações humanas. (Relatório Brundtland, 1988, p. 49). No cerne do desenvolvimento sustentável está o reconhecimento de que os recursos naturais são finitos e devem ser gerenciados de forma responsável. Isso envolve a adoção de práticas que promovam a conservação dos recursos naturais, a redução da poluição e a mitigação das mudanças climáticas. Além disso, o desenvolvimento sustentável busca garantir que o crescimento econômico seja inclusivo e equitativo, beneficiando todas as pessoas, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade. Uma abordagem abrangente considera não apenas o aspecto ambiental, como também o social e o econômico. Isso significa promover a igualdade de gênero, garantir acesso universal à saúde e à educação, erradicar a pobreza e promover o emprego decente e o crescimento econômico sustentável. Na contextualização empresarial, a sustentabilidade se traduz em práticas de negócios responsáveis que levam em consideração não apenas o lucro financeiro, mas também o impacto social e ambiental das operações empresariais. Isso inclui a adoção de políticas de responsabilidade social corporativa, a implementação de estratégias de gestão ambiental e a busca por parcerias comunitárias e fornecedores sustentáveis. Se as metas coletivas e/ou visões podem realmente ser alcançadas, isso depende da intensidade e do montante de espaço para conflitos, oposições e contradições. Dada a importância do conflito e da dissonância em aprendizagem social, é importante estar atento aos princípios de dissonância e às zonas de conforto das pessoas. Simplificando: não há aprendizagem sem dissonância, e não há aprendizagem com dissonância excessiva! Um importante papel dos facilitadores da aprendizagem social e, na realidade, dos educadores ambientais é criar um espaço para visões alternativas que conduzem a vários níveis de dissonância necessária para desencadear aprendizagem tanto no nível individual como no coletivo. (Wals, Krasny e Hart, 2007, p. 2 apud Ipiranga, Godoy, Brunstein, 2011).
Além disso, o desenvolvimento sustentável requer a colaboração entre governos, empresas, sociedade civil e outras partes interessadas para promover mudanças transformadoras em escala global. Isso inclui a elaboração e implementação de políticas públicas e regulamentações que incentivem práticas sustentáveis, bem como o engajamento da sociedade civil na promoção da conscientização e da ação coletiva. A Teoria dos Stakeholders é uma abordagem fundamental na gestão empresarial que reconhece a importância de todas as partes interessadas afetadas pelas operações de uma organização. Essa abordagem reconhece que as empresas operam em um ambiente complexo e interconectado, onde suas ações podem ter impactos significativos em uma variedade de partes interessadas. Portanto, é essencial que as empresas entendam e respondam às preocupações e expectativas desses grupos, além de buscar o consenso e o equilíbrio entre seus interesses conflitantes. Uma das principais contribuições da teoria dos stakeholders é sua ênfase na responsabilidade social corporativa (RSC) e na ética nos negócios. Ao reconhecer a interdependência entre a empresa e suas partes interessadas, as empresas são incentivadas a adotar práticas éticas e transparentes que promovam o bem-estar de todas as partes envolvidas, além de maximizar o valor de longo prazo para a empresa como um todo. A Responsabilidade Social Corporativa é um conceito que tem se tornado cada vez mais relevante nas últimas décadas, refletindo uma mudança na maneira como as empresas percebem seu papel na sociedade. Em vez de focar exclusivamente em lucro e retorno financeira para os acionistas, a RSC envolve o reconhecimento de que as empresas têm responsabilidades mais amplas com todas as partes interessadas, incluindo funcionários, clientes, fornecedores, comunidades locais e o meio ambiente. No cenário atual, onde as preocupações com questões sociais e ambientais estão em evidência, a RSC se tornou uma parte essencial da estratégia empresarial. Empresas que adoram práticas socialmente responsáveis não apenas contribuem para o bem-estar da sociedade e meio ambiente, mas também podem obter benefícios tangíveis, como maior engajamento dos funcionários, melhor reputação da marca e maior lealdade dos clientes. Na empresa, esse conceito conduz à necessidade não de uma simples tolerância, mas de um debate que pode levar a um acordo que seria símbolo da universalidade de direitos e interesses. O caráter universal desse acordo é conquistado pelo confronto de ideias, não de pessoas. Assim, a importância do discurso, em vez da violência, como base ética seria traduzido como o reconhecimento da negociação, parte essencial da fundação dessa empresa. (Vasconcelos, Alves, Pesqueux, 2012).
gerar lucro para os acionistas, mas também de contribuir positivamente para a sociedade e o meio ambiente. O TBL oferece uma estrutura valiosa para avaliar e comunicar o desempenho holístico de uma empresa, considerando não apenas o que ela ganha, mas também o que ela dá de volta para o mundo. A Ética Ambiental é um campo da filosofia que examina as relações éticas entre os seres humanos e o meio ambiente natural, e busca estabelecer princípios morais e valores que orientem nosso comportamento em relação à natureza, reconhecendo a interdependência e a interconexão entre todas as formas de vida no planeta. No centro disso está o reconhecimento do valor intrínseco da natureza e a crença de que todas as formas de vida têm direito a existir e a florescer. Isso contrasta com a visão antropocêntrica tradicional, que coloca os seres humanos no centro do universo e considera a natureza apenas como um recurso a ser explorado em benefício humano, argumentando que devemos tratar o meio ambiente com respeito, consideração e cuidado, independentemente de seu valor utilitário para os seres humanos. Ao globalizar os efeitos da degradação ambiental, a ética do desenvolvimento econômico deve pautar-se no melhoramento tecnológico e no aumento dos níveis de investimento de capital por parte das nações mais ricas, para compensar os impactos da depleção ambiental e da acumulação histórica desses países em detrimento das nações mais pobres. Não se faz aqui qualquer ressalva sobre como se deu aquele processo acumulativo. (Mata, Cavalcanti, 2002). Uma das questões centrais é a responsabilidade humana em relação ao meio ambiente. Isso inclui considerações éticas sobre o uso de recursos naturais, a conservação da biodiversidade, a proteção dos ecossistemas, a mitigação das mudanças climáticas e a gestão de resíduos e poluição, expondo que temos a responsabilidade moral de agir de forma sustentável e preservar o meio ambiente para as gerações futuras. Além disso, também aborda questões de justiça ambiental e distributiva, reconhecendo que as comunidades mais vulneráveis e marginalizadas frequentemente sofrem desproporcionalmente os impactos negativos da degradação ambiental e das mudanças climáticas. Isso levanta questões importantes sobre equidade no acesso aos recursos naturais, distribuição de ônus e benefícios ambientais e participação democrática na tomada de decisões ambientais. No contexto atual, onde enfrentamos desafios urgentes como a perda de biodiversidade, a degradação ambiental e as mudanças climáticas, a Ética Ambiental é mais relevante do que nunca. Ela nos lembra da nossa responsabilidade moral para com o planeta e
todas as formas de vida que nele habitam, e nos instiga a agir de forma ética e responsável em relação ao meio ambiente. Ao adotar uma abordagem ética em relação ao meio ambiente, podemos promover a justiça, a equidade e a sustentabilidade, e criar um futuro mais harmonioso e equilibrado para todas as formas de vida no planeta. 2.2. Aplicação das Disciplinas estudadas no Projeto Multidisciplinar Ao longo das disciplinas que abordaram a temática, uma variedade de conteúdos foram explorados para fornecer uma compreensão abrangente desses conceitos e suas aplicações práticas. Gestão ambiental, desenvolvimento sustentável e políticas públicas, foram conteúdos introduzidos aos princípios da gestão ambiental, incluindo a análise do ciclo de vida, avaliação de impacto ambiental, ecoeficiência, gestão de resíduos, conservação de recursos naturais e políticas de sustentabilidade, além de políticas públicas e estratégias governamentais para promover o desenvolvimento sustentável, incluindo legislação ambiental, incentivos fiscais, parcerias público-privadas e metas de sustentabilidade. As tecnologias sustentáveis e ética ambiental, exploram como a inovação e a tecnologia podem ser usadas para promover a sustentabilidade, incluindo o desenvolvimento de energias renováveis, transporte sustentável, agricultura de precisão, eco-design e tecnologias de eficiência energética. Por fim, também podem incluindo discussões sobre ética ambiental, explorando questões de valor intrínseco da natureza, justiça intergeracional, direitos e responsabilidade moral em relação ao meio ambiente. Esses são apenas alguns dos muitos tópicos que foram abordados nas disciplinas relacionadas. 2.3. Metodologia A metodologia para explorar a interconexão entre responsabilidade social e sustentabilidade, suas principais estratégias e tecnologias para o controle e gerenciamento de obras com foco na sustentabilidade, envolve uma abordagem multidisciplinar e participativa. O trabalho foi iniciado com a leitura de uma revisão bibliográfica abrangente sobre responsabilidade social, sustentabilidade e práticas sustentáveis na construção civil, isso incluiu a revisão de literatura acadêmica, relatórios de organizações internacionais, normas e regulamentos relevantes, bem como casos de projetos sustentáveis na área da construção.
A importância dos stakeholders e seu relacionamento no contexto coorporativo e empresarial relativo à gestão para a sustentabilidade e responsabilidade social pode ser observada na figura que se segue. Figura 2 - Modelo da Gestão Responsável para a Sustentabilidade ↓ ↓
Fonte: Adaptado de Boechat, 2007, p. 20. 3.1. Soluções Iniciais As soluções iniciais para promover a responsabilidade social e a sustentabilidade no equilíbrio global abrangem uma variedade de áreas e podem ser implementadas em diferentes níveis, desde ações individuais até políticas governamentais e acordos internacionais. Aqui estão algumas sugestões: Educação e Conscientização: investir em programas de educação para sensibilizar as pessoas sobre questões sociais e ambientais, desde a escola até a vida adulta. Isso pode incluir currículos escolares, campanhas de conscientização pública e programas de treinamento para funcionários de empresas. Inovação Tecnológica: promover o desenvolvimento e a adoção de tecnologias sustentáveis em diversos setores, como energia, transporte, agricultura e indústria. Isso inclui investimentos em energias renováveis, transporte público eficiente, agricultura sustentável e tecnologias limpas de produção. Regulamentação e Incentivos: estabelecer políticas públicas que incentivem práticas empresariais responsáveis e sustentáveis, como incentivos fiscais para empresas que adotam práticas sustentáveis e regulamentações ambientais mais rígidas para reduzir a poluição e a degradação ambiental. Stakeholders Diálogo Desafios Estratégia Planejamento Estratégico Metas Indicadores Projetos Funcionais Projetos Corporativos Balanço Integrado (^) Desafios
Cooperação Internacional: fomentar a cooperação entre países para abordar questões globais, como mudanças climáticas, desigualdade social e pobreza. Isso pode incluir a celebração de acordos internacionais, como o Acordo de Paris sobre o clima, e a colaboração em projetos de desenvolvimento sustentável. Engajamento da Comunidade: envolver as comunidades locais nas decisões e ações que afetam seu meio ambiente e seu bem-estar social. Isso pode incluir consultas públicas, parcerias com organizações locais e programas de desenvolvimento comunitário. Responsabilidade Corporativa: encorajar as empresas a assumirem a responsabilidade por seus impactos sociais e ambientais e a adotarem práticas de negócios éticas e sustentáveis. Isso pode ser feito por meio de relatórios de sustentabilidade, certificações e selos de responsabilidade social corporativa. Consumo Consciente: promover o consumo consciente entre os consumidores, incentivando a compra de produtos e serviços sustentáveis e éticos e reduzindo o desperdício e o consumo excessivo. Essas são algumas sugestões iniciais, mas a implementação efetiva de medidas de responsabilidade social e sustentabilidade exigirá um esforço coordenado em múltiplos níveis e a participação de governos, empresas, organizações da sociedade civil e indivíduos. 3.2. Solução Final Embora a ideia de "soluções finais" possa sugerir uma conclusão definitiva, é importante reconhecer que a responsabilidade social e a sustentabilidade são desafios em constante evolução, e não há uma solução única e definitiva. No entanto, existem abordagens e diretrizes que podem ser consideradas como elementos fundamentais para promover uma mudança duradoura em direção a um mundo mais equilibrado e sustentável: Abordagem Geral: reconhecer a interconexão entre questões sociais, econômicas e ambientais, e adotar uma abordagem integrada que leve em consideração todos esses aspectos ao desenvolver políticas e práticas. Justiça Social e Equidade: garantir que as soluções adotadas promovam a justiça social e a equidade, abordando desigualdades de gênero, raciais, econômicas e outras formas de discriminação.
Ao longo deste trabalho, exploramos a interconexão entre responsabilidade social e sustentabilidade, destacando a importância desses conceitos para promover um mundo mais equilibrado, justo e ambientalmente consciente. Analisamos os desafios e oportunidades enfrentados na integração de práticas sustentáveis na construção civil, assim como sugerimos soluções iniciais e uma abordagem geral para promover a responsabilidade social e a sustentabilidade em escala global. É crucial reconhecer que a responsabilidade social e a sustentabilidade não são apenas questões ambientais, mas também sociais e econômicas. Elas exigem uma abordagem integrada que leve em consideração as necessidades e aspirações das gerações presentes e futuras, bem como a interdependência entre todas as formas de vida no planeta. Embora tenhamos identificado algumas soluções iniciais e diretrizes para promover a responsabilidade social e a sustentabilidade, é importante ressaltar que esses desafios são complexos e em constante evolução. Portanto, é fundamental continuar aprendendo, inovando e colaborando para encontrar soluções eficazes e duradouras. Cada um de nós tem um papel a desempenhar na construção de um futuro mais sustentável e equitativo. Seja como consumidores, cidadãos, empresários ou líderes políticos, podemos contribuir para promover a responsabilidade social e a sustentabilidade em nossas comunidades e em todo o mundo. Portanto, concluímos que a busca pelo equilíbrio entre o progresso socioeconômico e a preservação ambiental é um desafio contínuo, mas também uma oportunidade para construirmos um mundo melhor para as gerações presentes e futuras. Com compromisso, cooperação e ação coletiva, podemos transformar essa visão em realidade.
Mathieu, M. de A.; Mello, N. A. Gestão ambiental urbana, diferente em cidades planejadas? O caso de três cidades brasileiras. Confins [online]. 13 novembro 2008. Disponível em: [https://journals.openedition.org/confins/5152]. Acesso em: abr. 2024. Sachs, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 96 p. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Garamond: 2002. Vasconcelos, I. F. F. G.; Alves, M. A.; Pesqueux, Y. Responsabilidade social corporativa e desenvolvimento sustentável: olhares habermasianos. Rev. De Administração de Empresas. Abr. 2012. Disponível em: [https://doi.org/10.1590/S0034-75902012000200002] Acesso em: abr. 2024.