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Teorema do Valor Médio e Teorema de Rolle: Exercícios Resolvidos e Aplicações, Exercícios de Matemática

Uma série de exercícios resolvidos sobre o teorema do valor médio e o teorema de rolle, com foco em aplicações práticas e interpretação geométrica. Aborda conceitos importantes como continuidade, derivabilidade e pontos críticos, ilustrando os teoremas com exemplos e gráficos. É uma ferramenta útil para estudantes de cálculo diferencial e integral.

Tipologia: Exercícios

2024

Compartilhado em 14/03/2025

maria-paula-ds3
maria-paula-ds3 🇧🇷

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bg1
313
5.10 – EXERCÍCIO – pg. 215
1.
Em cada um dos seguintes casos, verificar se o Teorema do Valor Médio se aplica.
Em caso afirmativo, achar um número c em
b) (a, , tal que
.
-
)(-)(
(c)
a
b
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f=
a) 3b2,;
1
(x) === a
x
f
A função
x
xf 1
)( = é contínua em ]3,2[ .
A função
x
xf 1
)( = é derivável em )3,2( , pois o
x
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x
=
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lim
0
existe para todo
x
no intervalo ).3,2(
Temos,
2
1
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1
.
1
1
11
1
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2
2
2
2
abab
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c
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ba
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ab
ba
c
ab
ab
c
cf
=
=
=
=
=
6
3.2
11
2
2
=
=
=
=
=
c
c
abc
abc
abc
Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
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pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
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pf32
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pf34
pf35
pf36
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pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e

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Baixe Teorema do Valor Médio e Teorema de Rolle: Exercícios Resolvidos e Aplicações e outras Exercícios em PDF para Matemática, somente na Docsity!

5.10 – EXERCÍCIO – pg. 215

1.  Em cada um dos seguintes casos, verificar se o Teorema do Valor Médio se aplica.

Em caso afirmativo, achar um número c em (a, b), tal que

(c) b a

f a f a f =

a) ; 2,b 3

(x) = a = = x

f

A função x

f x

( )= é contínua em [ 2 , 3 ].

A função x

f x

( )= é derivável em ( 2 , 3 ), pois o x

f x x f x

x (^) ∆

∆ →

lim 0

existe para todo x

no intervalo ( 2 , 3 ).

Temos, 2

x

f x

2

2

2

2

ab b a

b a

c

ab b a

a b

c

b a

ab

a b

c

b a

b a

c

f c

2

2

c

c

c ab

c ab

c ab

Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,

representada pela cor azul é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),

representada na cor verde.

-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8

x

f (x)

b) ; 1 , 3.

( )= a =− b = x

f x

Não se aplica o Teorema, pois a função não é contínua em [− 1 , 3 ].

c) (x) ; 0 , 4.

3 f = x a = b =

A função é derivável em ( 0 , 4 )e contínua em [ 0 , 4 ], pois f é do tipo polinomial.

⇒ ∃c tal que:

3 3 2

3 3 2 ∴ = = −

′ = = c c b a

b a f c c.

Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,

representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),

representada na cor verde.

-4 -3 -2 -1 1 2 3 4

1

2

3

4

5

6

7

8

9

x

f (x)

e) f (x)= cosx; a =0,b= π/2.

A função f é contínua em  

e é derivável em. 2

Assim,

cos 0 2

cos

( )

c arc sen

senc

f c senc

Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,

representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),

representada na cor verde.

π/

1

x

f (x)

f) f ( x )= tgx ; a = π / 4 , b = 3 π/ 4.

A função f ( x )= tgx não é contínua em  

π π

. Portanto, não se aplica o

teorema.

g) f (x)= tgx; a =0,b= π/ 4.

A função f ( x )= tgx é contínua em  

π e é derivável em (^)  

π

. Assim,

sec

sec

sec

sec

( ) sec

2 2

2

π

π

π π

π

π

c arc

c

c c

tg tg

f c c

Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,

representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),

representada na cor verde.

-1 1

1

x

f (x)

i) (x) x; -1,b 1.

3 f = a = =

A função é contínua em [− 1 , 1 ]mas não é derivável em (− 1 , 1 ). Assim, não se aplica

o teorema.

j) f (x) =| x|; a =-1,b= 1

A função é contínua em [− 1 , 1 ], mas não é derivável em (− 1 , 1 ), porque não é

derivável em x = 0.

lim 0

lim

lim 0

lim

0 0

0 0 f

x

x

x

f x f

x

x

x

f x f

x x

x x ⇒∃/ ′

− −

→ →

→ →

Assim, não se aplica o Teorema.

  1. A função (x) x - 1

2/ f = é tal que f ( x ) = f (-1) = f (1)= 0. Por que ela não verifica o

Teorema de Rolle no intervalo[-1,1]?

1 / (^33)

2 / 3 3 2

f x x x

f x x x

A função f não é derivável no intervalo [-1,1], pois não é derivável em 0.

→ +^ →+ → 0 +^3

3 2

0

3 2 3 2

0

lim lim 0

lim x x

x

x

x

x x x

  1. Seja ( ) 8 9

4 2 f x = − x + x +. Mostrar que f satisfaz as condições do Teorema de

Rolle no intervalo [-3,3] e determinar os valores de c ∈(− 3 , 3 )que satisfaçam f ′( c )= 0.

A função f é função polinomial, portanto é contínua e derivável em qualquer

intervalo.

Em particular é contínua em [-3,3] e derivável em (− 3 , 3 ).

f f c f c

f f f

f

0 ou 4 16 0

2

3

3

c c

c c

f x x x

c = 0 , − 2 ,+ 2.

A figura que segue ilustra a situação apresentada.

, ∈ R

Analogamente, mostra-se para θ > α. Se θ = α é trivial.

b) sen θ≤ θ, θ≥0.

Seja f ( x )= senx − x. f é continua em [ 0 , θ ], θ> 0.

f é derivável em ( 0 ,^ θ),^ θ> 0

(cos 1 )

sen c

f f f c

f f f c

c

(cos 1 ) 0

cos 0 cos 1 0

c

c c

⇒ sen θ − θ< 0 ⇒ sen θ<θ

(cos 1 ) 0

0 cos 1 cos 1 0

c

c c

⇒ sen θ − θ< 0 ⇒ sen θ<θ

(cos 1 ) 0

1 cos 0 cos 1 0

c

c c

⇒ sen θ − θ< 0 ⇒ sen θ<θ

Para θ = 0 temos sen θ= 0. Portanto a desigualdade é satisfeita.

  1. Determinar os pontos críticos das seguintes funções, se existirem.

a) y =3x+ 4

y

y

Portanto, não admite ponto crítico.

b) y x -3x 8

2 = +

x x x

y x

c)

2 y = 2 +2x- x

x x x

y x

d) y =(x-2)(x+4)

x x x

y x

e)

3 y = 3 - x

2 2

2

x x x

y x

f) y x 2x 5x 3

3 2 = + + +

2

2

x

x x

y x x

⇒ ∃/ no ponto crítico.

g)

4 3 y =x +4x

ln 0

ln 0

ln ln 1

x

x e

e

e

e

e

y e

x

x

x

x

x

x

l)

2 2/

y = (x - 9)

3 x - 9

3 x - 9

(x -9). 2 3

1 3 2

3 2

2 - 1/

x x

x

x y

y x

Além disso, nos pontos x 2 (^) = 3 e x 3 − 3 não existe a derivada.

Pontos críticos: x 1 = 0 , x 2 = 3 e x 3 − 3

m) 4

x 2 −

x

y

2

2

2 2 2

2

2 2

2

2 2

2 2

2 2

2

x

x

x x

x

x

x

x

x x y

x

x x x y

Não existem pontos críticos.

n) y =|2x- 3 |

x se x

x se x

y

se x

se x

y

Para 2

x = a derivada não existe 2

x = é um ponto crítico.

o)

x, 0

x,x 0 (x) 2 x

f

x x

x f x

f ′(^ x )não está definida para x = 0 ⇒ x = 0 é ponto crítico.

  1. Determinar, algebricamente, os intervalos nos quais as funções seguintes são

crescentes ou decrescentes. Fazer um esboço do gráfico, comparando os resultados.

a) f ( x ) = 2x - 1

f ′(x) = 2 > 0 para todo x. A função é crescente ( −∞,+∞)

-4 -3 -2 -1 1 2 3 4

1

2

3

4

5

6

7

x

f (x)

2

1

2

2

x

x

x x

f x x x

A função é crescente em  

[ , 2 ].

A função é decrescente em  

2 , é decrescente.

-3 -2 -1 1 2 3

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

x

f (x)

e) f (x) =(x-1)(x-2)(x+3)

(x) 3 x - 7

(x) x -7x 6

2

2

3

x

x

f

f

A função é crescente em 

A função é decrescente em (^) 

-3 -2 -1 1 2 3

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

x

f (x)

f) sen x 2

x f (x) = +

cosx -

cosx 0 2

cosx 2

(x)

f ′ = +

π

π π

π π π π π n 2 n 3

L L , neste intervalo 2

cos x <−

==> decrescente

π

π π

π π π π π n 2 n 3

L L , neste intervalo 2

cos x >− ==>

crescente

-2 -1 1 2 3 4

1

2

x

f (x)

i)

x f x xe

− ( ) =

x

x x

x x

x x

e

x

e e

x

xe e

f x x e e

− −

− −

x

x

x

e

x x

A função é crescente em (−∞, 1 ]e em [ 1 ,+∞) é decrescente.

-2 -1 1 2 3 4

1

2

x

f (x)

j) x- 1

x (x)

2

f =

2

2

2

2 2

2

2

x

x x

x

x x x

x

x x x f x

2

2

x x

x x x

x x

A função é crescente em (−∞, 0 ]e [ 2 ,+∞) e é decrescente em [ 0 , 1 ]∪ [ 1 , 2 ].

-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5

1

2

3

4

5

6

7

8

9

x

f (x)

k) x

f

(x) =x+

2 2

2

2

2

2

x x x x

x

x

x

x

f x

A função é decrescente em [ − 1 , 0 ]∪[ 0 , 1 ]e é crescente em ( −∞, − 1 ]∪[ 1 ,+∞).