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RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA – REAÇÃO DE MOLISCH E BENEDICT, Manuais, Projetos, Pesquisas de Biologia Celular

Relatório pratico apresentado como requisito parcial de nota da disciplina : Biologia Celular dos cursos Bacharelado em Odontologia e Bacharelado em Enfermagem da Faculdade do Vale do Itapecuru/Caxias.(FAI-isec)

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

Compartilhado em 16/12/2022

heraclito-thiago
heraclito-thiago 🇧🇷

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FACULDADE DO VALE ITAPECURU – FAI
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CAXIAS – ISEC
BACHARELADO EM ODONTOLOGIA E BACHARELADO EM ENFERMAGEM
HERÁCLITO THIAGO DE CASTRO SANTOS
JAMERSON ALESSANDRO PAIVA DE JESUS
MIRLANE ARAÚJO DOS SANTOS
CARLA THAIS SOARES DOS SANTOS
GISELE CAROLINE DA SILVA
RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA – REAÇÃO DE MOLISCH E
BENEDICT
Caxias – MA
2022
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Baixe RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA – REAÇÃO DE MOLISCH E BENEDICT e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Biologia Celular, somente na Docsity!

FACULDADE DO VALE ITAPECURU – FAI

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CAXIAS – ISEC

BACHARELADO EM ODONTOLOGIA E BACHARELADO EM ENFERMAGEM

HERÁCLITO THIAGO DE CASTRO SANTOS

JAMERSON ALESSANDRO PAIVA DE JESUS

MIRLANE ARAÚJO DOS SANTOS

CARLA THAIS SOARES DOS SANTOS

GISELE CAROLINE DA SILVA

RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA – REAÇÃO DE MOLISCH E

BENEDICT

Caxias – MA 2022

Sumário

    1. INTRODUÇÃO.................................................................................................
    1. MATERIAL E MÉTODOS...............................................................................
    1. OBJETIVOS......................................................................................................
  • 3.1. GERAIS..........................................................................................................
  • 3.2. ESPECÍFICOS................................................................................................
    1. REAÇÃO COM LUGOL..................................................................................
  • 4.1. OBSERVAÇÃO DO RESULTADO DESTE PROCEDIMENTO................
    1. TESTE DE MOLISCH......................................................................................
  • 5.1. OBSERVAÇÃO DO RESULTADO DESTE PROCEDIMENTO................
    1. REAÇÃO DE BENEDICT..............................................................................
  • 6.1. OBSERVAÇÃO DO RESULTADO DO PROCEDIMENTO.....................
    1. CONCLUSÃO.................................................................................................

2. MATERIAL E MÉTODOS

Para a obtenção dos resultados propostos e estudados no roteiro entregue aos grupos, foram utilizadas vidrarias como pipeta, tubos de ensaio, béquer, conta gotas. Também foram utilizados utensílios diversos como pera, pisseta, e equipamentos como banho maria e capela, além dos solutos, solventes e reagentes, como água destilada, amido, glicose, frutose, sacarose, lugol, ácido alfa-naftol e ácido sulfúrico. Além dos utensílios acima descritos, foram utilizados EPIs, touca, luvas, máscara e jaleco. Os métodos empregados envolveram a observação das reações envolvidas nas misturas dos solventes e solutos, inclusive no emprego de aceleração das reações por meio de catalisador – calor, para a obtenção dos resultados desejados.

3. OBJETIVOS

3.1. GERAIS

Introduzir o acadêmico aos itens básicos do laboratório, apresentando os procedimentos, como a pipetagem, forma adequada de manuseio de vidrarias, limpeza de frascos, uso do aquecedor de banho maria, além dos diversos solventes e solutos. Analisar as reações e suas implicações como mudança de coloração e alteração de temperatura. 3.2. ESPECÍFICOS Os carboidratos são biomoléculas hidrossolúveis^1. Por sua vez, o amido é considerado um polímero natural, pois ele é um polissacarídeo, ou seja, é um carboidrato formado pela união sucessiva de várias moléculas. Os monossacarídeos reagem com a adição de ácidos fortes. Desta forma, “ o ácido rompe as ligações glicosídicas dos polissacarídeos, quebrando-os e fornecendo seus monossacarídeos ”^2. Após a reação ocasionando a desidratação, o subproduto esperado é o furfural. Executar as reações com lugol, teste de molisch e reação de Benedict e estudar os resultados com os solventes acima descritos. (^1) VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W.. Fundamentos de Bioquímica. 4ª ed., Reimpressão. Porto Alegre: Artmed, 2013. pag. 43. (^2) Disponível em http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/teste-de-molish, acesso em 8 de dezembro de 2022, 20h00.

4.1. OBSERVAÇÃO DO RESULTADO DESTE PROCEDIMENTO

Foi observado que a reação na água destilada se tornou insaturada, vez que o lugol diluiu-se rapidamente, deixando a coloração do solvente com aspecto de âmbar claro. Por outro lado, na reação com amido foi observado que esta solução ficou bastante escura. Após as considerações e suas respectivas discussões acerca do experimento, o grupo dispensou os líquidos no lavatório e lavou os frascos utilizados.

5. TESTE DE MOLISCH

Para a segunda etapa do experimento, foram utilizados os seguintes equipamentos, vejamos: a) 3 (três) tubos de ensaio; b) Béquer; c) 3 (três) pipetas graduada e pera; d) Conta gotas e) Água destilada; f) Frutose; g) Glicose; h) Ácido alfa-naftol; i) Ácido Sulfúrico; j) Capela; k) Pincel marcador; l) EPIs (luva cirúrgica, touca, máscara, jaleco). Os passos seguintes foram realizados com a proteção da capela de exaustão, em razão de que a manipulação do ácido sulfúrico pode ocasionar a liberação de gases tóxicos. Nesta etapa, foi reservado 3 (três) tubos de ensaio para ser colocado 2ml de frutose, glicose e água destilada, respectivamente em cada tubo, e para que a identificação dos conteúdos dos tubos de ensaio fosse possível, foi anotado com pincel marcador no próprio tubo. Imagem 3. Autora, acadêmica Márcia. A imagem 3 ao lado mostra os tubos de ensaio devidamente identificados. Este procedimento foi realizado com auxílio de pipeta graduada e pera de sucção. Para não haver contaminação, houve o cuidado de usar pipetas diferentes e limpas, bem como as mesmas foram isoladas para que os demais grupos pudessem utilizar, sem precisar higienizar, e nem contaminar os seus experimentos. Trato sucessivo, com auxílio de conta-gotas, foi colocado em cada tubo de ensaio a quantidade de 5 gotas de ácido alfa-naftol, sendo agitado para se obter uma mistura homogênea. Novamente, o béquer foi utilizado tão somente para guardar os tubos de ensaio em repouso. Posteriormente foi misturado 2 ml de ácido sulfúrico em cada tubo de ensaio, contendo os solventes alhures indicado. O procedimento de mistura foi feito com bastante cuidado para evitar acidentes, sendo que o conteúdo empregado de ácido

6. REAÇÃO DE BENEDICT

Para o segundo experimento, foi utilizado as vidrarias e os equipamentos a seguir elencados: m) 3 (três) tubos de ensaio; n) Béquer; o) 3 (três) pipetas graduada e pera; p) Água destilada; q) Sacarose; r) Glicose; s) Líquido de Benedict t) Capela; u) Banho Maria; v) Pincel marcador; w) EPIs (luva cirúrgica, touca, máscara, jaleco). Para este experimento, foram utilizados 3 tubos de ensaios, sendo colocados em seu interior 5 ml de água destilada, sacarose e glicose, respectivamente, com auxílio de pipeta graduada e pera, sempre com os cuidados de utilizar pipetas diferentes para não haver contaminação dos solventes, bem como de pincel marcador para a correta identificação de cada tubo de ensaio. O passo seguinte foi misturar 5 ml de líquido de Benedict com o auxílio de pipeta graduada e pera, colocando em cada tubo de ensaio com os diferentes solventes descritos no parágrafo anterior. 6.1. OBSERVAÇÃO DO RESULTADO DO PROCEDIMENTO Não foi observado nenhuma alteração de temperatura nesta etapa. A seguir, os três tubos de ensaio contendo respectivamente água, glicose e sacarose, já com o líquido de Benedict, foram levadas para ser aquecidos em banho maria a uma temperatura de 70º pelo período de 7 minutos. Observou-se que somente a sacarose reagiu, tornando-se esbranquiçada ou caramelizada.

7. CONCLUSÃO

A aplicação da teoria demonstrada nos livros e manuais, corroborado com a prática laboratorial e contextualizada com situações hodiernas demonstrou-se importante para o grupo. Desta forma, a resposta imediata foi o entusiasmo de conhecer um laboratório, com diversos equipamentos e líquidos químicos. A apresentação das vidrarias, bem como os cuidados com a segurança empregada nos procedimentos, foi de extrema importância para a execução dos experimentos, bem como a obtenção dos resultados esperados. A participação de todos os integrantes do grupo, foi basilar para a eliminar o medo de manipulação de ácidos e outros compostos, além do desenvolvimento de habilidades, fomentando discussões e levantamento de hipóteses.