Relatório de Estágio em Enfermagem na ESF Gaspar Bartholomay, Resumos de Práticas e Gestão de Laboratórios

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Centro Educacional Dom Alberto RELATÓRIO DE PRÁTICAS Hemanuelli Sieben Oliveira

Centro Educacional Dom Alberto Hemanuelli Sieben Oliveira RELATORIO DE PRÁTICAS Relatório apresentado como requisito de avaliação da prática do Curso Técnico em Enfermagem da Faculdade Dom Alberto Professora Supervisora:Jéssica Silva Período: Março a abril de 2024 Santa Cruz do Sul 2024

Centro Educacional Dom Alberto

• 1. INTRODUÇÃO................................................................................................ SUMÁRIO
  • 2. CARACTERIZAÇÃO DO CENÁRIO DE PRÁTICA.........................................
  • 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS…………......................................................
  • 3.1.Sinais Vitais..................................................................................................
  • 3.2. Pulsão..........................................................................................................
  • 3.3 Curativos......................................................................................................
  • 3.4 Medicações..................................................................................................
  • 3.5 Sistema e evolução.....................................................................................
  • 3.6 Teste da Dengue..........................................................................................
  • 3.7 Ficha de epidemiológica da Dengue.........................................................
  • 3.8 Visita Domiciliar.........................................................................................
  • 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................
  • 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................

1. INTRODUÇÃO

O seguinte relatório visa abranger as experiências e conhecimentos transcorridos no período de estágio realizado na ESF Gaspar Bartholomay, decorrente do período parcial de formação do curso técnico em enfermagem, abrangendo os dias de dezoito de março à dezenove de abril deste ano. Neste sentido, enfatiza-se este período como a oportunidade de vivenciar e estabelecer diversas experiências de prática decorrente dos conhecimentos teóricos, o qual fora essencial para o aperfeiçoamento das atividades delegadas neste período, com o supervisionamento da enfermeira Jéssica Silva. Este relatório, desenvolvido com base em uma análise subjetiva de Hemanuelli Sieben Oliveira, aluna do curso em formação, abrange algumas das atividades propostas e realizadas ao desenrolar das diversas situações e ensinamentos que foram supridos de acordo com a disponibilidade e rotina. Transpassando assim, este documento visa abranger a experiência em práticas como a aferição de sinais vitais, preparação e administração de medicamentos, conhecimento de sistema de enfermagem, realização de ficha epidemiológica da Dengue, punção venosa, curativos, triagens para consulta, visita domiciliar e teste da dengue e HGT, adaptação a rotina do técnico em enfermagem na ubs, entre outros. Delega-se assim, o agradecimento a equipe de técnicos em enfermagem acolhedora e contribuinte aos ensinamentos e informações colhidas, favorecendo um ambiente afável e abrangente a dúvidas e questionamentos, assim como suas importâncias em reconhecer a oportunidade de situar diferentes casos e pacientes, os quais foram também essenciais para o desenvolvimento das técnicas e obtenção de conhecimentos a partir das diversas situações e procedimentos.

6 agente de saúde 1 redutora de danos 2 agentes de endemias

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

3.1. Sinais Vitais Conforme rotina nos fora instruído a aferição de sinais como principal atividade para o acompanhamento do quadro do paciente. Neste, fora-se usado um esfigmomanômetro, estetoscópio e termômetro com o fim de aferir os seguintes sinais: Pressão arterial: Após abordagem direta com o paciente, segue-se a aferição da pressão arterial com o uso do esfigmomanômetro e o estetoscópio, tendo a função de auscular a pulsação cardíaca na região braquial, anotando-se a primeira “batida” e o momento a qual a mesma se torna ausente. Em termos bibliográficos, reconhece-se este um parâmetro de avaliação de pressão do fluxo sanguíneo ao decorrer da contração e descontração do músculo cardíaco, o qual se denomina como pressão sistólica e diastólica. Este parâmetro visa avaliar alterações deste sistema afim de avaliar desvios como a hipertensão e a hipotensão, seguindo-se como valor de referência de normalidade entre 140 por 70mmhg, em indivíduos em repouso. (NISHIDA, J. K., et al., 2016) Frequência cardíaca: Fora avaliado o seguinte parâmetro por meio do aparelho oxímetro, o qual situava envolvendo um dos dedos do paciente. O mesmo abrange de valores de referência entre 60 a 100 bpm, denominado-se a bradicardia com frequência inferior ao menor número e taquicardia com o valor superior ao maior valor situado. (TEIXEIRA, C. C., etal., 2015) Saturação: Assim como a frequência cardíaca, este parâmetro fora aferido pelo aparelho digital oxímetro, o qual fora localizado nos dedos do paciente e acompanhado por um minuto. Decorre-se de uma avaliação de monitoramento dos níveis de oxigênio na circulação sanguínea, o qual propõe antecipar e prevenir riscos ou comorbidades como cianose, alterações cardiovasculares, convulsões ou desmaios (NISHIDA, J. K., et al., 2016). Temperatura: A este parâmetro, fora usado o termômetro, o qual fora aferido por meio da testa do paciente, em um tempo médio de um minuto. Reconhece-se que o corpo humano obtêm uma grande habilidade de adaptação a diferentes temperaturas em decorrência dos ambientes, no entanto, se faz necessário observar alterações extremas de temperatura corporal. Nesse sentido, acompanhar este parâmetro tem como objetivo identificar fatores como hipotermia e hipertermia são fundamentais, visto que os mesmo podem indicar a ausência de calor necessário para manter o

Além da atenção para a diluição e aspiração dos fármacos, também há um realce para a administração da mesma, visto que majoritariamente foram concebidas por vias intravenosa (IV), esta segue sua administração por meio de acessos venosos periféricos (AVP). Há de se atenuar que os medicamentos são produtos aos quais são reconhecidos pelo seu meio terápico, sendo hodiernamente o mais usado para com este objetivo, visto sua eficácia no tratamento e profilaxia, como os anticoncepcionais injetáveis. Ademais, visa exaltar que a administração assertiva destes medicamentos são de suma importância para a evolução do tratamento ou continuidade de conforto ao paciente. Neste sentido, destaca-se a credibilidade em observar e conferir informações anteriormente a sua realização. (LIAPA-RODRIGUEZ, E. O., et al, 2017). 3.5 Sistema e evolução Ao passar das atividades, nos fora instruído o funcionamento do sistema de evoluções e anotações de enfermagem, assim como a importância do mesmo ao transcorrer da realização das atividades desenvolvidas. Estes mesmos se subdividiram em dois passos, estes quais, remetem ao lançamento de sinais vitais e a evolução em enfermagem. Ao abrir o sistema e selecionar o paciente, temos a opção “sinais vitais”, o mesmo abrange uma série de lacunas para preencher com as informações coletadas após aferição dos mesmo como freqüência cardíaca, pressão arterial, saturação, temperatura. Após, a realização deste lançamento, entramos na opção de para escrever nesta parte é realizado a evolução de enfermagem, o qual abrange os sintomas do paciente e as condutas realizadas pelo técnico responsável pelo mesmo, esta que segue um padrão regido pela instituição. Na ESF Gaspar Bartholomay na triagem é relacionado a aferição dos sinais vitais, sintomas que o paciente possui e se foi medicado antes. Se a paciente for gestante ela é realizada tudo igual, porém no pré-natal a equipe busca preparar a mulher para a maternidade, abordando as alterações próprias da gestação, como o aumento do peso, oscilações hormonais, bem como fazer promoção, prevenção e o diagnóstico de intercorrências existentes que interfiram no bom andamento da gravidez. E se for uma criança é feito a puericultura, um acompanhamento para a promoção e saúde das crianças, atuando no sentido de manter a criança saudável para garantir seu pleno desenvolvimento, de modo que atinja a vida adulta sem influências desfavoráveis e problemas trazidos da infância. 3.6 Teste da Dengue O teste é indicado para pessoas com sintomas de dengue acima de 3 dias. A coleta de uma gota de sangue juntamente com duas gotas do soro para o exame acusa a presença do antígeno NS1, uma proteína produzida pelo vírus da dengue durante a fase aguda da infecção. O resultado sai após 15 minutos 3.7 Ficha de epidemiológica da Dengue

A dengue é doença de notificação compulsória e todos os casos suspeitos de dengue devem ser notificados. Na ESF Gaspar Bartholomay é realizado o teste da dengue e a sua ficha de epidemiológia nela é preciso inserir os dados do paciente tais como endereço, dados gerais e específicos como idade, nome da mãe, número do cartão do sus, data de nascimento e raça. Logo abaixo é preenchido quais sintomas a paciente possuía e doenças pré existente, em ambos os casos é preciso colar um para sim dois para não. E em seguida são os dados laboratoriais se der positivo orientamos a passar novamente com o médico e no caso de negativo é realizado uma nova ficha para o exame de sorologia após sete dias de sintomas. 3.8 Visita domiciliar A Visita Domiciliar evita hospitalizações desnecessárias a partir de serviços de pronto-atendimento. Amplia o acesso, acolhimento e humanização das pessoas que estão restritas ao leito ou domicílio. Caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às Redes de Atenção à Saúde. Nas visitas realizadas Pela ESF Gaspar Bartholomay, algumas incluem o médico e seu funcionamento é muito parecido, com uma consulta com o mesmo e em outras são apenas curativos.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TEIXEIRA, C. C.; BOAVENTURA, R. P.; SOUZA, A. C. S.; PARANAGUÃ, T. T. B.;

BEZERRA, A. L. Q.; BACHION, M. M.; BRASIL, V. V. Aferição de sinais vitais: um indicador do cuidado seguro em idosos. SCIELO, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/0104- LIAPA-RODRIGUEZ, E. O.; SILVA, L. S. L.; MENEZES, M. O.; OLIVEIRA, J. K. A.; CURRIE, L. M. Assistência segura ao paciente no preparo e administração de medicamentos. SCIELO, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0029. Daneluzzi JC. Programas de Puericultura: uma experiência bem sucedida. In: Ricco RG, Del Cimapo LA, Almeida CA. Puericultura: principios e prática. Atenção integral à saúde da criança. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu; 2001. P 5-8. Starfield B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco; 2002 Starfield B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco; 2002