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Radiologia , posicionamento radiológico de arco costais, tórax, crânio e coluna vertebral.Angulacao do raio central e portos anatômicos
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Se no pedido não vier especificado a região exata do trauma, devemos perguntar ao paciente a história clínica para sabermos como radiografar. ACIMA OU ABAIXO DO DIAFRAGMA? R. Se for acima devemos: 1.Dar preferência a posição ortostática, pois rebaixa o diafragma e permite uma inspiração mais profunda. 2.Suspender a respiração e expor em inspiração, o que projetará o diafragma abaixo da nona ou décima costela. 3.Utilizar baixo KV (65-75) porque as costelas superiores estão cercadas por tecido pulmonar, assim permitirá a visualização das costelas através dos pulmões cheios de ar. Se a lesão está sobre a área do coração, deve-se usar uma KV maior para obtermos uma escala de contraste maior para visualizar costelas tanto através da sombra do coração quanto através dos campos pulmonares.
1.PA de tórax. 2.AP de arcos costais ( ou do diafragma) OU
1.Conforme descrito no capítulo de tórax. 2.Utilizado para descartar um possível pneumotórax , hemotórax , contusão , pulmonar ou outra patologia.
1.Utilizada para costelas posteriores. 2.O exame deve mostrar as costelas de 1 a 9 ou de 1 a 10.
1.Posição do Paciente: ortostático, alinhar o PMS à LCBV. Elevar o queixo para prevenir superposição com as costelas. Não permitir rotação do tórax ou pelve.
1.Posição do Paciente: DD, alinhar o PMS à LCBV. Não permitir rotação do tórax ou pelve.
O exame deve mostrar as costelas de 1 a 9 ou de 1 a 10.
1. Utilizadas para costelas anteriores (acima ou abaixo do diafragma). 2.Vale lembrar que ao fazermos uma OAD visualizaremos melhor o lado esquerdo , pois estaremos afastando a coluna da área de interesse e consequentemente uma OAE visualizaremos melhor o lado direito.
Posição do Paciente: preferencialmente ortostática. Girar o paciente 45º com o lado afetado distante do filme. Elevar o braço acima da cabeça, estender o braço oposto abaixo e atrás , longe do tórax. Alinhar o plano do tórax no meio entre a coluna e a margem lateral do tórax do lado de interesse ao RC e à LCBV ou LCM. Planos e Linhas: PMS e PMC inclinados 45º em relação ao filme. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. Sentido do Chassi: longitudinal. Numerador: PA, lado direito e na porção superior do chassi. Inclinação do Raio Central:. Ponto Anatômico: centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e a coluna (ao nível de T7). KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t DFoFi: 100 cm. Respiração: apneia inspiratória.
Utilizadas para costelas posteriores (acima ou abaixo do diafragma). Vale lembrar que ao fazermos uma OPD visualizaremos melhor o lado direito, pois estaremos afastando acoluna da área de interessee consequentemente uma OPE visualizaremos melhor o lado esquerdo.
Posição do Paciente: preferencialmente ortostática. Girar o paciente em 45º com o lado afetado mais próximo do filme. Elevar o braço acima da cabeça, estender o braço oposto abaixo e atrás do paciente longe do tórax. Alinhar o plano do tórax no meio entre a coluna e a margem lateral do tórax do lado de interesse ao RC e à LCBV ou LCM. Planos e Linhas: PMS e PMC inclinados 45º em relação ao filme. Chassi: 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm. Sentido do Chassi: longitudinal. Numerador : AP, lado direito e na porção superior do chassi. Inclinação do Raio Central:. Ponto Anatômico: centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e a coluna (ao nível de T7). KV e mAs: KV= 2 x E + K mAs= mA x t DFoFi: 100 cm. Respiração: apneia inspiratória.
AP (unilateral ou bilateral); Obliqua posterior-anterior Oblíqua ântero-posterior
O esterno é difícil de ser radiografado em função de sua composição óssea e posição dentro do tórax. É praticamente impossível ver o esterno em uma incidência AP ou PA devido encontrar-se no mesmo plano da coluna torácica, sendo assim, deve-se inclinar o paciente de 15 a 20º em posição OAD para deslocar o esterno apenas para a esquerda das vértebras torácicas e para dentro da sombra cardíaca homogênea.