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Guias e Dicas
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Uma História de Amor e Rivalidade: Juliane e Luana, Resumos de Direito

Este texto descreve a complexa relação entre juliane e luana, duas irmãs que competem pelo amor de arthur moreno. A história mostra como a rivalidade entre elas cresce e se transforma em um jogo erótico. O texto é explicitamente sexual e contém linguagem suficientemente explícita para classificar-se como um texto erótico.

O que você vai aprender

  • Quais são as relações entre Juliane, Luana e Arthur?
  • Qual é a idade de Juliane e Luana?
  • O que acontece entre Juliane e Luana no final do texto?
  • Quem é Arthur Moreno?
  • Por que Juliane e Luana se disputam por Arthur?

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

4.5

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REDENÇÃO
DE
UM CAFAJESTE
Nana Pauvolih
Coleção VIOLETA
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R E D E N Ç Ã O

DE

UM CAFAJESTE

Nana Pauvolih Coleção VIOLETA

P ARTE 1

VIDAS DIFERENTES

quando desci a escadaria da estação. Aproveitei que o sinal de trânsito estava fechado para atravessar a rua, correndo. Os homens no bar começaram a mexer comigo, chamando- me de gata, jogando piadinhas. Eu nem olhei para eles. Assim como não olhei para os rapazes que passavam ao meu lado no calçadão e se viravam para olhar ou falar alguma gracinha. Aprendera a simplesmente fingir que nada acontecia. Bocejei novamente enquanto apressava o passo. Não aguentava mais a roupa que usava desde que saíra de casa pela manhã e não via a hora de pôr só uma camiseta fresquinha e dormir... Dormir muito, até umas dez horas do dia seguinte. Segui direto pela principal avenida no centro de Nova Iguaçu, até chegar à transversal em que morava. Virei à es- querda e depois numa pequena rua sem saída. O bairro esta- va ali, do mesmo jeito que o encontrava todos os dias. Quase gemi de alegria ao ver minha pequena casa rosa, com pintura descascando, muro baixo e o portão enferrujado na parte in- ferior. Acredito que muitos me considerariam louca por me sentir feliz ao voltar para uma casa como a minha, tão sim- ples, tão... A luz na varanda estava acesa e a janela da sala es- tava com o vidro aberto. Abri o portão, que fez um leve rangido, anunciando que alguém se aproximava da casa. Fechei o portão atrás de mim. Atravessei a pequena calçada até os dois degraus da varanda, já tirando o molho de chaves da bolsa. Finalmente, entrei em casa. Parecia que todas as luzes estavam acesas. A televisão es- tava ligada e com o volume alto, como minha mãe gosta, para ela não perder nenhum detalhe. Mas não havia ninguém na pequena sala.

  • Oi. Cheguei!

Na mesma hora minha irmã caçula surgiu no corredor, lindíssima, usando uma calça preta colada, saltos altos e uma ínfima blusinha vermelha, que mais mostrava do que cobria. Estava maquiada e com os cabelos castanho-escuros escova- dos, caindo pelos ombros. Logo atrás dela vinha a nossa mãe, carregando sua bolsinha e falando algo que eu não entendi direito, talvez alguma coisa sobre perfume.

  • Você chegou e eu estou saindo – disse Juliane, minha irmã, três anos mais nova. Parou na sala e, olhando para mim, estendeu a mão para pegar seu petit sac com nossa mãe.
  • Vai sair tão tarde? – indaguei, serenamente.
  • Vou. Sexta-feira é dia de diversão. Você sabe o que é isso, maninha? – Ela sorriu e mandou um olhar à mamãe, que lhe lançou outro olhar de volta.
  • Meu conceito de diversão é diferente do seu – retru- quei. Juliane olhou-me com aquele jeito debochado que uti- lizava sempre que alguém a irritava. Depois se voltou para nossa mãe, a figura baixa e gordinha que estava ao seu lado, beijou-a no rosto e falou:
  • Amanhã te conto tudo. Torça por mim.
  • Claro, querida. Boa sorte! Tereza olhou para a filha caçula, radiante e animada. Na certa ela sabia para onde Juliane ia e o que faria. Elas sempre combinavam tudo. Sempre cúmplices. E aquele ar de segre- do e alegria de mamãe não podia significar boa coisa. Eu sus- peitava de algo. Tentei controlar a preocupação e a irritação. Juliane não me escutava mais, não dava importância para os meus con- selhos e parecia ter raiva das minhas interferências. Por isso, indaguei com cuidado:

Senti o coração apertado no peito. Lá, nas ruas, elas cor- riam todo tipo de risco, até mesmo um acidente de carro, que poderia ser fatal. Eram apenas duas meninas irresponsáveis, procurando problemas.

  • Você devia fazer o mesmo. – A voz da minha mãe, ab- surdamente crítica, alcançou meus ouvidos, me tirando dos meus pensamentos, e penetrou em minha mente preocupada. Eu a encarei. Quem olhasse a mulher baixa, gordinha, com cabelos curtos pintados de preto e olhos pequenos, pen- saria que se tratava de uma senhora como outra qualquer, mas há muito tempo eu soube que minha mãe era diferente de to- das as senhoras que eu conhecia. E isso sempre me assustava.
  • Quem é esse namorado dela?
  • Eu já não lhe disse? – Animada, Tereza foi até o velho sofá, coberto com a capa colorida, que escondia os rasgos e su- jeiras do tecido original. Sentou-se, pegou o controle da tevê.
  • É um homem rico, lindo, que ela conheceu na casa de uns amigos. Está caidinho por ela. Aposto que a Ju encontrou a sorte grande. Sorte grande , para a minha mãe, significava conseguir um marido rico. Ela criava suas filhas orientando-as a usar a be- leza para conquistar um homem assim. A sua vida girava em torno deste objetivo. Eu me lembrava de ouvi-la sempre me aconselhando a usar minha beleza para me dar bem na vida. Isso marcou mi- nha infância e adolescência. Era como uma lavagem cerebral que ela sempre fazia. E que foi um fracasso comigo.
  • Você não se preocupa com ela? Tantas noites fora de casa, metida com homens que você não conhece e que pode- riam ser loucos ou assassinos? – As palavras saíram com

revolta, mesmo sabendo que seria em vão. Fizera isso várias vezes e nunca adiantara. – Ela é só uma garota, mãe. Pensa que é esperta, mas pode se dar muito mal!

  • Juliane tem 18 anos. E não é boba. – Lançou-me um olhar carregado, irritado. – Aliás, é bem mais sagaz que você! Antes dos 20 anos estará rica, casada, com o mundo aos pés dela. E você? Vai ser uma pobre professora contando cada tos- tão, casada com um motorista de ônibus ou com um zé mané qualquer. Meu Deus, e pensar nas oportunidades que você jogou fora! Com sua aparência, poderia ser uma rainha! Saí da sala antes que ela terminasse de falar e fui para meu quarto, onde só cabiam uma cama de solteiro e um armário de roupas e livros. Pequeno. Mas meu canto. Fechei a porta, en- costei-me nela e olhei fixamente para a frente. Juliane não saía da minha cabeça. A preocupação com ela era uma constante em minha vida. Cansada fisicamente, exausta emocionalmente e sem ter mais como lutar para proteger minha irmã, fechei os olhos, sentindo-me derrotada. Disputara Juliane com nossa mãe durante anos, para o bem da minha irmã. Como alguém poderia ser feliz se ven- dendo para homens ricos, com o único objetivo de enrique- cer a qualquer custo? Infelizmente, Juliane acabara ficando do lado da nossa mãe. Abandonou a escola, não trabalhava, passava seus dias e noites se especializando em se tornar mais bonita e sedutora. Fútil, orgulhosa, cheia de si, metida, antipática. Era assim que todo mundo por ali via minha irmã. E ela reagia dando de ombros e dizendo que era inveja. Inveja porque ela era melhor que os vizinhos, amigos e conhecidos.

Sorri suavemente. Mulheres ambiciosas que dariam um membro para estar ali fazendo contato, mostrando-se, ofere- cendo-se às pessoas certas e influentes, esforçando-se para se tornar uma das capas da minha revista Macho ou uma aman- te especial, com direito a presentes e prestígio. Todas iguais. Lindas e vazias. Bonecas para serem usadas à vontade. Elas sempre salvavam aquelas reuniões chatas. Eu me di- vertia observando seus esforços para chamar atenção, as dis- putas entre elas, o desejo de se destacar das demais e as coisas que eram capazes de fazer para aparecer. Eu, que era dono de um conglomerado de revistas, um empresário de sucesso, um homem rico e poderoso, sem- pre na mídia, poderia fazer tudo o que eu quisesse com elas. E fazia. Naquele momento mesmo, se apenas pedisse que fi- cassem nuas e deitassem no chão para que eu, meus amigos e empregados transássemos com elas, com certeza obedece- riam. No ato. Ter esse poder me agradava. E excitava. Bonecas, com seus corpos perfeitos, sempre prontas para realizar meus de- sejos. Esforçando-se para me agradar. E algumas até conse- guiam. Essas eu usava até cansar. As que tinham potencial conseguiam sair nuas na revista Macho. E poucas, muito pou- cas, conseguiam um comercial na tevê ou uma ponta em no- vela. Umas duas ou três, mais espertas, faziam sucesso. Todas passavam pela minha cama. Eu sentia os olhares de cobiça sobre mim e retribuía os sorrisos ansiosos. Elas ficavam por perto, rondando, tentando mostrar suas qualidades e atributos. Algumas, mais diretas, se aproximavam sem convite, com olhares sedutores e pala- vras cheias de conotação sexual. Como aquela garota que co- nheci na semana anterior, na casa de um amigo empresário.

Alberto Gaspar tinha 68 anos e só gostava de garotas en- tre 18 e 20 anos. Ele tinha bom gosto e costumava indicar umas beldades para minha revista, após usá-las. As mais fo- gosas e que satisfaziam todas as suas vontades eram as prefe- ridas de Alberto. Aquela morena, que tinha ficado pendurada no meu velho amigo tarado naquela festa, era especialmente bonita e liberal. Não tinha ficado nem um pouco envergonha- da quando ele descrevera para mim o quanto ela era gostosa e realizava seus caprichos. Nem tinha disfarçado seu desejo por mim, o que fez com que Alberto me convidasse a com- partilhá-la. Dividir mulheres com outros homens não era exatamente minha fantasia sexual favorita, mas eu gostava tanto de sexo que, de vez em quando, participava de algumas orgias. Na- quela noite, aceitei o convite, e transamos com ela. Chamava- se Juliane e deu conta de nós dois muito bem. Eu a penetrei em todos os orifícios, e a garota ainda pediu mais. Era natu- ralmente puta. E me agradou com sua beleza, jovialidade e entrega total. Transei com ela mais duas vezes depois disso, todas mui- to agradáveis. Ela não se assustava fácil e aceitou tudo o que sugeri. No entanto, já começava a me cansar dela. Era sempre assim após conhecer uma mulher na cama e explorá-la ao má- ximo. Talvez porque sexo não seja o mesmo que amor e isso seja um desconhecido para mim, busco entre corpos quen- tes, respirações ofegantes o que me satisfaça. Talvez seja real- mente como diz Gabriel García Márquez: “O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança.” Ou talvez ele esteja errado, e sexo seja o suficiente. Quem sabe? Terminei meu uísque e vi que Juliane se aproximava de mim. Sensual em uma roupa colada, estava com uma amiga ao lado.

  • Pensei que fosse um senhor de certa idade – esclareceu Luana, avaliando-me com admiração de cima a baixo. – Fe- lizmente me enganei. Eu sorri lentamente. Sem me importar que meus convi- dados pudessem sentir a minha ausência, levei-as para minha suíte. Pareciam duas crianças que descobriram um lugar se- creto e rico, muito diferente de suas realidades. Não precisei seduzi-las nem pedir nada. Muito menos mandar. As duas eram maliciosas e sabiam o que eu queria. Pareciam ansiosas em cooperar. Como sempre, tudo estava à minha disposição para pegar e usufruir como bem quisesse. De pé no meio do quarto, observei as duas, calado. Luana parecia um pouco tímida, e percebi que nunca havia dividido um homem com a amiga. Juliane, por sua vez, adorava novi- dades e parecia exultante. Foi a primeira a se ajoelhar à minha frente e começar a abrir a minha calça. Desci os olhos por ela quando abaixou minha cueca e segurou meu pau pela base, ainda semiereto. Luana arregalou os olhos:
  • Mas... é enorme!
  • Vai ficar maior. Venha aqui, amiga. Corando, Luana se ajoelhou ao lado dela, fitando meu pau, lambendo os lábios. Juliane me acariciou e lambeu a ca- beça suavemente. Depois murmurou:
  • Prove. Continuei imóvel, estudando-as quase clinicamente en- quanto Luana abria a boquinha em forma de coração e enfiava meu pau nela... lentamente... na boca macia. Com ar travesso, ergueu os olhos para mim e foi chupando mais forte, até me enterrar no fundo de sua garganta. Percebi que era bem expe- riente, poucas mulheres tomavam tanto de mim, sem deixar que os dentes roçassem, com pressão, na medida certa.

Meu membro inchou e alongou com a sua chupada, e ela gemeu. Juliane pediu:

  • Também quero um pouco. – A amiga me segurou pela base, tirou a boca e na mesma hora Juliane engoliu meu pau, mais esfomeada que Luana, rápida e firme.
  • Vocês são duas putinhas. – Acariciei os cabelos macios de ambas, enquanto elas lambiam e chupavam meu pênis e meus testículos, até que fiquei completamente ereto. Levadas, elas sorriram. Juliane deixou a outra me chupan- do e foi se erguendo devagar, abrindo os botões da minha camisa e lambendo a minha barriga. Enquanto puxava a ca- misa, beijava e mordia meu peito. Envolvi sua cintura com um braço, beijando-a na boca, escorregando minha mão até sua bunda dura e empinada. Eu gostava especialmente de transar com mais de uma mu- lher. Como era muito fogoso e não gozava facilmente, podia me fartar à vontade. Ficamos naquele joguinho erótico até eu agarrar o cabelo de Luana na nuca e erguê-la, obrigando-a a soltar meu pau. Envolvi sua cintura com o outro braço, e, na mesma hora, ela veio me beijar na boca. Tirei os lábios de Juliane e enfiei mi- nha língua entre os lábios de Luana. Já fizera aquilo inúmeras vezes. Com duas, três e até qua- tro mulheres. Era excitante, divertido, diferente. Trouxe a ca- beça de Juliane para perto e nos beijamos os três juntos, em uma mistura de línguas e lábios. Por fim, afastei-me um pou- co e ordenei, minhas mãos apertando a bunda de cada uma:
  • Beijem-se. – Minha voz saiu baixa e firme. Elas trocaram olhares por um momento. Luana pareceu ligeiramente acanhada em fazer aquilo com a amiga. Juliane sorriu, sem muita conversa, e aproximou mais seu rosto do

Ignorei-a, descendo mais os dedos até os lábios vaginais já molhadinhos. Ela abriu as pernas, muito empinada, beijando Juliane com sofreguidão, suas mãos enterradas nos cabelos da amiga, seus seios se roçando nos da outra. Mordisquei seu pescoço com certa força e penetrei o dedo em sua vagina, até o fundo. E então passei a meter ali, sem pressa, com firmeza. Luana gemeu alto, ainda agarrada à Juliane. Eu obser va- va. Ela rebolou contra meu dedo, ansiosa, querendo mais. No entanto, eu só fazia o que eu mesmo queria. Retirei minha mão e me afastei, levando o dedo médio até o nariz e chei- rando. Depois o lambi suavemente, sentindo seu gostinho le- vemente salgado. Era impressionante como uma mulher era diferente da outra, e isso me agradava muito. Fui para trás de Juliane e repeti o mesmo processo, satis- feito porque elas estavam molhadas, excitadas, e eram igual- mente gostosas. Juliane, mais agressiva, rebolou e ajudou na penetração, engolindo meu dedo. Até que me cansei da brin- cadeira e disse, um tanto rude:

  • Deitem-se na cama. Quero ver vocês transando – falei friamente. Sentei em uma poltrona de couro e esperei ser obe- decido. Elas pararam de se beijar e me olharam, lânguidas e lin- das. É claro que não negaram. Foram até a cama, enquanto Luana dizia, um pouco corada:
  • Nós nunca fizemos isso uma com a outra. Somos amigas.
  • Vão fazer agora. Nem passava pela minha cabeça que elas fossem dizer não... e elas não disseram. Deitaram-se sobre os lençóis de seda branca da enorme cama, e Juliane deu uma risada ao comentar:
  • Eu nunca tinha tido tesão por mulher até hoje. – Olhou para mim, sensual, fazendo biquinho: – Só você para me fazer obedecê-lo, Arthur. Eu sorri devagar, sabendo que era mentira.
  • Você é naturalmente puta, Juliane. E é disso que eu gos- to. Agora pare de falar e vá para cima de sua amiguinha. Que- ro um show digno de aplausos.
  • Você terá, meu amor. E eu tive. Fiquei lá sentado, masturbando-me lentamente enquanto observava as duas moças lindas e esculturais devo- rando-se sobre a cama. Elas pareciam ter descoberto muito prazer com o contato suave, os beijos, as peles lisas e as unhas compridas. Luana mostrou-se tão inspirada quanto Juliane, e toda hora olhavam para mim, fazendo o que eu mandava. Trocaram carícias, deitaram-se uma sobre a outra, beija- ram-se lascivamente, chuparam-se em um 69, introduziram dedos na vagina e no ânus uma da outra, morderam mamilos, ficaram suadas e arfantes, gozaram. Por fim, quando eu já me achava duro em demasia, me ergui e me aproximei da cama. Olhei para os corpos jovens e lindos e me deitei entre elas. Na mesma hora Luana e Julia- ne se debruçaram sobre mim para me beijar. Apenas sorri e deixei que elas me saboreassem. Elas me deram um banho de língua. Chuparam meus lábios, pescoço, ombros, pernas, braços, peito, barriga, testí- culos, pênis. Enquanto Luana se debruçava sobre mim, seus cabelos espalhados em minhas coxas, sugando meu pau, Ju- liane enfiou o dedão do pé esquerdo na boca e o chupou. Depois se revezaram chupando meu pau. O tempo todo eu as olhava, entre excitado e frio, até que achei que estava na hora de a brincadeira realmente começar. Estendi um braço,
  • Ai, que delícia... Que pau! Chupei Juliane duramente, enfiei a língua nela, me fartei com seus sucos que jorravam em minha língua. Estava bem excitado, mas ainda mantendo o controle. Já tinham me dito que eu parecia uma máquina de sexo, e talvez fosse verdade. Ainda não tinha nascido uma mulher capaz de me controlar ou de me fazer perder a cabeça. Como tudo em minha vida, eu reinava absoluto, acima de qualquer descontrole. Frio e fo- cado. Juliane começou a gozar e murmurar palavrões, fora de si. Prendi o clitóris entre os dentes e lábios e suguei firme, que- brando-a, fazendo-a estalar e ondular, choramingando, rebo- lando, implorando. Somente, então, parei, já a empurrando de cima de mim para a cama.
  • Estão cansadinhas, não é? Então fiquem quietinhas. Assim. Deixei ambas de barriga para cima, deitadas lado a lado.
  • Abram as pernas. – Havia algo pecaminoso e devasso dentro de mim. Saber que eram minhas, que poderia fazer o que quisesse com elas, era um grande afrodisíaco. Pensei em meus brinquedos, nos objetos de prazer e de tortura, em tudo o que poderia fazer para deixá-las totalmente escravizadas. Mas ignorei tudo. Ia apenas me divertir com o sexo puro da- quela vez. Arreganhei as coxas de Juliane e montei entre elas, meio ajoelhado, apoiando as mãos na cama. Impulsionei o quadril e a penetrei bem fundo, com força, entrando na carne macia e melada. Ela gemeu alto, e observei seu rosto se contraindo de tesão enquanto a comia como um cavalo, sem nenhuma deli- cadeza. Mordeu os lábios, fez menção de me abraçar, mas eu disse bruto:
  • Não. Fique com as mãos ao lado do corpo enquanto te fodo. Obedeceu, mas abriu mais as pernas, moveu os quadris para receber as estocadas violentas, seus seios se sacudiam, suas pálpebras pesando. Saí de dentro dela e fui parar entre as pernas de Luana, arreganhando-a, penetrando-a com a mes- ma dureza.
  • Ai, por favor... Assim você acaba comigo, Arthur... – sussurrou, toda arrepiada, mordendo os lábios, sua vagina, menor e mais apertadinha, estrangulando meu pau. Mas não tive pena. Apenas meti duro e forte. Sorri com satisfação. Bonequinhas. Eu não gostava só de usá-las e me satisfazer. Gostava de vê-las daquele jeito, excita- das, no ponto, gozando e pedindo mais. Sensualmente, deitei-me mais sobre Luana, meu peito musculoso esmagando seus seios de menina, beijava-a na boca enquanto a comia. Ela reagiu na hora, ondulando sob mim, ti- rando a bunda da cama para receber as estocadas, chupando a minha língua com volúpia. Deixei que me abraçasse e gostei de como ronronava e se esfregava, como ficava alucinada pelo tesão. Desci a boca por sua garganta e colo. Enfiei um mamilo bicudo na boca e chupei um de cada vez, até ficarem duros, em seu limite. Ela começou a pedir por mais, metendo os de- dos entre meus cabelos, se descontrolando.
  • Você é tão gostoso, tão lindo... Ah, meu Deus, que ho- mem tesudo... Ah, por favor... Estava à beira do gozo. Mas parei, deixando-a desespera- da, tentando me agarrar.
  • Virem-se de bruços. – Eu a larguei, ajoelhado na cama, meu cabelo em desalinho, a respiração levemente alterada.