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Resolução13 Anexo, Exercícios de Análise de Sistemas de Engenharia

resolução de exercicios

Tipologia: Exercícios

2013

Compartilhado em 03/05/2013

geomar-matias-5
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
CONSELHO DIRETOR
RESOLUÇÃO Nº. 13 de 14 de junho de 2006.
O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe
confere o Art. 16 do Anexo I do Decreto nº. 2.855, de 02 de dezembro de 1998,
combinado com o Art. 2º do Decreto Presidencial de 18 de janeiro de 1999,
CONSIDERANDO
o que consta no Processo nº. 23057.002106/2006-13, datado de 07 de
junho de 2006,
R E S O L V E:
APROVAR, na forma do anexo, o Plano do Curso Superior de Tecnologia
em Redes de Computadores deste Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio
Grande do Norte.
Francisco das Chagas de Mariz Fernandes
Presidente
Almir Martins Freire
Conselheiro
José Rômulo Gondim de Oliveira
Conselheiro
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÃO Nº. 13 de 14 de junho de 2006.

O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE , no uso das atribuições que lhe confere o Art. 16 do Anexo I do Decreto nº. 2.855, de 02 de dezembro de 1998, combinado com o Art. 2º do Decreto Presidencial de 18 de janeiro de 1999, CONSIDERANDO o que consta no Processo nº. 23057.002106/2006-13, datado de 07 de junho de 2006, R E S O L V E : APROVAR , na forma do anexo, o Plano do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores deste Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte. Francisco das Chagas de Mariz Fernandes Presidente Almir Martins Freire Conselheiro José Rômulo Gondim de Oliveira Conselheiro

Belchior de Oliveira Rocha Conselheiro Levi Rodrigues de Miranda Conselheiro Erasmo José Pereira de Oliveira Conselheiro Manoel Jusselino de Almeida e Silva Conselheiro Francisco Pereira da Silva Conselheiro Otávio Oliveira Santos Conselheiro José Bezerra Marinho Junior Conselheiro

Francisco das Chagas de Mariz Fernandes DIRETOR GERAL Enilson Araújo Pereira DIRETOR UNIDADE NATAL Clóvis Costa de Araújo DIRETOR UNIDADE MOSSORÓ Belchior de Oliveira Rocha DIRETOR DE ENSINO Anna Catharina da Costa Dantas GERENTE EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO José de Ribamar Silva Oliveira COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE REDES DE COMPUTADORES Maria de Fátima Feitosa de Sousa PEDAGOGA Dante Henrique Moura COORDENADOR DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Maria das Graças Baracho CONSULTORA DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Leonor de Araújo Bezerra Oliveira REVISÃO LINGÜÍSTICA Tania Carvalho da Silva EDIÇÃO GRUPO DE SISTEMATIZAÇÃO Professores da Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Alessandro José de Souza Alex Fabiano de Araújo Furtunato Alfredo Gama de Carvalho Júnior Alicsson Roberto Guerra Vale Carlos Avelino de Barros Cláudia Maria Fernandes Araújo Ribeiro Danielle Gomes de Freitas Eduardo Bráulio Wanderley Netto Eduardo Janser de Azevedo Dantas Elionildo da Silva Menezes Erivaldo Cabral da Silva Fernando Henrique Dantas de Paiva Fellipe Araújo Aleixo Francisco Sales de Lima Filho Francisco Assis de Oliveira George Azevedo da Silva Francisco Monteiro de Sales Júnior Jefferson Pereira da Silva Gilbert Azevedo da Silva Jorgiano Márcio Bruno Vidal João Maria Filgueira José Antônio da Cunha José Álvaro de Paiva Leonardo Ataíde Minora Leonardo Reis Lucena Plácido Antônio de Souza Neto Raimundo Nonato Camelo Parente Reginaldo Araújo Falcão Ricardo Alexsandro de Medeiros Valentim Robinson Luís de Souza Alves Teobaldo Adelino Dantas de Medeiros Walmy André Cavalcante Melo da Silva

Sumário CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE ......................................................................................................................................... 1 CONSELHO DIRETOR................................................................................................ 1

**1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS.................................................................................. 6 2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO...................................................................... 9

  1. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO........................................ 10
  2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................... 12** 3.1. MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA DE DISCIPLINAS........................................................ 12 3.2. VERTICALIZAÇÃO........................................................................................................ 15 3.3. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS.............................................................................. 15 3.4. PROJETOS INTEGRADORES / PRÁTICA PROFISSIONAL.......................................................... 15 3.5. ESTÁGIO CURRICULAR................................................................................................. 18 **5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS....................................................................................................... 19
  3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM............................................... 19
  4. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA................................................ 22
  5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO........................................... 25
  6. DIPLOMA................................................................................................................... 26** ANEXO I – EMENTAS E PROGRAMA DAS DISCIPLINAS ANEXO II – PROGRAMA DOS PROJETOS INTEGRADORES ANEXO III – ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Nos atuais contextos socioeconômicos mundial, nacionais, regionais e locais, os quais resultaram, entre outros aspectos, nas reformas educacionais brasileiras em geral e, mais especificamente, nas reformas ocorridas no âmbito da educação profissional, O CEFET-RN, como instituição comprometida com a formação de profissionais para as diversas áreas da economia, coerente com o momento histórico, redefiniu sua função social expressa em seu novo Projeto Político Pedagógico, implementado a partir de 2005, em consonância com as necessidades identificadas a partir da compreensão deste cenário mundial, anteriormente caracterizada, deixando de atuar apenas na formação de técnicos de nível médio e passando a operar na formação inicial e continuada de trabalhadores, na educação profissional técnica de nível médio, na educação profissional de graduação tecnológica e de pós-graduação e na formação de professores, além do ensino médio. A principal marca da Instituição, da qualidade do seu ensino, tem base sólida na dinâmica dos seus currículos sempre voltados às inovações, mudanças sociais e adequados ao desenvolvimento econômico e melhoria da qualidade de vida da população. Essas crenças associadas às mudanças sociais, econômicas e educacionais refletidas na legislação educacional brasileira, incentivaram e viabilizaram a comunidade acadêmica a promover discussões coletivas ao longo de 2004 e 2005, resultando em uma nova identidade institucional. Diante desse quadro, concluiu-se ser necessário redimensionar/reconstruir o projeto político-pedagógico institucional, para que esse passasse a integrar todas as ofertas formativas em um conjunto sistêmico, consistente, coerente e intencionado de atividades acadêmicas, voltadas, indissociavelmente, para as atividades de ensino, a pesquisa e relações comunitárias e empresariais, que, por sua vez, devem ocorrer em um ambiente de constante interação com o mundo do trabalho e a sociedade em geral. Neste projeto político-pedagógico, o CEFET-RN assume, portanto, o compromisso de estruturar a sua ação educacional através das atividades de pesquisa e extensão integradas às ofertas dos diversos cursos e níveis de ensino no sentido de contribuir para o enfrentamento aos desafios acima caracterizados, além de outros que surjam em razão da dinamicidade das relações sociais e do mundo do trabalho e, dessa forma, avançar no cumprimento do seu papel perante a sociedade que o financia. Para atender às exigências atuais e às diretrizes presentes no Redimensionamento do Projeto Político Pedagógico da Instituição, a Gerência

Educacional de Tecnologia da Informação estruturou o curso superior em Redes de Computadores. O curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem como objetivo a formação de profissionais capazes de compreender o processo de construção e reconstrução do conhecimento no domínio de redes de comunicação de dados e, dessa forma, realizar atividades de concepção, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e manutenção de redes de comunicação orientando sua ação na sociedade em geral e no mundo do trabalho em particular para a busca de soluções para o setor produtivo e para a melhoria da qualidade de vida das populações. Os profissionais formados atuarão na área de redes de comunicação de dados, podendo exercer atividades no campo de projetos e implementação de redes, administração de redes e servidores, gerência de redes de comunicação e segurança de redes. Diante desse quadro, o curso tem os seguintes objetivos específicos:

  • Oferecer um currículo que associe teoria e prática no processo de formação dos estudantes;
  • Oferecer um currículo que habilite os tecnólogos à realização competente e ética de projetos de pesquisa voltados para a produção do conhecimento no domínio de redes de comunicação
  • Oferecer um currículo que permita aos egressos reconstruir e construir conhecimentos científicos e tecnológicos na área especifica de sua formação, como bases indispensáveis à atuação profissional;
  • Proporcionar as condições para que os profissionais tecnólogos possam analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto para que, a partir daí, possa atuar com competência técnica e compromisso ético com as transformações sociais orientadas à construção de uma sociedade socialmente justa. De forma mais específica, o curso superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem por objetivo geral a preparação de profissionais capacitados a realizar atividades de concepção, especificação, implementação, testes, avaliação, gerência, segurança, suporte e manutenção de redes de comunicação integradas de dados, voz e vídeo.

Geral Tecnologia em Redes de Comunicação de Dados Ex-alunos Cursos Superiores Transferência Alunos Cursos Superiores Reingresso Vestibular Diferenciado Figura 1 - Formas de Acesso

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO O profissional egresso do curso de Tecnologia em Redes de Computadores deve ser capaz de processar as informações, abstraídas de uma massa incontável e crescente de dados (aquelas que, pela sua natureza, interessam às organizações e/ou à sociedade como um todo), ter senso crítico e ser capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região, integrando formação técnica à cidadania. A formação tecnológica proposta no modelo curricular deve propiciar ao aluno condições de: assimilar, integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação; analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto; e desenvolver as capacidades necessárias ao desempenho das atividades profissionais. A base de conhecimentos científicos e tecnológicos deverá capacitar o profissional para: - dominar conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação; - utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicação e interação social necessária ao desempenho de sua profissão; - realizar a investigação científica e a pesquisa aplicada como forma de contribuição para o processo de produção do conhecimento; - resolver situações-problema que exijam raciocínio abstrato, percepção espacial, memória auditiva, memória visual, atenção concentrada, operações numéricas e criatividade; - ter iniciativa e exercer liderança; - aplicar normas técnicas nas atividades específicas da sua área de formação profissional.

  • familiarizar-se com as práticas e procedimentos comuns em ambientes organizacionais;
  • criar documentação técnica e pesquisar documentação on-line;
  • empreender negócios em sua área de formação;
  • avaliar e especificar a necessidade de treinamento e de suporte técnico aos usuários;
  • executar ações de treinamento e de suporte técnico; e,
  • posicionar-se criticamente frente às inovações tecnológicas. Os objetivos específicos do curso compreendem:
  • empreender negócios na área de redes de comunicação de dados;
  • integrar equipes de planejamento de redes de voz, dados e vídeo, participando da elaboração de projetos de infra-estrutura física de redes com suporte à transmissão de tráfego multimídia, aplicando corretamente as normas de projetos de redes;
  • coordenar a integração das equipes de trabalho durante as atividades desenvolvidas nas fases de um projeto de redes, bem como na instalação e configuração de seus equipamentos;
  • especificar e configurar dispositivos ativos, servidores, estações e periféricos a serem usados em redes;
  • coordenar e/ou participar da equipe de gerenciamento pró-ativo de redes elaborando relatórios que identifiquem a sua atual situação;
  • gerenciar orçamentos para fins de aquisição, implantação e manutenção dos componentes de redes;
  • propor e participar de estudos de atualização em tecnologias emergentes na área de redes posicionando-se em relação às necessidades de expansão;
  • coordenar e participar de equipes de suporte aos usuários de redes;
  • traçar diretrizes de segurança da rede objetivando a proteção de seus usuários, equipamentos e serviços;
  • atuar em processos de administração de servidores de redes;
  • realizar testes em redes visando identificar problemas e soluções nos processos implementados.

CH Semanal hora-aula hora-aula hora GEINF.S001 Algoritmos e Técnicas de Programação 6 120 90 GEINF.S002 Instalação de Computadores 2 40 30 GEINF.S004 Sistemas Digitais 3 60 45 GEINF.S003 Informática 3 60 45 GEFOR.S002 Matemática 3 60 45 GEFOR.S003 Língua Portuguesa 3 60 45 20 400 300 GEINF.S036 Programação Orientada a Objetos 5 100 75 GEFOR.S008 Cálculo Diferencial e Integral 3 60 45 GEINF.S009 Arquitetura de Computadores 3 60 45 GEINF.S037 Infra-estrutura Elétrica 3 60 45 GEINF.S038 Eletricidade 3 60 45 GEFOR.S004 Inglês 3 60 45 20 400 300 GEINF.S005 Autoria Web 4 80 60 GEINF.S039 Ferramentas de Projeto 4 80 60 GEINF.S040 Comunicação de Dados 3 60 45 GEINF.S029 Probabilidade e Estatística 3 60 45 GEFOR.S006 Leitura e Produção de Textos 3 60 45 GEFOR.S011 Inglês Técnico 3 60 45 20 400 300 GEINF.S041 Programação para Internet 5 100 75 GEINF.S042 Banco de Dados 4 80 60 GEINF.S043 Redes Locais (^6 120 ) GEINF.S035 Introdução à Economia 3 60 45 GEINF.S050 Segurança do Trabalho 2 40 30 20 400 300 GEINF.S044 Programação em Ambiente de Redes 5 100 75 GEINF.S045 Sistemas Operacionais 6 120 90 GEINF.S046 Arquitetura TCP/IP 6 120 90 CSTRC.P01 Projeto de Programação para Redes 3 60 45 20 400 300 GEINF.S047 Redes de Longa Distância 4 80 60 GEINF.S048 Administração de Sistemas Operacionais 6 120 90 GEINF.S049 Redes Sem Fio 4 80 60 GEINF.S024 Empreendedorismo 3 60 45 CSTRC.P02 Projeto de Desenvolvimento de Serviços para Redes 3 60 45 20 400 300 GEINF.S051 Gerência de Redes 4 80 60 GEINF.S052 Cabeamento Estruturado e Redes de Acesso 5 100 75 GEINF.S033 Gestão de Tecnologia da Informação 4 80 60 GEFOR.S007 Metodologia do Trabalho Científico 3 60 45 CSTRC.P03 Projeto de Infra-estrutura para Redes Multimídia 4 80 60 20 400 300 GEINF.S053 Segurança de Redes 4 80 60 GEINF.S054 Tecnologias para Integração de Serviços 3 60 45 GEINF.S055 Planejamento e Projeto de Redes 5 100 75 GEINF.S056 Configuração de Ativos 3 60 45 CSTRC.P04 Orientação à Prática Profissional 2 40 30 0 Estágio Curricular --- --- 300 17 340 555 Total de Carga-horária de Disciplinas 148 2.960 2. Total de Carga-Horária de Prática Profissional (Projetos e Estágio) 9 180 480 TOTAL DE CARGA-HORÁRIA DO CURSO 157 3.140 2. 5º Período 6º Período 8º Período 4º Período 7º Período Código Disciplina^ CH Total 3º Período 1º Período 2º Período Tabela 1 – Matriz Curricular do Curso

1º Período # 2º Período # 3º Período # 4º Período # 5º Período # 6º Período # 7º Período # 8º Período 20 horas-aulas 20 horas-aulas 20 horas-aulas 20 horas-aulas 17 horas-aulas 17 horas-aulas 16 horas-aulas 15 horas-aulas 6 5 4 5 5 4 4 4 Algoritmos e Técnicas de Programação Programação Orientada a Objetos Autoria Web^ Programação para Internet Programação em Ambiente de Redes Redes de Longa Distância Gerência de Redes^ Segurança de Redes GEINF.S001 GEINF.S036 GEINF.S005 GEINF.S041 GEINF.S044 GEINF.S047 GEINF.S051 GEINF.S 2 3 4 4 6 6 3 Instalação de Computadores Cálculo Diferencial e Integral Ferramentas de Projeto Banco de Dados Sistemas Operacionais Administração de Sistemas Operacionais Tecnologias para Integração de Serviços GEINF.S002 GEFOR.S008 GEINF.S039 GEINF.S042 GEINF.S045 GEINF.S048 GEINF.S 3 3 3 6 6 4 5 5 Sistemas Digitais (^) ComputadoresArquitetura de^ Comunicação de Dados Redes Locais Arquitetura TCP/IP Redes Sem Fio Cabeamento Estruturado e Redes de Acesso Planejamento e Projeto de Redes GEINF.S004 GEINF.S009 GEINF.S040 GEINF.S043 GEINF.S046 GEINF.S049 GEINF.S052 GEINF.S 3 3 3 3 3 4 3 Informática Infra-estrutura Elétrica^ Probabilidade e Estatística^ Introdução à Economia Empreendedorismo Gestão de Tecnologia da Informação Configuração de Ativos GEINF.S003 GEINF.S037 GEINF.S029 GEINF.S035 GEINF.S024 GEINF.S033 GEINF.S 3 3 3 2 3 2 Matemática Eletricidade Leitura e Produção de Textos Segurança do Trabalho Metodologia do Trabalho Científico Orientação à Prática Profissional GEFOR.S002 GEINF.S038 GEFOR.S006 GEINF.S050 GEFOR.S007 CSTRC.P 3 3 3 3 3 4 Língua Portuguesa Inglês Inglês Técnico Projeto de Programação para Redes Projeto de Desenvolvimento de Serviços para Redes Projeto de Infra- estrutura para Redes Multimídia Estágio Curricular GEFOR.S003 GEFOR.S004 GEFOR.S011 CSTRC.P01 CSTRC.P02 CSTRC.P 300 horas Linguagem de Programação Eletricidade e Eletrônica Matemática Aspectos Sociais Comunicação e Expressão Arquitetura e Organização de Computadores Sistemas Operacionais Redes de Computadores Sistemas WEB Prática Profissional Disciplinas que integram os Projetos de Desenvolvimento de Sistemas Disciplinas para verticalização a partir do Curso Técnico de Nível Médio Integrado Figura 2 – Fluxograma de Disciplinas

profissionais dessa área de conhecimento. A implementação de um projeto integrador e/ou de vários projetos integradores visa, sobretudo, religar os saberes parcelares desenvolvidos pelas disciplinas em cada período ou semestre letivo do curso. A realização do projeto integrador encaminha-se para a construção de uma nova postura mais condizente com a realidade contemporânea que tende a ver nos conteúdos os instrumentos necessários para responder a questões que forem formuladas pelos alunos e professores, diante de situações problemáticas surgidas no decorrer dos processos de ensino e de aprendizagem. Nesse sentido, não são os conteúdos que devem gerar os projetos de estudo, mas os projetos é que darão significado e importância à eleição dos conteúdos curriculares. Com o desenvolvimento do projeto integrador, a forma de aprender e de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma como os alunos e os professores deverão atuar na vida real. O projeto integrador visa principalmente a articular os saberes inclusos nas disciplinas de cada período letivo nos quais estão incluídos. O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão das realidades socioespaciais, sem a imposição de conteúdos e conceitos de forma fragmentada e autoritária. Assim, alunos e professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando os saberes cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com total autonomia intelectual. O desenvolvimento de projetos desenvolvidos coletivamente possibilitará aos profissionais uma atuação complexa, competente e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de serem vistos numa visão disciplinar e passarão a ser norteados por projetos interdisciplinares e contextualizados. Para a realização do projeto integrador são fundamentais algumas fases distintas:

  1. Intenção. Essa fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimen- to e organização do projeto integrador. Os professores devem se reunir se- manalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as ne- cessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto integrador. Com isso, os professores se instrumentalizarão para pro- blematizar o conteúdo e canalizar as curiosidades e os interesses dos alunos na montagem do projeto. As atividades de elaboração dos projetos deverão

ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores. Estes deve- rão conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem problematizados e questionados.

  1. Preparação e planejamento. Após a definição do projeto é importante que se faça o seu planejamento e se estabeleçam as etapas de execução. Alunos e professores devem identificar as estratégias possíveis para atingir os objeti- vos propostos; coletar materiais bibliográficos necessários ao desenvolvi- mento da temática escolhida; organizar grupos de trabalho por suas indaga- ções afins e suas respectivas competências; buscar informações; programar pesquisas; definir duração das pesquisas; buscar outros meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas. Em conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgação do projeto, tanto no âmbito da ge- rência como em outras dimensões da Instituição.
  2. Execução ou desenvolvimento. Nessa fase deve ocorrer a realização das ati- vidades, das estratégias programadas. Serão tarefas dessa fase: aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos necessários ao bom desempenho do projeto; pesquisar ou desenvolver ferramentas necessárias; analisar resultados; es- crever artigos e/ou relatórios. Os grupos planejam e executam as tarefas, tra- zendo com freqüência à apreciação da turma o que se está fazendo, as difi- culdades que encontra e os resultados que são alcançados. Os alunos deve- rão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos diversos grupos e cooperar com eles. É importante que sejam realizados relatórios parciais orais ou es- critos a fim de acompanhar o desenvolvimento dos projetos e implementar a participação dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espaço de confronto científico e de discussão de pontos de vista diferentes, pois são condições fundamentais para a construção do conhecimento. O aluno, com a participação ativa e conjunta de todos os professores, precisa se sentir desa- fiado a cada atividade planejada, e o professor também.
  3. Resultados finais. Após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos alunos, avaliando os conteúdos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, opor- tunizando ao aluno a verbalizar seus sentimentos sobre o projeto. Os resulta- dos finais do projeto devem ser divulgados, com apresentação pública.

c) Elaboração de uma monografia; e, d) Avaliação e defesa pública do trabalho perante uma banca examinadora, composta por, no mínimo, 3 (três) docentes, dentre os quais, o Professor Ori- entador.

5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS No Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito a continuação: Aproveitamento de Estudos: Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra instituição de educação superior. Poderá ser concedido mediante requerimento dirigido à Gerência Educacional de Tecnologia da Informação (ou denominação equivalente que venha a surgir). Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do CEFET-RN e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. Certificação de Conhecimentos: O estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Neste plano do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio

dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto, torna-se necessário destacar os seguintes aspectos inerentes aos processos avaliativos: A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

  • Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
  • Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
  • Inclusão de atividades contextualizadas;
  • Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
  • Definição de conhecimentos significativos;
  • Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
  • Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;
  • Divulgação dos resultados do processo avaliativo;
  • Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção;
  • Incidência da correção dos erros mais freqüentes;
  • Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso. Em seguida, serão transcritos os artigos 29 a 33 do Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia oferecidos pelo CEFET-RN (p. 9 e 10) que tratam dos critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes desses cursos: Art. 29 – O desempenho acadêmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliação, será expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem). § 1º - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informado acerca de seu desempenho acadêmico, os resultados de cada atividade avaliativa deverão ser analisados em sala de aula e, caso sejam detectadas deficiências de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes deverão desenvolver estratégias orientadas a superá-las. § 2º - Após o cômputo do desempenho acadêmico dos discentes, em cada bimestre, o docente deverá divulgar, em sala de