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RELATORIO DE BIOSSEGURANÇA ULTESILIOS E VIDRARIAS, Trabalhos de Biossegurança

IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA UTESILIOS E VIDRARIAS

Tipologia: Trabalhos

2019

Compartilhado em 03/10/2019

iolanda-fonseca
iolanda-fonseca 🇧🇷

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FACULDADE VALE DO AÇO
CURSO DE ODONTOLOGIA- DISCIPLINA DEMICROBIOLOGIA E
IMUNOLOGIA
IOLANDA FONSECA
BOAS PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA E EQUIPAMENTOS
LABORATÓRIAIS: UTENSÍLIOS E VIDRARIAS
Açailândia
2019
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FACULDADE VALE DO AÇO

CURSO DE ODONTOLOGIA- DISCIPLINA DEMICROBIOLOGIA E

IMUNOLOGIA

IOLANDA FONSECA

BOAS PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA E EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIAIS: UTENSÍLIOS E VIDRARIAS

Açailândia 2019

IOLANDA FONSECA- MATRÍCULA: 000761

BOAS PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA E EQUIPAMENTOS

LABORATÓRIAIS: UTENSÍLIOS E VIDRARIAS

RELATÓRIO APRESENTADO À DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA COM REQUISITO PARA OBTENÇÃO DE NOTA PARCIAL NO CURSO DE ODONTOLOGIA PELA FACULDADE VALE DO AÇO. ORIENTADOR: PROF. EBENÉZER DE MELLO CRUZ

Açailândia 2019

  • Figura 1- Kitassat ......................................................................................................
  • Figura 2- Béquer ........................................................................................................
  • Figura 3- Erlenmeyer .................................................................................................
  • Figura 4- Balão de fundo chato .................................................................................
  • Figura 5- Placa de Petri .............................................................................................
  • Figura 6- Vidro de Relógio .........................................................................................
  • Figura 7- Funil Haste Longa ......................................................................................
  • Figura 8- Pipeta Automática ......................................................................................
  • Figura 9- Espátulas e Colheres
  • Figura 10- Bico de Bunsen........................................................................................
  • Figura 11- Tela de amianto
  • Figura 12- Tripé
  • Figura 13- Bureta
  • Figura 14- Pipeta Pasteur
  • Figura 15- Baqueta
  • Figura 16- Contador de colônias
  • Figura 17- Fita zebrada
  • Figura 18- Balança Analítica
  • Figura 19- Alça de Platina
  • Figura 20- Swab Estéril
  • Figura 21- Proveta Graduada
  • Figura 22- Pisseta
  • Figura 23- Agar-Agar
  • Figura 24- Cabines de fluxo horizontal
  • Figura 25- Estufa de Esterilização
  • Figura 26- Phmetro
  • Figura 27- Pipetados Automático
  • Figura 28- Filtro de papel
  • Figura 29- Estufa incubadora
  • Figura 30- Barilete
  • 1 INTRODUÇÃO....................................................................... SUMÁRIO
  • 2 OBJETIVO..............................................................................
  • 2.1 objetivo geral.............................................................
  • 2.2 objetivos específicos
  • 3 MATÉRIAIS..........................................................................
  • 4 PROCEDIMENTOS .....................................................
  • 4.1 Degermação simples das mãos............................
  • 4.2 Antissepisia: higiene das mãos com álcool 70 ....
  • 5 RESULTADOS ....................................................................
  • 6 CONCLUSÃO ......................................................................
  • Referências.....................................................................

Calçados de segurança - São destinados à proteção dos pés contra umidade, respingos, derramamentos e impactos de objetos diversos, não sendo permitido o uso de tamancos, sandálias e chinelos em laboratórios. As máscaras descartáveis e os óculos de proteção devem ser utilizados em todas as atividades que envolvam a formação de aerossol ou suspensão de partículas como pipetagem, centrifugação, execução de raspados epidérmicos, semeadura de material clínico, outros. (9) na manipulação de amostras contendo agente infeccioso da tuberculose, deve-se usar a máscara N95. Os óculos de proteção devem ser de material rígido e leve, cobrir completamente a área dos olhos. É importante lembrar que os óculos de grau não substituem os óculos de proteção. É importante o uso dos óculos com máscara descartável, pois protegem todo o rosto.

Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC

As cabines de segurança biológica a (CSB) também chamadas de capelas de fluxo laminar são equipamentos utilizados para proteger o profissional e o ambiente laboratorial dos aerossóis potencialmente infectantes que podem se espalhar durante a manipulação. Alguns tipos de cabine protegem também o produto que está sendo manipulado do contato com o meio externo, evitando contaminações. Existem três tipos de cabines de segurança biológico: classe I, o ar que sai passa através de um filtro especial denominado de HEPA (High Efficiency Particulate Air – alta eficiência para partículas de ar) e é eliminado no ambiente livre das partículas contaminadas, esse tipo de cabine protege o manipulador e o ambiente, porém não evita a contaminação do material que está sendo manipulado; classe II, o ar é filtrado em filtros HEPA, antes de entrar e antes de sair da cabine, protegendo o manipulador, o ambiente e o material; essas duas cabines possuem abertura frontal, classe III o ar é estéril, essa cabine é completamente fechada, o que impede a troca de ar com o ambiente e funciona com pressão negativa, ela oferece total segurança ao manipulador, ambiente e material, os recipientes e o material a serem manipulados entram e saem por meio de câmaras de desinfecção. A CSB II é ideal para laboratórios clínicos, principalmente para procedimentos microbiológicos, laboratórios de saúde pública e unidades

hemoterapicas. É importante que a cabine esteja funcionando no mínimo 30 minutos antes do início do trabalho e permaneça ligada mais 30 minutos após a conclusão do trabalho, e ser submetida a processo de limpeza, descontaminação e desinfecção, nas paredes laterais e internas e superfície de trabalho antes do início das atividades, e na ocorrência de acidentes e derramamentos de respingos. As capelas de exaustão química são equipamentos que protegem os profissionais na manipulação de substâncias químicas que liberam vapores tóxicos e irritantes, por exemplo, na manipulação de formaldeído, pois seu odor é irritante e pode causar hipersensibilidade, porém muito usado em laboratórios clínicos para descontaminação. O chuveiro de emergência é utilizado em casos de acidentes em que haja projeção de grande quantidade de sangue, substâncias químicas ou outro material biológico sobre o profissional. O jato de água deve ser forte e acionado por alavancas de mão, cotovelos ou joelhos, para possibilitar a remoção imediata da substância reduzindo os danos para o indivíduo. O lava-olhos é um equipamento utilizado para acidentes na mucosa ocular, o jato de água também deve ser forte e dirigido aos olhos. Quando ocorrer acidente com derrame de material nos olhos, estes devem ser lavados por, no mínimo 15 minutos, para remoção da substância, reduzindo danos ao indivíduo. Em geral o lava-olhos é instalado junto dos chuveiros ou junto das pias do laboratório, porém a proteção com óculos pode evitar esses tipos de acidentes, que ás vezes pode levar a danos irreversíveis. Os chuveiros e os lava-olhos devem ser higienizados semanalmente. Os extintores de incêndio usados em laboratórios são: extintor de água (mangueira) para fogo em papel e madeira; extintor de dióxido de carbono (pó químico ou espuma) para fogo em líquidos ou gases inflamáveis; extintor de dióxido de carbono (pó químico seco) para fogo em equipamentos elétricos. A manta ou cobertor serve para abafar ou envolver a vítima de incêndio, é confeccionado em lã ou algodão grosso, não pode ter fibras sintéticas. O balde com areia ou absorvente granulado, é derramado sobre substâncias químicas perigosas como álcalis para neutralizá-lo. O número dos telefones do corpo de bombeiros e dos responsáveis pela segurança das chefias dos laboratórios deve estar em local de fácil acesso e à vista de todos.

2. OBJETIVO:

2.1 OBJETIVO GERAL:

Compreender as normas de Biossegurança, e as principais vidrarias e utensílios do laboratório de microbiologia.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 Promover de forma correta a degermação parcial de microrganismos da pele;  Compreender a importância da Biossegurança no ambiente laboratorial;  Conscientizar-se sobre a importância dos materiais de proteção individual, tais como os de proteção coletiva;  Identificar as vidrarias e a utilização de cada uma delas;  Familiarizar-se com os equipamentos utilizados no ambiente laboratorial;

3. MATERIAIS

Figura 1 - Kitassat Figura 2 - Béquer

Figura 3- Erlenmeyer Figura 4 - Balão de fundo chato

Figura 9- Espátulas e Colheres Figura 10 - Bico de Bunsen

Figura 11 - Tela de amianto Figura12- Tripé

Figura 13 - Bureta Figura 14- Pipeta Pasteur Figura 15 - Baqueta

Figura 16- Contador de colônias Figura 17- Fita zebrada

Figura 22- PissetaFigura 23- Agar-Agar

Figura 24- Cabines de fluxo horizontal Figura 25- Estufa de Esterilização

Figura 26- Phmetro Figura 27- Pipetados Automático

28- Filtro de papel 29- Estufa incubadora

Figura 30- Barilete

Finalidade: a utilização de preparação alcoólica para higiene das mãos sob a forma gel (na concentração final mínima de 70%) tem como finalidade reduzir a carga microbiana das mãos e pode substituir a higienização com água e sabonete líquido quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. A fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica não realiza remoção de sujidades. Duração do procedimento: A fricção das mãos com preparação alcoólica antisséptica deve ter duração de no mínimo 20 a 30 segundos. Técnica: Os seguintes passos devem ser seguidos durante a realização da técnica de fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica:  Aplique uma quantidade suficiente de preparação alcoólica em uma mão em forma de concha para cobrir todas as superfícies das mãos.  Friccione as palmas das mãos entre si;  Friccione a palma de mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice-versa;  Friccione a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados;  Friccione o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento vai-e-vem e vice-versa;  Friccione o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa;  Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo um movimento circular e vice-versa;  Quando estiverem secas, suas mãos estarão seguras;

5. RESULTADOS

1.Kitassat: Utilizado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a vácuo. Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados 2.Béquer: É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a manta aquecedora. 3.Erlenmeyer: Tem as mesmas finalidades que o béquer ao fazer titulações, aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de material. 4.Balão de fundo chato: Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé e a manta aquecedora. 5.Placa de Petri: Peças de vidro ou plástico. Utilizadas para desenvolver meios de cultura bacteriológicos e para reações em escala reduzida e também para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de pequenos animais, entre outros usos. 6.Vidro de Relógio: Peça de Vidro de forma côncava é usado em análises e evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente. 7.Funil Haste Longa: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel. 8.Pipeta eletrônica: Tem a função é transportar quantidades precisas de amostras. 9.Espátulas e Colheres: Utilizadas para transferência de sólidos, são encontradas em aço inox, porcelana, níquel, osso e pp. 10.Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não devem ser utilizadas substâncias inflamáveis.