












Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
O presente trabalho teve o objetivo estabelecer uma análise e uma intervenção Psicopedagógica clínica.
Tipologia: Trabalhos
1 / 20
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Relatório de Estágio Clínico apresentado como requisito parcial para obtenção do título de
especialista no curso de pós-graduação em Psicopedagogia Clínica, na modalidade à distância, da FACULDADE SÃO BRAZ Prof.ª Beth Nater
1.1. Identificação da Instituição de Ensino........................................................................ 06
1.2. Conversa com a Coordenação (A queixa) ................................................................ 1.3. Conversa com a Professora......................................................................................
2.3. Primeira Sessão: Avaliação com aluno..................................................................... 2.4. Segunda Sessão: Anamnese com a mãe do cliente.................................................
correspondente para aprendizagem. Entretanto, o psicopedagogo ainda trabalha o caráter, a disponibilidade e a afinidade com a aprendizagem, a fim de que o aluno se torne atuante de seu processo, apropriando-se do seu saber, atingindo autossuficiência para sistematizar seu conhecimento e aperfeiçoar-se na responsabilidade em sua autovalorização. Contudo, a Psicopedagogia Clínica tem como finalidade principal estudar o que não está correto com o sujeito, e na sua forma de inclusão com a aprendizagem e as questões explícitas do não aprender, bem como a interferência nos problemas de aprendizagem em crianças, adolescentes e adultos, investigando o entendimento do sistema de aprendizagem e suas rupturas, a partir da situação desse sujeito e de todas as modificações que intercedem nesse processo com o dificuldade de aprendizagem, o psicopedagogo deve ocupar- se inicialmente do processo de aprendizagem, estudando assim as características de aprendizagem humana. Diante disto o objetivo do Estágio Clinico é realizar a avaliação diagnostica de um aprendente e compreender de forma geral como esse sujeito aprende e quais impedimentos que estão acontecendo no processo.
Nome da Escola: Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “MARIA ANTONIA DE JESUS FLAMINO”;
Endereço: Rua Prefeito Ângelo Buso, 350 – Uru\SP – CEP: 16650-000; Telefone: (14) 3582-1145 – Fax: 3582-8000; Código do CIE: 229866; CNPJ-APM: 12.837.320\0001-80;
Visita à Escola - 03/03/ Em 1970, foi criada a creche do município, entidade filantrópica que em 1978 passou a ser mantida pela prefeitura. Com a Lei 1.012, de 25/09/2001, mudou a denominação de creche para Escola Municipal de Educação Infantil- EMEI “Maria Antônia de Jesus Flamino”. No ano de 2005, através da Lei 1. de 8 de novembro, foi criada a unidade escolar de ensino infantil para crianças de cinco a seis anos denominada “Peixinho Sonhador”. A Lei 1.164, de 23/04/2008, extingue a “Peixinho Sonhador” e cria uma escola de ensino fundamental, com a implementação do 1º ano. A nova escola passa a funcionar no mesmo prédio público da EMEI, com nova denominação: Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental – EMEIEF “Maria Antônia de Jesus Flamino”.
O prédio escolar foi inaugurado em 28 de fevereiro de 2015, e conta com 04 salas de aula, 01 dormitório ( berçário), 01 sala de atividade (berçário), 01 lactário, 01 fraldário, 01 sala de direção, 01 sala de professores e coordenação pedagógica, 01 secretaria e almoxarifado, 02 banheiros para professores e funcionários com acessibilidade, 01 banheiro para aluno com acessibilidade, 02 banheiros para alunos, 02 banheiros para funcionários e professores, 01 copa para funcionários, 01 cozinha, 01 lavanderia, 01 refeitório e 01 pátio coberto. O horário de funcionamento da EMEIEF “Maria Antônia de Jesus Flamino”. Das 06horas às 18horas.
Levantamento de dados na Escola 06/03/
Em conversa com a coordenadora S.T.Z que relatou que o cliente A.C, apresenta muita dificuldade de aprendizagem. O aluno não consegue ficar sentado por mais de cinco minutos, levanta e anda pela sala o tempo todo, muitas vezes para nas carteiras dos colegas, pegando algo ou ainda riscando o caderno do mesmo. Quando sentado fica batendo o lápis ou outro material escolar na carteira, atrapalhando assim os demais colegas. O A.C apresenta
dificuldade de se manter quieto e assim atrapalha e muito o desenvolvimento da sala.
Conhecendo o aluno e seu histórico familiar - 13/03/
A criança A.C e filhos de pais separados e mora com o pai, a mãe e casada com outra pessoa atualmente, morando também em uma cidade vizinha.
Ambos compareceram na entrevista o pai e a mãe, a mãe relata que é pouco presente na vida de A.C devido ao trabalho (tem uma jornada árdua de trabalho). A mãe foi quem mais falou, relatou que foi uma gravidez planejada e esperada.
A gestação de A.C ocorreu tranquila nos primeiros meses, no entanto a mãe diz que nos últimos três meses ela começou a ter pressão alta e diabetes. E teve que ficarem repouso absoluto.
Foi perguntado sobre a situação socioeconômica, saúde e hábitos e vida social e familiares de AC, a mãe relatou que o mesmo sempre teve problemas comportamentais, desde os primeiros meses, quando bebê era muito inquieto e chorava muito. Seu desenvolvimento foi normal, mamou no peito até 1 ano e meio, sempre se alimentou bem e desde os 6 meses frequenta a creche do município pois ambos trabalham. A mãe também falou que sempre pega a criança para ficar um tempinho com ela. Mesmo estando em outro relacionamento a mãe mantem um convívio saudável com o ex- companheiro.
A.C tem um irmão mais velho E.B.J por parte da mãe e o mesmo mora com a avó materna. A entrevista foi importante para esclarecer alguns pontos sobre A.C que não sabíamos.
Nome: A.C
Idade: 7 anos Ano escolar: 2º ano – não repetente Mãe: M.R Pai: O.C Irmão: E.B.J
CONTATO COM O CLIENTE E AVALIAÇÃO
A entrevista com o aluno foi com a finalidade de compreender a queixa, e para criar assim uma conexão de confiança entre a terapeuta e o cliente. Perguntou-se sobre a sua vida escolar, social e emocional.
Na vida escolar: Foi perguntado ao A.C se ele gosta da escola, do que mais gosta na escola e o que não gosta, se gosta e se entende com a professora, se gosta de ir para escola ou ficar em casa.
Vida social: foi perguntado ao A. C suas preferencias no seu dia-a-dia fora da escola como se dava em casa e com a família no geral, seu irmão e primos e amigos e com seus pais pois são separados (vivem em casas diferentes).
Com o objetivo era o de estudar as manifestações cognitivas afetivas de A.C tentando buscar o que pode estar interferindo em seu processo de aprendizagem.
Explicou-se a A.C o que seria feito dizendo: “ com este material foi que foi preparado para que você possa nos mostrar o que você tem aprendido na escola, e o que você sabe fazer”.?
O jogo é uma parte muito importante pois além de mostrar as características cognitivas do paciente, é também utilizado para um determinado conhecimento desejado, os jogos principalmente os do cotidiano fazem parte e se faz necessário na aproximação da criança que desta forma através dos mesmos tiram dúvidas e angustias do paciente (onde na psicologia o jogo nos permite tirar diversas duvidas e angustias que no cotidiano o paciente não se sente confortável em informar.)
O material que se usa é bastante comum tais como lápis coloridos, giz de cera, massas de modelar, canetinhas, lápis preto, borrachas, réguas, apontadores coloridos, quebra cabeças, jogos de encaixe, barbantes coloridos, papel sulfite de várias cores, revistas, gibis.
Ao psicopedagogo cabe notar as reações do paciente e usar o processo que mais se adequa as sessões, percebendo deste modo como ele interage e assimila em todo o processo de cada sessão feita.
Iniciamos eu dando os materiais para que A.C escolha e sessão tem duração de 50 a 60 minutos, enquanto isso vou anotando o que ele faz, dispus um tapete colorido com letras e números, a caixa foi disposta encima do mesmo com vários objetos, A.C ao sentar-se não tem uma postura adequada, brinca com vários materiais não se atendo em nenhum particularmente, ao que mais se prendeu foram os blocos de madeira fazendo um viaduto e desmancha e faz uma escada.
Ao tentar montar o quebra cabeça não conseguindo desiste, para logo em seguida monta em cima da própria embalagem do quebra cabeça por fim montou com perfeição.
A prova projetiva tem o objetivo de constatar a organização e as conexões que o paciente possui fazendo a distinção das propriedades distintas: com a família, na escola e consigo mesmo. O psicopedagogo deve analisar os vínculos afetivos, o desenvolvimento motor e cognitivo. O material utilizado foi: sulfite, lápis, pretos e coloridos, apontador, borracha, régua, canetinhas.
Foi pedido para A.C desenhasse o que ele quisesse ao executar o desenho pedi ao mesmo que me contasse a história que desenhou. Ele desenhou uma casa com telhado, portas, janelas, ele escreveu letras ilegíveis, desenhou na horizontal de maneira correta, utilizando lápis de cor azul claro apontou o lápis (mas jogou o lixo no chão, fez pressão no lápis deixando o verso da folha marcado, ele desenha formas geométricas corretamente. Não escreveu de forma correta misturou maiúsculas e minúsculas.
Nesta sessão objetivo foi de se analisar os vínculos afetivos, limites, rotina, desenvolvimento motor e cognitivo de AC nos momentos desde que acorda até na hora de ir dormir. Os vínculos de aprendizagem são construídos com a família, na comunidade, na escola, com os amigos, ou seja, em várias circunstâncias da vida. Conversamos um pouco sobre suas férias, falou pouco dizendo que não aconteceu nada de importante nas férias dele, pois, não saiu de casa, só brincou com os amigos andou de bicicleta e só. Neste momento entreguei uma folha A4 e pedi para que ele desenhasse algo ele se negou. Disse que não iria desenhar, pois, não gosta de desenhar. Então com jeito pedi que desenhasse a família, de entrada negou-se a desenhar, dizendo que não sabia desenhar. Esclareci que não valeria nota e só eu teria acesso. Solicitei para que ele propusesse o material e desenhasse em cada espaço marcado pela dobra, os quatro momentos de seu dia, mostrando coisas
Na prova projetiva dos quatro momentos do dia, investigou-se os vínculos ao longo do dia.
Solicita-se o desenho da família destacando o que quisesse de cada membro da família, foi pedido para A.C desenhar sua família fazendo no desenho percebe-se que no momento há um vínculo só e com pai sabe-se que ele mora com o mesmo e não com a mãe e o meio irmão. O vínculo de aprendizagem não é excessivo negativo, nem positivo. Mas percebe-se que o grupo familiar não significa uma referência muito adequada.
Aprendizagem inconstante.: a mãe “M.R”, em pé dentro de um ônibus escolar, ela e monitora e cuida das crianças no trajeto até a escola; ele, 7anos, sentado com um jogo de memória tentando jogar em casa. O pai com tijolos ele é pedreiro.
A.C explica que a mãe cuida de crianças no ônibus, e o padrasto na roça, o pai diz que constrói casas é pedreiro. Ele não evidencia ter conhecimento aprofundado sobre as atividades realizadas, exceto ao jogar o jogo de memória.
Neste desenho houve uma mudança de sequência temporal, indicando impulsividade, e desordenado no tempo e na maioria das vezes tem baixa tolerância à frustração: a prova projetiva dos quatro momentos do dia, investigou os vínculos ao longo do dia. Neste desenho houve uma mudança de sequência temporal, indicando ser impulsivo, um uso desordenado do tempo e geralmente baixa tolerância à frustração:
Ao analisar esses vínculos estabelecidos entre os membros dessa família e verificar como se dá a circulação e a apropriação do conhecimento. Ele desenhou uma tarde em frente à TV, sentado no sofá ao lado da mãe
“M.R”, e do padrasto “T”, entre os dois sofás sobre um suporte, está a TV na imagem um personagem com as mãos para o alto e três bolinhas flutuantes. Ele explica que estão assistindo um filme sobre circo e ele gosta do malabarista”
Observação: Desenhou na vertical; escreveu na horizontal; a postura é adequada; não utiliza lápis de cor; usa folha A4 verde, régua, lápis e borracha; faz pressão no lápis, mas deixa o verso da folha marcado e no contexto do desenho, todos estão fazendo algo em comum, assistindo à televisão. Nesta situação não é necessário a integração de todos os membros da família para a realização da tarefa., previ que A.C parece ter ambiguidades sobre o papel que lhe cabe nessa família. Este caso nos remete a pensar que existe uma dificuldade de influência mútua familiar e principalmente quando falava era simplesmente sim ou não.
PROVAS OPERATÓRIAS
Essas sessões tiveram como objetivo da investigação das estruturas cognitivas, foram utilizadas com A.C para analisar em que medida as informações obtidas, permitiriam complementar o diagnóstico.
O objetivo aqui foi avaliar a noção de quantidade da matéria. Entender que a matéria continua a mesma após a transformação.
Pergunto a A.C qual será que tem mais massa? E mostro 2 bolas de massas de modelar de cores diferentes, frente aos contra-argumentos, o psicopedagogo é quem chama a atenção da criança na extensão não percebida da quantidade. A.C ora mantém que é igual, para logo em seguida alegar que uma tem maior quantidade. Quando a igualdade inicial de quantidade é relembrada, não há mudança no juízo da criança. Neste nível, o problema de "retorno empírico", a reversibilidade, pode ou não ser resolvido corretamente.
Objetivo: Verificar a obtenção de seriação operatória. O que é crescente, onde se encaixa o palito p, qual é o palito p? Recursos: Uma série de 10 palitos quadrados graduados, 1 palito “P” para intercalar, deve ser marcado com um ponto em uma das extremidades, 1 anteparo, pode utilizar um livro ou uma tampa de caixa. A criança consegue, neste nível, facilmente a seriação, utilizando um método sistemático, que consiste em buscar, primeiramente, entre todos os elementos, o menor, depois, o menor entre os que restam e assim sucessivamente até completar a série (quando esta é em ordem crescente). Primeiro ele começou a arrumar tudo em ordem crescente, para depois entregar sob o anteparo, localizando o palito “p” sem dificuldade. Neste nível, A.C conseguiu facilmente a inclusão de um elemento ausente (segundo momento da prova) ou a inclusão de outros elementos, como é o caso do palito “P”.
Ao desenvolver o presente trabalho e subsidiado, também, pelo levantamento de dados escolares do educando, através de conversas com a professora regente e a aplicação dos instrumentos investigativos, conclui-se que o educando na área cognitiva, apresenta bom nível de desempenho; na área afetiva, ausência de um referencial familiar, que o torne apto para a vida cotidiana. Constatou-se que os obstáculos em seu desempenho de aprendizagem provavelmente são de ordem funcional, pouca estimulação ambiental e também por falta de concentração, devido sua agitação. Sendo
assim, foi observado que o educando tem o desejo de aprender e anseia superar as suas dificuldades.
O educando A.C., possui bom nível intelectual, porém necessita maior estimulação frente às atividades que envolva a escrita, fato que precisa ser investigado com mais tempo, assim como deve ser investigado o processo pedagógico ao qual está submetido a sua aprendizagem na escola em que está regularmente matriculado com o objetivo de minimizar ou superar os obstáculos que desencadearam essa situação. Não se pode esquecer que a referida criança entrou na escola logo no maternal I, frequentou toda a Educação Infantil, encontrando-se atualmente em um nível de alfabetização não correspondente a que se espera para a sua faixa etária. Portanto o aluno precisa de aulas de apoio para atende ló, sanando assim déficit em sua aprendizagem da escrita e leitura para verificar como está o processo de coordenação.
Realizei a entrega do Informe Psicopedagógico Clínico para a diretora M.V.F.D.T durante a leitura do informe a diretora demonstrou compreensão sobre o assunto. Ao entregar a proposta de intervenção psicopedagógico, à diretora agradeceu pelo trabalho realizado na escola. Agradeci pela oportunidade de realizar a avaliação psicopedagógico na escola com o educando A.C, que oportunizou o conhecimento psicopedagógico clínico real do sujeito.
O aluno necessita de uma atenção especial por parte de todos da escola e em especial da professora. Também necessita de aulas de reforço e de atendimento fonológico e psicológico.
O estágio me proporcionou a vivencia com o A.C e com isso me tornei um ser humano, mais humano. Muitas vezes ele mesmo falava que queria muito sarar. Nas minhas observações pude notar alguns fatores marcantes na vida desta criança; ele não aceita e ainda não tem maturidade para entender a separação dos pais e compreender que mora com o pai e também não entende e nem consegue explicar o porquê de seu outro irmão morar com a avô materna. Ele convive muito pouco com a mãe, pois a mesma tem uma árdua jornada de trabalho.
Foi possível perceber que a criança é extremamente carente. Percebi ao conviver neste período em meio a muitas crianças, cada qual com sua singularidade e simplicidade. Mas ao mesmo tempo cheias de amor e carinho para dividir sem nada cobrar. Como profissional senti na pele muitas dificuldades e entendi o quanto é árduo o trabalho de um psicopedagogo.
Seria de extrema valia que o aluno A.C pudesse ter um acompanhamento psicológico, além de continuar tendo atendimentos com um psicopedagogo, pois havendo um trabalho integrado entre família, escola e demais profissionais especializados o A.C poderá superar com mais facilidade suas dificuldades tanto emocionais, comportamentais e de aprendizagem.
CHAKUR, Cilene Ribeiro de Sá Leite. O Social e o lógico – Matemático na mente infantil: cognição, valores e representações ideológicas. São Paulo: Arte & Ciência, 2002 p. 7
FERREIRA, Márcia. Ação Psicopedagógica Na Sala De Aula: Uma Questão De Inclusão , São Paulo: Paulus, 2001
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Diana Myriam Lichtenstein et al. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
GRASSI, Tânia Mara psicopedagogia: um olhar uma escuta / Tânia Mara Grassi. _ Curitiba: Ibpex, 2009.
GODOY, Elena Psicolinguística e Letramento / Elena Godoy, Luiz Antonio Gomes Senna. – Curitiba: Ibpex, 2011.
LEAL. Daniela Dificuldades de aprendizagem: um olhar psicopedagógico / Daniela Leal. Makeliny Oliveira Gomes Nogueira. – Curitiba: Editora Ibpex,
OLIVEIRA, Mari Ângela Calderari Psicopedagogia: A instituição educacional em foco / Mari Ângela Calderari Oliveira. – Curitiba: Ibpex, 2009.
PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem ; Tradução Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre: Artmed, 1985 . PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Tradução Maria Alice Magalhães D’ Amorim; Paulo Sérgio Lima Silva. 23.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar o problema escolar e de aprendizagem. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Vozes 1994.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da linguagem escrita. Tradução, Beatriz Cardoso. Prefácio, Cláudia Lemos. 5. ed. São Paulo: Campinas, 1994.
WEISS, Maria Lucia. Psicopedagia clínica uma visão diagnosticada problemas de aprendizagem escolar. 12ª.ed. Rio de Janeiro: Lamparina,
VISCA, Jorge. (Comp.). Técnicas projetivas psicopedagógicas e pautas gráficas para sua interpretação. Tradução Jacqueline Andréa Glaser. 1. ed. Buenos Aires. Visca & Visca, 2008.
ANEXOS