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Resenha sobre o artigo abaixo A importância de ações estratégicas de gestão de pessoas no manejo do estresse e de estressores ocupacionais. Omnia Saúde, v.11, n.2, p.09-24, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/135455>
Tipologia: Resumos
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Resenha BENETTI, Caroline; MAGRI, Natália; CAMPOS, Dinael Corrêa de; GOULART JÚNIOR, Edward; CAMARGO, Mário Lázaro; FEIJÓ, Marianne Ramos. A importância de ações estratégicas de gestão de pessoas no manejo do estresse e de estressores ocupacionais. Omnia Saúde, v.11, n.2, p.09-24,
A tecnologia vem modificando o cenário das empresas e por isso, modificando também as exigências solicitadas aos seus colaboradores, e nesse sentido, o texto aponta essas modificações, somadas as maiores demandas direcionadas aos trabalhadores como possíveis causadores de novas situações estressoras, enfatizando o teor competitivo que se estabelece cada vez mais nesses ambientes. Apesar do trabalho ser fonte de autorrealizações, relação interpessoal e sobrevivência, o ambiente com fatores estressores em que o trabalhador não possui habilidades para lidar naquele momento pode causar adoecimentos preocupantes, e por isso, a importância de uma gestão de estresse e identificação das suas causas dentro das instituições. O texto segue sua analise a partir de uma revisão da literatura brasileira destacando três tópicos importantes. O primeiro deles e a importância de ações preventivas como possível responsável pelo crescimento tanto da instituição quanto de seus colaboradores, a partir da implementação de um ambiente de trabalho com condições favoráveis, seguindo politicas e práticas de gestão voltadas para a promoção a saúde e a qualidade de vida desses indivíduos. Além disso, ressaltam também, que quando possível, a organização deve se utilizar de ações que possibilitem a mensuração de seus resultados, considerando as características do meio corporativo, sendo possível também identificar os potenciais mudanças existentes dentro desse processo de prevenção. No segundo tópico temos uma breve explanação sobre o estresse como fonte de adoecimento, considerando principalmente o estresse ocupacional, ou seja, quando o indivíduo está exposto a situações desfavoráveis, relações disfuncionais e abusivas entre os gestores superiores, seus iguais e subordinados, além da falta de clareza na rotina de tarefas e descanso que não condiz com o esforço que o mesmo se utiliza para o cumprimento daquela função, ocasionando interferências em todos os âmbitos de sua vida. Desta forma, o texto ressalta novamente a necessidade de identificação dessas demandas e praticas que auxiliem no seu enfrentamento.