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Relatório de Aulas Práticas de Química: Introdução e Utilização de Instrumentos, Exercícios de Química

Neste documento, aprenda sobre as propriedades químicas de substâncias, a importância de utilizar instrumentos específicos para obterem alguns de seus caracteres, e como essas informações são importantes em diferentes áreas como farmácia, indústria química e laboratórios clínicos. O documento aborda a utilização de vidrarias, pipetas, balanças, fitas de ph e outros materiais comuns em laboratórios químicos. Além disso, são apresentados alguns testes básicos para determinar propriedades químicas de substâncias, como o teste da chama para identificar cations e a reação de tollens para diferenciar aldeídos e cetonas.

Tipologia: Exercícios

2021

Compartilhado em 12/10/2021

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
TAUBATÉ
2021
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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

TAUBATÉ

QUÍMICA GERAL

INTRODUÇÃO

A química trata das propriedades da substância e das transformações que esta sofre. Defini-se propriedades de uma determinada substância como sendo suas diferenças caracteristicas, podendo ser eletronegativa, eletropositiva, raio atomico, eletroafinidade, energia de ionizaçao, estrutura quimica, ph, grupos funcionais, dentre outros. Para obtermos algumas destas propriedades é necessario a utilização de instrumentos especificos tais como observamos e aprendemos a manusear corretamente as vidrarias, proveta, pipetas, micropipetas, balanças para a pesagem, fitas de ph, phmetro, dentre outros materiais utilizados em laboratorio. As caracteristicas de uma determinada substancia é de extrema importancia no cotidiano de uma farmacia magistral, industria quimica, laboratorios de analises clinicos; pois podemos detrerminar atraves de testes e expeimentos cada uma destas substancias e termos a certeza que são elas mesma. Por exemplo o teste da chama nos auxilia na identificação de cations presentes na substancia, a utilização do phmetro e/ou fita de ph nos mostra com base numa escala de 0 a 14 se a substancia é basica, neutra ou acida; para identificar algumas funções quimicas como a diferenciação entre aldeidos e cetonas pode ser feita atraves da reação de Tollens onde podemos ver claramente o espelho de prata; identificação de ligações peptídicas atraves do reagentede biureto onde o contato com o reagente torna um presipitado avermelhado.

B) Caso você tenha que preparar uma solução de 100ml de glicose (MM = 180 g/mol), qual deverá ser a massa pesada na balança para alcançar uma concentração molar de 0,2M? M=0,2 MM= 180 V= 100 / 1000 = 0, Mg = M. mm .V (L) Mg = 0,2 mol/L. 180 g/mol. 0,1 L Mg = 3,6 g C) Caso você tenha que preparar uma solução de 450 ml de sulfato de sódio, qual deverá ser a massa pesada na balança para alcançar uma concentração em titulo de 2,5%? D= 1 g/ml 2,5 = M. 100 2,5. 450g = m. 100 m = 11,25 g 450g m = 2,5. 450 100 AULA 2 – Identificação de Cátions ( Teste de Chama ) 2 – Procedimento METAL COR OBSERVADA COMPRIMENTO DE ONDA (EM NM) Na +^ Laranja 589 K +^ Laranja Claro 420 Ba +2^ Laranja 624 Ca +2^ Laranja Avermelhado 612 Sr +2^ Vermelho 707 Cu +2^ Verde 530 3 – Atividade Complementar Obrigatória A) Ao observarmos a distribuição eletrônica e a, consequentemente, valência do potássio ( 19 K) é possivel definir o periodo e grupo ao qual este metal pertence. Demonstre como efetuar essa determinação.

1s^2 1s^2 , 2s^2 , 2p^6 , 3s^2 , 3p^6 , 4s^1 2s^2 2p^6 Periodo 4 , Grupo 1 3s^2 3p^6 3d^10 4s^2 4p^6 4d^10 f^14 B) Explique o que ocorrerá com uma amostra de potássio (19K) ao ser submetida a este teste em termos de fenômenos de excitação e decaimento a sua consequência sobre a formação de chama colorida durante o ensaio. O eletron 4s1 é mais externo, sendo que esse pode ser facilmente elevado para 4p, ocorrendo a excitação eletrônica. O elétron excitado apresenta tendência a voltar ao seu estado normal, 4s1, emitindo um quantum de energia (fóton) que é uma quantidade de energia bem definida e uniforme. Neste caso, obtemos uma coloração violeta (chama). ROTEIRO 2 – AULA 2 - Miscibilidade e Polaridade de substâncias – Extração de Substâncias Químicas Parte 1 – Miscibilidade de Substâncias Químicas TUBO PRIMEIRO REAGENTE SEGUNDO REAGENTE MISCIBILIDADE 1 4ml Água 2ml Etanol MISCÍVEL 2 4ml Água 2ml Hexano IMISCÍVEL 3 4ml Água 2ml Ácido Oleico IMISCÍVEL 4 4ml Hexano 2ml Etanol MISCÍVEL 5 4ml Hexano 2ml Butanol MISCÍVEL 6 4ml Hexano 2ml Ácido Oleico MISCÍVEL

Parte 2 – Atividade Complementar Obrigatória a) Algumas soluções foram testadas com esse indicador, produzindo os seguintes resultados. MATERIAL COR I – amoníaco Verde II – leite de magnésia Azul III – vinagre Vermelho IV – leite de vaca Rosa De acordo com esses resultados, as soluções I, II, III, IV têm, respectivamente, caráter: I – Base II – Base III – Ácido IV – Ácido b) O magnésio reage com substâncias ácidas. Equacione, indicando a(s) substância(s) que será(ão) formada(s), nesta reação. Mg(s) + 2 HCl (aq) MgCl 2 (aq) + H 2 (g) c) Indicadores químicos são moléculas que apresentam característica halocrômica. Dê a definição de halocrômismo e como esta propriedade permite a identificação do pH de uma amostra. É a capacidade de um elemento mudar de cor em relação com o pH do outro elemento. Os indicadores possuem um proton H+ que dependendo do elemento, pode ganhar ou perder; assim atingindo uma cor especifica, na qual analisamos em cima da escla de pH assim identificamos de 0 a 6 ácido, 7 neutro e 8 a 14 base. ROTEIRO 2 – AULA 3 – Determinação do pH : fita indicadora, uso e calibração do pHmetro Parte 1 e 2 – Determinação do pH com auxilio da fita indicadora e pHmetro SOLUÇÃO FITA PHMETRO Ácido Acetico 2 2, Hidróxido de Sódio 11 13, Cloreto de Sódio 5 5, Acetato de Sódio 7 7,

Parte 3 – Atividade Complementar Obrigatória A) O pHmetro é a maneira mais precisa de determinar o pH de uma solução, sendo por isso muito utilizado em laboratório. Este aparelho foi usado para medir o pH das substâncias a seguir, todas em comum nosso cotidiano. Relacione o valor exato de pH para cada uma delas: a- Suco de maça b- Café c- Sabão em pó d- Tomate (c) pH 11, (a) pH 3, (b) pH 5, (d) pH 4, B) O eletrodo presente nos pHmetro é classificado como de membrana. Explique o mecanismo relacionado a medição do Ph a partir deste eletrodo de membrana. Ha um liquido presente no interior do eletrodo na qual em contato com a substância, calibrado corretamente consegue obter, em uma escala de pH (0 a 14), a quantidade de H+ presente; sendo quanto maior a concentração H+ mais ácido a substância e quanto menor a concentração de H+ mais basico a substância. AULA 4 – Identificação de funções orgânicas : Diferenciação de aldeídos e cetonas (Reativo de Tollens) – Identificação de ligações peptidicas Parte I – Identificação de aldeidos e cetonas pela reação de Tollens O Reagente de Tollens é usado para detectar a presença de aldeídos em uma solução de cetona, e ao reagir, tem o seu íon de prata reduzido, assim, produzindo um precipitado de prata metálica nas paredes do frasco, formando um espelho de prata. Parte II – Identificação de ligações peptídicas através do reagente de biureto O Reagente de Biureto é usado para detectar a presença de proteinas em alimentos ou soluções. Proteínas, normalmente, geram coloração violeta, peptídeos dão coloração rosa. Experimento em Laboratorio – Resultado TUBO 1 – Violeta TUBO 2 – Turvo TUBO 3 - Turvo

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BARATA-SILVA, Cristiane et al. Desafios ao controle da qualidade de medicamentos no Brasil. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/zdJBkFCB9tKdFSg897P4Bvb/?lang=pt&f ormat=html. Acesso em: 01 out. 2021. CRUZ, Jéssica de Brito Marques; LIMEIRA, Vanessa. ANÁLISE DOS TESTES DE CHAMA E HIDROSTÁTICO EM TUBULAÇÕES REFORÇADAS COM COMPÓSITOS PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA OFFSHORE. 2019. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/fitsexatas/article/view/6735. Acesso em: 01 out. 2021. DAMASCENO, Deangelis et al. ANÁLISE MULTIVARIADA DE IMAGENS NA QUÍMICA: UM EXPERIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DO pH DE ÁGUAS POTÁVEIS. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/xHSLSCQxyvCzK54HFqYm45M/?lang=pt. Acesso em: 01 out. 2021. LOCO, Reagente de Biureto Como Detector de Proteínas In; PECCI, Lorene; POSTIGO, Matheus Pereira. REAGENTE DE BIURETO COMO DETECTOR DE PROTEÍNAS IN LOCO. 2017. Disponível em: http://saeq.pg.utf pr.edu.br/artigos/2017/article_roberto_lorene_matheus.pdf. Acesso em: 01 out. 2021. MULLER, Cleverton Miguel et al. Teste da chama: análise de um experimento investigativo.

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