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exercicios de termodinamica com
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Por Alvaro Henriques de Oliveira Filho, M.Sc.
1 ª. Lei da Termodinâmica para Sistemas Fechados
𝑚^3. Sofre expansão politrópica até uma pressão final de 200 𝑘𝑃𝑎 durante a qual a relação entre pressão e volume é 𝑃𝑉^3 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡. Se a energia interna específica do gás diminuir em 160 𝑘𝐽/𝑘𝑔 durante o processo, determine a transferência de calor para o processo.
contém 2 𝑘𝑔 de ar inicialmente a 150 𝑘𝑃𝑎 e 27𝐶. O ar é, agora, aquecido até que seu volume dobre, momento em que a temperatura atinge 527𝐶. Esboce o processo em 𝑃 − 𝑣 e determine o trabalho total e a transferência de calor no processo. [Tome 𝑅 = 287 𝐽/𝑘𝑔𝐾 e 𝑐v = 718 𝐽/𝑘𝑔𝐾]. Fig. P4.
P4.4 inicialmente a uma pressão de 800 𝑘𝑃𝑎 e a uma temperatura de 127𝐶. Há uma transferência de calor para o sistema até que a temperatura atinja 527𝐶. É necessária uma pressão de 1500 𝑘𝑃𝑎 para levantar o pistão. Esboce o processo nos diagramas 𝑃 − 𝑉 e 𝑇 − 𝑉 e determine o trabalho total e a transferência de calor no processo. [Tome 𝑅 = 297 𝐽/𝑘𝑔𝐾 e 𝑐v = 743 𝐽/𝑘𝑔𝐾]. Fig. P4.
inicialmente a uma pressão de 1500 𝑘𝑃𝑎 e 800 𝐾. O cilindro tem batentes tais que o volume mínimo do sistema é 0,04 𝑚^3. O ar no cilindro é resfriado a 300 𝐾. Esboce o processo em diagramas 𝑃 − 𝑉 e 𝑇 − 𝑉 e determine: (a) o volume e a pressão finais do ar, e (b) o trabalho total e a transferência de calor no processo. [Tome 𝑅 = 287 𝐽/𝑘𝑔𝐾 e 𝑐v = 718 𝐽/𝑘𝑔𝐾]. Fig. P4.
mola, como mostra a Fig. P4.12, com um volume inicial de 2 m3. O vapor é então aquecido até que seu volume seja de 5 m3 e sua pressão seja de 225 kPa. Determine o calor transferido e o trabalho produzido pelo vapor durante esse processo. Fig. P4.
uma roda de pás. Inicialmente, o ar está a 500 kPa e 27 °C, Fig. P4.13. A roda de pás é então acionada por um motor elétrico externo até que 50 kJ/kg de trabalho tenham sido transferidos para o ar. Durante esse processo, calor é transferido para manter constante a temperatura do ar enquanto permite que o volume de gás triplique. Calcule a quantidade necessária de transferência de calor, em kJ/kg. Resposta: 44,6 kJ/kg Fig. P4.
para 77 °C pela passagem da corrente fornecida por um aquecedor elétrico dentro do cilindro, Fig. P4.14. A pressão no interior do cilindro é mantida constante em 300 kPa durante o processo, e nele ocorre uma perda de calor de 60 kJ. Determine a energia elétrica fornecida, em kWh. Resposta: 0,235 kWh Fig. P4.
então comprimido lentamente, em um processo politrópico para o qual PV1,3^ = constante, até que o volume seja reduzido à metade. Determine o trabalho realizado e o calor transferido nesse processo.
MPa, superaquecido em 7,4 °C, Fig. P4.16. O vapor de água perde calor para a vizinhança, e o pistão move-se para baixo, alcançando um conjunto de batentes em um ponto no qual o cilindro contém água líquida saturada. O resfriamento continua até que o cilindro contenha água a 200 °C. Determine (a) a pressão final e o título (se for uma mistura), (b) o trabalho de fronteira, (c) o calor trocado até o pistão alcançar os batentes (d) e o calor total trocado. Fig. P4.
de gelo (em gramas) que precisa ser adicionada à água considerando que o gelo esteja a (a) 0 °C e (b) – 20 °C. Determine também a quantidade de água que seria necessária caso o resfriamento tivesse de ser realizado com água fria a 0 °C. A temperatura de fusão e o calor de fusão do gelo à pressão atmosférica são 0 °C e 333,7 kJ/kg, respectivamente, e a densidade da água é 1 kg/L.
conectado por uma válvula a um arranjo pistão-cilindro com zero de folga, Fig. P4.18. A massa do pistão é tal que é necessária uma pressão de 200 kPa para elevar o pistão. A válvula é então ligeiramente aberta e é permitido o escoamento de ar no cilindro até que a pressão no tanque caia para 200 kPa. Durante esse processo, calor é trocado com a vizinhança de tal maneira que todo o ar permanece a 30 °C o tempo todo. Determine a transferência de calor nesse processo. Fig. P4.
resfriamento a uma pressão constante até se tornar líquido saturado a 40 kPa. Determine o calor transferido e o trabalho realizado durante esse processo, em kJ/kg.
com mola a um volume inicial de 0,3 m3. O refrigerante é então resfriado até a temperatura de –30 °C e volume de 0,1 m3. Determine o calor transferido e o trabalho produzido pelo refrigerante durante esse processo. Respostas: 1.849 kJ de saída de calor; 68,4 kJ de trabalho fornecido
condensador até 1 MPa e 30°C, Fig. P5.5. O ar entra a 100 kPa e 27°C com uma vazão volumétrica de 600 m^3 /min e sai a 95 kPa e 60°C. Determine o fluxo de massa do refrigerante. Resposta: 100 kg/min Fig. P5.
P5.6, a 20 kPa e título de 95% com um fluxo de massa 20.000 kg/h. O vapor deve ser resfriado pela água de um rio próximo, circulando a água pelos tubos que estão dentro do condensador. Para evitar a poluição térmica, não é permitido que a água do rio sofra um aumento de temperatura acima de 10°C. Se o vapor deve sair do condensador como líquido saturado a 20 kPa, determine o fluxo de massa necessário para a água de resfriamento. Resposta: 297,7 kg/s Fig. P5.
gelada é projetada para esfriar 5 m^3 /s de ar inicialmente a 100 kPa e 30 °C até 100 kPa e 18 °C, Fig. P5.7, usando água a 8 °C. Determine a temperatura máxima de saída da água, considerando a vazão mássica da água equivalente a 2 kg/s. Resposta: 16,3 °C Fig. P5.
em regime permanente por uma tubulação. As vazões volumétricas, as pressões e as temperaturas são iguais em ambas as saídas. Determine a vazão mássica na entrada e na saída, ambas em kg/s. Fig. P5.
e uma velocidade de 40 m/s. Na saída, a temperatura é de 50°C e a pressão é de 240 kPa. O diâmetro
do tubo é 0,04 m. Determine (a) a vazão mássica de refrigerante em kg/s, (b) a velocidade na saída em m/s e (c) a taxa de transferência de calor entre o tubo e sua vizinhança, em kW.
m/s. A pressão e a temperatura na saída são, respectivamente, 7 bar e 180°C. A vazão mássica é de 1, kg/s. Desprezando os efeitos de transferência de calor e energia potencial, determine: a) a velocidade, em m/s, na saída. b) as áreas de entrada e de saída em cm^2.
compressor e um trocador de calor em sistema como o representado na Fig. P5.11. Os dados para a operação em regime permanente encontram-se representados nela. A transferência de calor com as vizinhanças, bem como efeitos de energia cinética e potencial, pode ser desconsiderada, e pode-se assumir o modelo de gases ideais para o ar. Determine: a) A potência total requerida em ambos os compressores, em kW; b) A vazão mássica, em kg/s Fig. P5.
compressor de ar e um gerador elétrico. Ar entra na turbina com uma vazão mássica de 5,4 kg/s a 527°C e sai da turbina a 107°C e 1 bar. A turbina fornece energia a uma taxa de 900 kW para o compressor e a uma taxa de 1400 kW para o gerador. O ar pode ser modelado como um gás ideal e os efeitos das energias cinética e potencial são desprezíveis. Determine: (a) a vazão volumétrica do ar na saída da turbina, em m3/s, e (b) a taxa de transferência de calor entre a turbina e sua vizinhança, em kW. Fig. P5.
mostrado na Fig. P5.13. Sob as condições observadas, pode-se assumir o comportamento ideal do ar, o qual entra a 320 K, 900 kPa com velocidade de 30 m/s e saindo desse sistema a 305 K. Assumindo que o sistema se encontre em regime permanente e desprezando a transferência de calor por dispersão térmica com as vizinhanças, determine, para o ar saindo do tubo: a) a velocidade, em m/s. b) a pressão, em kPa. Fig. P5.
permanente de uma instalação de potência a vapor simples. As perdas de calor e os efeitos das energias cinética e potencial podem ser desprezados. Determine (a) a eficiência térmica e (b) a vazão mássica da água de resfriamento em kg por kg de vapor em escoamento. Fig. P5.
velocidade de 5 m/s em um tubo com 28 cm de diâmetro. O refrigerante ganha calor à medida que escoa e deixa o tubo a 180 kPa e 40 °C. Determine (a) a vazão volumétrica do refrigerante na entrada, (b) o fluxo de massa de refrigerante e (c) a velocidade e a vazão volumétrica na saída.
bastante, Fig. P5.19. Especifica-se que os requisitos mínimos de ar fresco para salas de fumantes correspondam a 30 L/s por pessoa (ASHRAE, Standard 62, 1989). Determine a vazão volumétrica mínima de ar fresco que precisa ser suprido à sala e o diâmetro do duto, considerando que a velocidade do ar não deve exceder 8 m/s. Fig. P5.
água entra nessa bomba a 15 °C por uma abertura de 1 cm de diâmetro e sai por uma abertura de 1,5 cm de diâmetro. Determine a velocidade da água na entrada e na saída, quando a vazão mássica na saída da bomba.
trabalho de fluxo, em kJ/kg, requerido pelo compressor. Resposta: 109 kJ/kg
sai a 100 kPa. A velocidade da corrente de ar é diminuída de 230 para 30 m/s enquanto passa pelo
difusor. Encontre (a) a temperatura de saída do ar e (b) a área de saída do difusor.
kPa e 30 °C. Determine (a) a velocidade na saída e (b) a razão entre a área de entrada e a área de saída A1/A2.
entrada, o vapor está a 6 MPa, 400 °C e 80 m/s, e na saída, a 40 kPa, 92% de título e 50 m/s. O fluxo de massa do vapor é de 20 kg/s. Determine (a) a variação da energia cinética, (b) a potência produzida e (c) a área de entrada da turbina. Respostas: (a) –1,95 kJ/kg; (b) 14,6 MW; (c) 0,0119 m Fig. 5.
Desprezando as variações das energias cinética e potencial, determine o fluxo de massa necessário para uma produção de potência de 5 MW. Resposta: 4,852 kg/s
de 26 kg/s e velocidade desprezível. O vapor deixa a turbina a 0,5 MPa e 200 °C com uma velocidade de 180 m/s. A taxa de trabalho realizado pelo vapor na turbina é medida em 20 MW. Considerando que a mudança de altura entre a entrada e a saída da turbina é desprezível, determine a taxa de transferência de calor associada com esse processo. Resposta: 455 kW
uma vazão mássica de 20 kg/s. O vapor se expande na turbina para vapor saturado a 500 kPa, e 10% do vapor é removido para outra utilização. O restante do vapor continua a expandir-se para a saída da turbina, onde há pressão de 10 kPa e título de 85%. Se a turbina é adiabática, determine a taxa de trabalho realizado pelo vapor durante esse processo. Resposta: 27.790 kW
600 kPa e 450 K. Desprezando as variações de energia cinética, determine (a) a vazão volumétrica de dióxido de carbono na entrada do compressor e (b) o consumo de potência no compressor. Respostas: (a) 0,28 m3/s; (b) 68,8 kW
refrigerante, partindo do nível do condensador para o nível do evaporador. O R-134a entra no tubo capilar como um líquido saturado a 50 °C e sai a –20 °C. Determine o título do refrigerante na entrada do evaporador.
se encaminhe a mistura para a sala condicionada. O ar frio entra na câmara de mistura a 7 °C e 105 kPa a uma vazão de 0,75 m3/s, enquanto o ar quente entra a 34 °C e 105 kPa. O ar deixa a sala a 24 °C. A razão entre os fluxos de massa das correntes de ar quente e frio é de 2,2. Usando calores específicos variáveis determine (a) a temperatura da mistura na entrada da sala e (b) a taxa de ganho de calor da sala. Fig. P5. Fig. P5.
preaquecido por gases quentes de exaustão em um trocador de calor com escoamento cruzado antes de entrar em um forno, Fig. P5.35. O ar entra no trocador de calor a 95 kPa e 20 °C, a uma vazão de 0,6 m3/s. Os gases de combustão (cp 51,10 kJ/kg. °C) entram a 160 °C, a uma vazão de 0,95 kg/s, e saem a 95 °C. Determine a taxa de transferência de calor para o ar e sua temperatura de saída. Fig. P5.
condensado pela rejeição de calor para um fluido de resfriamento. Refrigerante-134a entra em um condensador a 1.200 kPa e 85 °C, a uma vazão mássica de 0,042 kg/s, e sai à mesma pressão sub-resfriado a 6,3 °C. A condensação é realizada pela água de resfriamento, a qual sofre uma elevação de temperatura de 12 °C no condensador. Determine (a) a taxa de calor transferido para a água no condensador, em kJ/ min e (b) a vazão mássica de água, em kg/min. Respostas: (a) 525 kJ/min; (b) 10,5 kg/min
evaporado por absorção de calor a partir de um fluido. Refrigerante-22 entra em um evaporador a 200 kPa, com um título de 22% a uma vazão volumétrica de 2,25 L/h. O R-22 deixa o evaporador à mesma pressão, superaquecido a 5 °C. O refrigerante é evaporado por absorção de calor do ar, cuja vazão mássica é de 0, kg/s. Determine (a) a taxa de calor absorvido a partir do ar e (b) a variação de temperatura do ar. As propriedades do R-22 na entrada e de saída do evaporador são h1 5 220,2 kJ/kg, v1 5 0,0253 m3/kg, e h 2 5 398,0 kJ/kg.
de alimentação por meio de uma válvula. O ar escoa na linha a 600 kPa e 22 °C. A válvula é aberta e o ar entra no tanque até que a pressão do mesmo atinja a pressão da linha. Nesse instante a válvula é fechada. Um termômetro colocado no tanque indica que a temperatura do ar no estado final é de 77 °C. Determine (a) a massa do ar que entrou no tanque e (b) a quantidade de calor transferida. Respostas: (a) 9,58 kg; (b) 339 kJ
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refrigerado para cada 1 kWh de eletricidade que consome. Isso é uma violação da primeira lei da termodinâmica? Explique
kJ/min. Determine (a) a energia elétrica consumida pelo refrigerador e (b) a taxa de transferência de calor para o ar da cozinha. Respostas: (a) 0,83 kW; (b) 110 kJ/min
de refrigeração. O consumo de potência no refrigerador é de 1,4 kW. Determine a taxa de resfriamento, em kJ/min, e o COP do refrigerador. O calor específico da banana acima do congelamento corresponde a 3,35 kJ/ kg. °C.
no condensador é 570 kJ/min, e a potência é 2,65 kW. Determine a taxa de resfriamento da água (em L/min) e o COP do refrigerador. O calor específico da água é 4,18 kJ/kg. °C, e a sua densidade é de 1 kg/L. Respostas: 5,46 L/min; 2,
temperatura constante de 23 °C, Fig. P6.11. A casa está perdendo calor para o ar externo pelas paredes e janelas, a uma taxa de 60.000 kJ/h, enquanto a energia gerada dentro da casa pelas pessoas, luzes e aparelhos chega a 4.000 kJ/h. Considerando um COP de 2,5, determine a potência que deve ser entregue à bomba de calor. Resposta: 6,22 kW Fig. P6.
de calor residencial a 800 kPa e 35 °C a uma taxa de 0, kg/s e sai a 800 kPa como líquido saturado, Fig. P6.12. Considerando que o compressor consome 1,2 kW de energia, determine (a) o COP da bomba de calor e (b) a taxa de remoção de calor do ar externo. Fig. P6.
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evaporador, localizadas na parte traseira do congelador de um refrigerador doméstico, Fig. P6.13. O refrigerante está a 100 kPa com um título de 20% e sai a 100 kPa e 226 °C. Considerando que o compressor consome 600 W de potência e o COP do refrigerador corresponde a 1,2, determine (a) o fluxo de massa do refrigerante e (b) a taxa de calor rejeitado para o ar da cozinha. Respostas: (a) 0,00414 kg/s; (b) 1.320 W Fig. P6.
40%. O trabalho máximo da máquina térmica é igual a 500 kJ. Determine o calor fornecido à máquina térmica pela fonte de calor, o calor rejeitado e a temperatura do sumidouro.
de calor de 150 kJ para um reservatório de calor a 27 °C. Determine o calor fornecido à máquina térmica pela fonte de calor (em kJ) e sua temperatura (em °C).
calor proveniente dessa máquina é rejeitado para um lago próximo a 15 °C a uma taxa de 14 kW. Determine a potência da máquina e a temperatura da fonte, em °C. Respostas: 42 kW; 879 °C
calor do ar externo, em um dia em que a temperatura do ar externo é de 2 °C, Fig. P6.17. Calcula-se que a casa perca calor a uma taxa de 110.000 kJ/h e que a bomba de calor consuma 5 kW de energia elétrica quando em operação. Essa bomba de calor tem potência suficiente para realizar o serviço? Fig. P6.
22 °C em um ambiente a 33 °C. O consumo de potência do compressor é 3,4 kW. Determine (a) a taxa de calor rejeitado no condensador, em kJ/h, (b) o COP do aparelho de ar condicionado e (c) a taxa de resfriamento, em Btu/h, considerando que o aparelho de ar condicionado é operado como um refrigerador de Carnot para o mesmo consumo de potência.
para um reservatório a 36 °C. Determine o COP do refrigerador, o consumo de potência, em kW, e a taxa de calor rejeitado no reservatório de alta temperatura, em kJ/h
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permanente com um coeficiente de desempenho de 5,0 em uma cozinha a 23°C. O refrigerador rejeita 4,8 kW por transferência de calor para a vizinhança a partir das serpentinas metálicas localizadas em seu exterior. Determine: (a) a potência de entrada, em kW. (b) a temperatura teórica mínima no interior do refrigerador, em K. Fig. P6.