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Guias e Dicas
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RECUPERAÇÃO ÁREA DEGRADA, Slides de Gestão Ambiental

RECUPERAÇÃO ÁREA DEGRADA, SEGUINDO AS NORMATIVAS AMBIENTAIS

Tipologia: Slides

2023

Compartilhado em 07/09/2023

douglas-backes
douglas-backes 🇧🇷

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DISCIPLINA: PERÍCIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
PROFESSORES: MAICON F. e PAULO PIRES
ALUNOS: ALEXANDRE FERRETTI DOUGLAS BACKES
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DISCIPLINA: PERÍCIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

PROFESSORES: MAICON F. e PAULO PIRES

ALUNOS: ALEXANDRE FERRETTI DOUGLAS BACKES

PROJETO DE

RECUPERAÇÃO DE ÁREA

DEGRADADA

TÉCNICA UTILIZADA: PLANTIO ADENSADO

  • Essa ocorrência pode ser na forma de

indivíduos remanescentes ou de banco de

sementes, que são aproveitados na

recuperação; no caso de indivíduos

remanescentes deve-se preencher os

vazios sem indivíduos remanescentes,

através do plantio de espécies iniciais

denominando-se esta prática de

adensamento.

  • (^) Outra situação é quando estas espécies

estão presentes na área, na condição de

banco de sementes.

  • (^) Nessa situação o banco de sementes é

induzido ou conduzido e os vazios, onde

não havia sementes no solo ou essas

sementes não foram adequadamente

induzidas, são preenchidas com o plantio

de espécies iniciais também recebendo o

nome de adensamento.

  • (^) O adensamento com mudas, há uma introdução de novos indivíduos das espécies pioneiras/secundárias iniciais já existentes no local e cuja densidade encontra-se abaixo do esperado em função de poucos indivíduos remanescentes na área ou de germinação espacialmente regular do banco. Esse procedimento é recomendado para suprir eventuais falhas da regeneração natural ou para o plantio em áreas de borda ou grandes clareiras dos fragmentos em estádio inicial de sucessão, visando controlar a expansão de espécies agressivas através do sombreamento.
  • O enriquecimento representa a introdução de espécies dos estádios finais de sucessão que não foram encontradas entre os indivíduos remanescentes ou germinados do banco de sementes da área que está sendo recuperada. Dessa forma sua introdução é desejável para garantir a restauração dos processos ecológicos.
  • (^) Sendo um modelo desenvolvido para ser utilizado em áreas, nas quais temos problemas de invasão com plantas herbáceas (por exemplo, gramíneas invasoras), que competem, grandemente, com as mudas arbóreas plantadas e onde não queremos aplicação de herbicidas.
  • (^) Pina-Rodrigues et al. (1997) aplicaram este método para áreas cobertas com capim colonião (Panicum maximum), utilizando o espaçamento 1,0 x 1, metro (10.000 plantas por hectare), com linhas de espécies pioneiras alternadas com linhas de espécies pioneiras e não pioneiras alternadas, visando obter rápido recobrimento (e sombreamento) do solo, reduzindo assim os custos de manutenção
  • (^) Com o espaçamento reduzido, temos igualmente um rápido recobrimento do solo, controlando a ocorrência das espécies herbáceas invasoras, porém, devido à alta densidade de mudas por hectare, o custo de implantação deste modelo é elevado.
  • (^) Portanto este modelo somente deverá ser utilizado, quando temos sérios problemas com plantas invasoras ou quando temos necessidade de promover uma cobertura rápida, conferindo grande proteção a alguma área degradada (problemas relacionados à grave erosão no solo - voçoroca ou sulco - ou áreas degradadas com solo exposto).

A recuperação destas áreas degradadas deve ser fundamentada em três preocupações principais

  1. Estabelecimento de ações de recuperação, com atenção para o potencial de autorecuperação ainda existente nas próprias áreas degradadas ou que possam ser fornecidas pelos ecossistemas do entorno; para os aspectos definidos pelo histórico de degradação da área e; para as características do local;
  2. Resultar na formação da cobertura vegetal com elevada diversidade florestal, garantindo a perpetuação dessas iniciativas e, portanto, a restauração da diversidade local e;
  3. Planejamento de ações para favorecer a constituição de uma recuperação espontânea após o enriquecimento da área, incorporando o componente ambiental na estrutura de decisão desse empreendimento, inibindo assim que outras ações de degradação venham a surgir.

De forma mais específica, os objetivos ● (^) Proteger o solo contra a erosão superficial; ● Criar condições para germinação de sementes; ● (^) Aumentar a capacidade de troca catiônica do solo; ● (^) Reduzir a erodibilidade e incorporar matéria orgânica no solo; ● (^) Utilizar elementos degradáveis e assimiláveis pelo meio ambiente; ● (^) Reduzir a evaporação da água do solo; ● (^) Reduzir a insolação direta sobre o solo; ● Ancorar sementes e fertilizantes;

ÁREA

IMPLANTAÇÃO

  • (^) Isolamento da área
  • Análise de solo
  • (^) Combate a formigas
  • (^) Limpeza da área
  • (^) Preparo inicial do solo
  • (^) Adubação
  • Abertura de covas e coroamento
  • (^) O reflorestamento terá base os princípios da sucessão secundária, que tem como premissa o uso de espécies florestais pertencentes a estágios distintos, manejados de forma que favoreça a dinâmica da sucessão ecológica das comunidades florestais.
  • (^) Grupos de mudas com exigências complementares, principalmente quanto à necessidade de luz, serão associadas de tal forma que as espécies pioneiras sejam sombreadas pelas espécies secundárias.
  • (^) Tomados os devidos cuidados para que as espécies pioneiras e secundárias sejam distribuídas de maneira que não ocorra concentração em um ponto de espécies de um mesmo hábito de crescimento (reboleiras).

DISTRIBUIÇÃO DAS MUDAS 2m ESPÉCIES PIONEIRAS SECUNDÁRIAS INICIAIS SECUNDÁRIAS TARDIAS PLANTA DE COBERTURA PLANTA DE COBERTURA PLANTAS ALTERNADAS

PROJETO

  • (^) Cobertura será utilizado tremoço, grama amendoim (rasteiro) juntas, terão densidade total de 6 sementes/m² (6.000 sem./ha) na densidade de 6 sementes/m² (6.000 sem./ha).
  • (^) Grama amendoim são fixadoras de N
  • Como o espaçamento das plantas será utilizado 2x2 em linhas paralelas, assim totalizando 2,5 mil covas\plantas por hectare (total para área 13,750).
  • (^) Abertura das covas será realizado com o trator, e adubadas para posteriormente ocorrer o plantio espécies\plantas em toda a área