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Resenha sobre a história das Dinâmicas de Grupo
Tipologia: Notas de estudo
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 26/04/2011
4.8
(23)8 documentos
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William Rodrigo do Amaral. Faculdade Evangélica do Paraná.
Resenha entregue como requisito de avaliação parcial do 1º bimestre, entregue pelo aluno do 5º período noturno do curso de Psicologia, à disciplina de Dinâmica de Grupo de Relações Humanas, da Faculdade Evangélica do Paraná. Sob orientação da psicólogo e professor: Alfredo Hauer.
Curitiba, Março de 2011
O texto resenhado e intitulado como “Dinâmica de Grupo: Breve Histórico” é o primeiro capítulo do livro “Dinâmica de Grupo: história, prática e vivências”, que é da autora Maria Fernanda M. Barreto, e foi lançado no ano de 2003, pela editora Alínea, na cidade de Campinas, São Paulo. O objeto deste estudo faz parte de uma contribuição no campo das Dinâmicas de Grupo e Relações Humanas, tendo como alvo estudantes de Psicologia, que também fizeram parte de pesquisas relatadas no livro. No entanto, as descrições aqui relatadas tratam apenas do primeiro capítulo. A estrutura deste capítulo tem como foco a temática dos grupos sociais, abordando mais a parte histórica e teórica, que se resume na introdução ao conteúdo mais apropriado para o livro todo. Não há muitos tópicos no capítulo, ao fim do mesmo, apenas um que relata como a dinâmica de grupo chegou na formação e no exercício profissional dos psicólogos. A autora faz um levantamento histórico das Dinâmicas de Grupo, seu desenvolvimento e como os seus teóricos contribuíram juntamente com os filósofos para construir esta teoria hoje tão utilizada para avaliar o comportamento humano dentro de grupos sociais, sejam eles quais forem. Neste contexto, Kurt Lewin foi quem primeiro se destacou em 1936, quando surgiu nos Estados Unidos a Dinâmica de Grupo como objeto de pesquisa das ciências sociais. A partir desta explicação, aparece o nome de Ronald Lippit, que teria juntamente com Lewin, criado os conceitos de autocracia e democracia, lembrados até hoje com muita força principalmente no mercado de trabalho. Estudos nesta área demonstraram ser melhores os resultados que se referem à originalidade na ação, sentimento de unidade e cooperação nos grupos liderados por pessoas democráticas que em grupos liderados por autocratas. Aspectos como a espontaneidade e participação também eram mais freqüentes em grupos democráticos que nos autocráticos. Neste ponto, começaram a se fortalecer conceitos sobre o comportamento humano em grupos, bem como o interesse maior sobre estudos com crianças, a influência dos tipos de liderança sobre seus liderados e a atmosfera grupal. Outros estudos demonstraram, por exemplo, que crianças expostas a líderes autocráticos tem maior chance de demonstrar
A presente resenha do capítulo “Dinâmica de Grupo: Breve Histórico” foi elaborado pelo aluno Willian Rodrigo do Amaral, acadêmico do curso de Psicologia, da Faculdade Evangélica do Paraná (FEPAR).
Willian Rodrigo do Amaral Curso de Psicologia Faculdade Evangélica do Paraná