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Aborda de forma prática uma patologia tão cheia de mito e preconceito, aumentando o conhecimento e auxiliando o cuidado ao paciente acometido de psoríase.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
A falta de conhecimento gera preconceito!
A psoríase é uma doença dermatológica crônica, NÃO contagiosa, ainda sem cura, que surge devido a uma rápida reprodução e proliferação das células da pele, causando espessamento, inflamação e descamação.
A psoríase pode causar lesões discretas ou ser uma doença grave com lesões extensas e comprometimento das articulações. Doença genética auto-imune. (antígenos de histocompa- tibilidade com determinados locais nos cromossomos 27, 17 e CW6)
Tratamento:
Início do séc. XIX
crisarobina, βnaftol, enxofre, mercúrio
Inicio do séc. XX
Irradiação, UV artificial, ac. salicílico, coaltar, injeções de leite, ou de extrato de adrenal, dietas, arsênico
Final do séc. XX
Fototerapia, corticóides tópicos, análogos da vit D, metotrexato, retinóides, ciclosporina, sulfas, biológicos
É uma moléstia geneticamente determinada; tem história de
ocorrência familiar em 70% dos casos. A associação dessa
predisposição genética a múltiplos fatores ambientais leva a uma
alteração imune, desencadeando o surto eruptivo, resultante da
hiperproliferação da epiderme e distúrbio da queratinização. Os
fatores ambientais mais comuns são: queimadura solar grave,
traumatismo físico, clima frio, estresse emocional e infecções.
Algumas drogas podem provocar e até desencadear a psoríase:
antimaláricos, lítio, betabloqueadores e alguns AINEs.
A psoríase pertence ao grupo das doenças eritemo- descamativas.
Caracteriza-se por lesões bem delimitadas, normalmente em placas - as menores são chamadas pápulas -, eritemas e descamações mais evidentes e grosseiras, principalmente na tríade couro cabeludo, cotovelo e joelho.
A lesão típica da psoríase são placas de pele secas e avermelhadas com descamação prateada/esbranquiçada. Essas lesões podem causar comichão e/ou dor.
Afeta 1 a 3% da população mundial (cerca de 190 milhões de pessoas).
embora o início seja mais precoce nas mulheres
Atinge todas as etnias, sendo, porém, mais comum em caucasianos (brancos) do que em negros e não existe entre esquimós.
Existem dois picos de idade de prevalência: antes dos 30 e após os 50 anos. E, em 15% dos casos, surge antes dos dez anos de idade
Exposição ao frio;
Uso de certos medicamentos;
Consumo de álcool ou tabaco, excessivamente;
Infecções bacterianas ou virais;
Obesidade;
Histórico familiar;
Estresse
Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento ou sua agravação, provavelmente atuando como fatores desencadeantes de uma predisposição genética para a doença.
ordem psicológica (ansiedade, depressão, etc.). De fato, a psoríase pode ser difícil de suportar por conta da sociedade em que estamos inseridos, isso pode ser motivo de vergonha e, portanto, de perda da auto-estima.
infarto do miocárdio
síndrome metabólica (diabetes, hipertensão...),
hepatite C crônica, pois os tratamentos da hepatite C podem representar um fato desencadeador ou agravante da psoríase.
Presença de placas eritematosas, circunscritas, isoladas ou múltiplas, de tamanho e forma variáveis cobertas por escamas branco-prateadas. As lesões são simétricas, com predileção pela superfície extensora dos membros, couro cabeludo, unhas, região sacra, e regiões palmoplantares. A face e as mucosas raramente são atingidas. O prurido é excepcional, e quando ocorre varia de moderado a intenso.
LOCAIS MAIS ACOMETIDOS DA PSORÍASE
PSORÍASE EM PLACA OU VULGAR Enfª Márcia Cunha
PSORÍASE EM PLACA OU VULGAR
PSORÍASE GUTANA
PSORÍASE GUTANA Enfª Márcia Cunha