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Psicologia Organizacional: Introdução à História e Campos de Atuação, Provas de Psicologia

Psicologia aplicada à administração de empresas : psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BOWDITSCH, James L. et al.

Tipologia: Provas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Salome_di_Bahia
Salome_di_Bahia 🇧🇷

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PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

ANOTAÇÕES

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Plano de Ensino

EMENTA

Psicologia das organizações. Psicologia como ciência. Comportamento humano nas organizações. Comportamento na sociedade. Motivação.

OBJETIVOS

t Compreender a história da psicologia, suas perspectivas epistemo- lógicas e a evolução no processo da ciência. t Identificar o objeto de estudo da psicologia, definindo seu campo de atuação na área organizacional. t Relacionar o estudo da Psicologia Organizacional com as relações de trabalho nas organizações. t Apresentar a importância dos aspectos motivacionais, atitudinais, e de lideranças no ambiente organizacional, relacionando-os como fatores preventivos das doenças ocupacionais. t Apontar a importância da eficiência interpessoal no comportamento do colaborador no ambiente organizacional.

CONTÉUDO PROGRAMÁTICO

t História da Psicologia e seu campo de atuação t Psicologia Organizacional e sua relação com o trabalho como apropriação humana t Aspectos da personalidade como motivação, atitude, liderança e eficiência interpessoal

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas : psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BOWDITSCH, James L. et al. Elementos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. 5. ed. São Paulo: Atlas,

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

WAGNER III, John A. et al_._ Comportamento organizacional : criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCK, Ana Mercês Bahia. A perspectiva sócio-histórica na formação em psico - logia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional : a dinâmica do sucesso das organizações. São Paulo: Pioneira Thompson, 2004.

HERSEY, Paul et al. Psicologia para administradores : a teoria e as técnicas da liderança situacional. 11. reimp. São Paulo: EPU, 2005.

KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações : o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

QUINN, Roberto E. et al. Competências Gerenciais : princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

RODRIGUES, Denize Ferreira et al. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 49. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Objetivos

Esperamos que, ao final desta aula, você seja capaz de: t compreender a evolução da psicologia como ciência e suas principais abordagens; t identificar o objeto de estudo da psicologia e os campos de atuação dos psicólogos.

Pré-requisitos

Para acompanhar essa aula, você precisa ter algumas leituras referentes à psicologia geral. Para tanto, é importante que recorra ao sítio do Conselho Federal de Psicologia - CFP (www.cfp.org.br), onde encontrará material refe - rente a esta ciência. Esse conhecimento é importante para você compreender o desenvolvimento histórico da psicologia como ciência e sua importância no campo de atuação.

Introdução

Você estudará, nessa primeira aula, o contexto histórico do desenvolvimento da psicologia, bem como seu aparecimento como ciência.

Desde a antiguidade, o homem se pergunta qual a origem do pensamento humano. Muitas teorias foram formuladas na tentativa de responder esse ques - tionamento. Na Grécia Antiga, os filósofos já discutiam sobre esta questão, tais como Sócrates, Platão e Aristóteles, motivo pelo qual a psicologia surgiu no bojo da filosofia.

Com o passar dos anos e o desenvolvimento da história da humanidade, várias teorias passam a ser delineadas como ciência. Dentre elas, temos, no século XIX, a solidificação da psicologia científica.

Neste tema, estudaremos como aconteceu a separação da psicologia da Filosofia, como surgiram as cinco abordagens que constituíram a Psicologia

A Psicologia e sua evolução como ciência

Aula 1

moderna e contemporânea. Enfocaremos, ainda, a definição do seu objeto de estudo, somado à apresentação de alguns dos campos de atuação dos profissio - nais que trabalham nesta área.

1.1 A Psicologia científica

Como preocupação humana, os temas da psicologia são discutidos há milhares de anos; porém, é recente a Psicologia como disciplina científica. Dentro deste panorama histórico, os autores sempre se perguntaram: O que é Psicologia? A palavra Psicologia vem do grego psyché , que quer dizer alma, e de logos , que quer dizer razão. Ou seja, psicologia, literalmente, quer dizer estudo da alma. Alma, nesse caso, defi - nida como a “parte imaterial do ser humano e abarcaria o pensamento, os sentimentos de amor e ódio, a irracionalidade, o desejo, a sensação e a percepção” (BOCK, 1999, p.33). Para repre - sentar a Psicologia, encontramos a letra grega Ψ como símbolo. A fundação da psicologia científica é creditada ao psicólogo alemão Wilhelm Wundt que, em 1879, fundou o primeiro laboratório de Psicologia em Leipzig, na Alemanha. Até a implantação desse primeiro laboratório, os conteúdos da Psicologia eram discutidos inicialmente por filósofos e, também, recebiam influências de outras disciplinas, como a sociologia, biologia, antropologia e fisiologia.

Mas por que a psicologia levou tanto tempo para se separar dessas disciplinas? O que faltava para que se tornasse ciência?

Para respondermos essas questões devemos nos perguntar “o que é ciência”? Não é tarefa fácil de responder. Sabemos, muitas vezes, descrever o que um cientista faz, mas ainda assim é difícil dizer o que é ciência. A ciência é uma forma de conhecimento de que o homem se utiliza para descrever o mundo ao seu redor. Podemos encontrar, na história do conheci - mento ou da epistemologia, quatro tipos de conhecimento: o místico, o lógico, o jurídico e o científico.

Bem, agora você que já conhece as características da ciência, podemos voltar a pensar sobre o que atrasou a separação da psicologia da Filosofia.

É próprio da ciência, então, possuir medidas. Portanto, só foi possível à psicologia tornar-se ciência, a partir do momento em que foi feita uma medida de um fenômeno psicológico. E isso aconteceu em 1860, 19 anos antes da criação do primeiro laboratório de psicologia científica.

Após este passeio no passado sobre a construção da psicologia como ciência, adentraremos nos seus aspectos epistemológicos, representados pelas abordagens que criaram a psicologia e as teorias psicológicas moderna e contemporânea.

1.2 Abordagens e teorias psicológicas

As idéias expostas a seguir foram desenvolvidas a partir dos conteúdos de Schultz & Schultz (1994), Bock (1999) e Bock (2003).

Alguns autores definem a história da Psicologia com seus marcos teóricos: Estruturalismo, Funcionalismo, Behaviorismo (ou Comportamentalismo), Gestalt e Psicanálise.

Segundo Bock (2003), há uma revisão na forma de estruturar o saber psico - lógico, colocando a psicologia como um processo de pensamento social, fruto do conhecimento histórico, onde o estruturalismo, o funcionalismo e associacio - nismo são conhecimentos elaborados para a compreensão do pensamento, mas não se caracterizam, necessariamente, como teorias psicológicas. Estes são compreendidos como abordagens ou projetos de conhecimento sobre a psiquê, que constituem a base para a elaboração das teorias da Psicologia. A autora divide as teorias em: behaviorismo, psicanálise, fenomenologia e psicologia sócio-histórica.

A partir disto, iremos conhecer a proposta de estudo dos aspectos psicoló - gicos de cada uma destas terminologias.

1.2.1 Abordagens da Psicologia

Como vimos anteriormente, a psicologia possui algumas abordagens que inicialmente foram construídas, marcando o seu contexto histórico. Elas surgiram a fim de compreender a psiquê do indivíduo. Então, vamos conhecer cada uma deles, que contribuíram para o surgimento das teorias psicológicas.

a) Estruturalismo A primeira abordagem da psicologia chama-se Estruturalismo e foi fundada por Wilhelm Wundt, em 1879, médico alemão que criou o primeiro laboratório de psicologia, na Universidade de Leipzig. Como vimos, para uma disciplina ser chamada científica, deve possuir certos atributos. Para Wundt, o objeto de estudo da psicologia era a cons -

ciência (experiência imediata), que deveria ser estudada pelo método denominado introspecção. Como o nome da abordagem aponta, o foco de estudo era como a consciência se estruturava. A introspecção era considerada uma percepção interior, em que cada experimentador, ao sofrer vários tipos de estimulações sensoriais, deveria narrar suas experiências, de forma a produzir dados, a partir dos quais se poderia falar algo sobre os elementos e processos conscientes. No entanto, tais relatos diferiam de um para outro, visto que cada obser - vador fazia narrativas muito diferentes entre si. Dessa forma, a psico - logia não estava conseguindo avançar como disciplina científica, mas esses estudos continuaram, já que a utilização de tal método era muito recente. Acreditava-se que deveria ser dado tempo, para que os experi - mentadores pudessem treinar mais e conseguir dados semelhantes, que pudessem levar a leis gerais. Titchener, um dos alunos mais capazes de Wundt, emigrou para os Estados Unidos da América e fundou um laboratório de psicologia, na Universidade de Cornell, em 1892, divulgando o trabalho de Wundt.

b) Funcionalismo

O Funcionalismo teve como foco a operação, ou seja, o funcionamento dos processos conscientes e não a estrutura ou o conteúdo da cons - ciência, como o Estruturalismo buscava. O Funcionalismo é a primeira abordagem psicológica nascida nos EUA. O principal interesse do Funcionalismo era a utilidade ou o propósito dos processos mentais para o orga - nismo vivo, em suas permanentes tentativas de adap - tar-se ao seu ambiente. Tais processos mentais eram considerados atividades que levavam a conseqüências práticas, que direcionaram a aplicação da psicologia a problemas do mundo real. Em 1890, William James propõe as idéias norteadoras do funcionalismo, mas tal termo foi inicialmente utilizado por Titchener em 1898. Apesar de muitos consi - derarem W. James o fundador do Funcionalismo, ele foi mais um orientador. Quando se considera o funcionalismo como uma escola distinta, John Dewey costuma receber o crédito por sua fundação, em 1896. Apesar do foco de interesse ter sido alterado, o objeto de estudo da psicologia, durante o Funcionalismo, continuou sendo a consciência e o método a introspecção.

Pensando sobre o assunto

Outro teórico em discordância dessa teoria constrói a chamada psicaná - lise, também utilizada por profissionais da análise do inconsciente, que estudaremos a seguir.

b) Psicanálise

Sigmund Freud, médico do século XIX, inicia, em 1885, seus primeiros estudos sobre hipnose, primeiro passo para o desen - volvimento de sua teoria psicanalítica. Assim, derivando o saber psicológico não mais da filosofia, mas, sim, da medicina. Sua teoria foi desenvolvida a partir de sua auto-análise e da análise de um caso clínico conhecido como Anna O., na época atendida por seu colega Josef Breuer. Freud deparava-se, ocasionalmente, com certos fenômenos clínicos que não podiam ser explicados por nenhuma causa orgânica. Naquela época, era muito comum mulheres com quadros clínicos de paralisias, cegueiras e outros sintomas, os quais foram denominados de histéricos.

Saiba mais

Freud e Breuer estudaram juntos os fenômenos e a aplicação da hipnose, a fim de formular algumas explicações sobre como o comportamento passava por tão grandes transformações, bem como poderia ser tratado. Dessa forma, Freud vai formulando sua teoria embasada em como se forma a personalidade, a partir das primeiras experiências de vida, gerando uma dinâmica de funcionamento psíquico. Quando alguma experiência gera algum sofrimento ou tensão, essa experiência passa para o inconsciente. A psicanálise tem como função

recuperar esses eventos inconscientes, para que sejam elaborados e tratados. A técnica inicial de recuperação dessas lembranças, a hipnose, com o tempo foi abandonada, passando para a cura falada , ou seja, o paciente vai narrando lembranças e sonhos, fazendo associação entre palavras, cabendo ao psicanalista interpretar essas informações junta - mente com o paciente. No momento em que o conteúdo inconsciente emerge, ocorre a cura. Nessa abordagem, então, o comportamento depende de motivos cons - cientes (as exigências do mundo) e inconscientes (que foram reprimidos ao longo da vida). Outra perspectiva teórica, que se contrapõe às anteriores mencionadas, elaborada no século XX, é a fenomenologia, como estudaremos agora.

c) Fenomenologia

O próprio conceito fenomenologia já apresenta seu significado: o estudo do fenômeno. Edmund Husserl queria descrever o fenômeno da consciência; para tanto, utiliza-se da filosofia para a descrição da subjetividade. A consciência, nessa perspectiva, está sempre orientada para algo, é sempre consciência de alguma coisa, é fruto de uma intencionalidade. Aqui há uma relação dialética entre sujeito e objeto. O sujeito constata a realidade, modificando-a se modifica em um processo de construção de conhecimento. Nesse conhecimento, há uma consciência de mundo e de ser no mundo. Para a compreensão deste mundo, é necessário trabalhar as atitudes humanas, a partir das vivências próprias de cada um, e atribuições de significados dessas vivências por meio da consciência. Nesta teoria, não existe apenas subjetividade, ou consciência pura de algo, ela é sempre em relação a alguma coisa, motivo pelo qual as pessoas constroem a personalidade em interação, como um processo de ir e vir, no qual cada cultura pode influenciar na forma de ser e sentir o mundo real e imaginário de cada um. E cada um pode cons - truir a cultura.

Saiba mais

Mas será que essa proposta de objeto de estudo, de a psicologia estudar intera - ções, atenderia a todas as teorias psicológicas e a todos os campos de atuação?

Para tais estudiosos, cada uma das segmentações da psicologia está, na verdade, estudando uma forma de interação. Como cada uma delas preocupa-se apenas com aquela fração do conhecimento, acaba perdendo a informação de que está estudando uma forma de interação.

Assim, o que todas as psicologias estão estudando nada mais é do que formas diferenciadas de interação, relacionando-as com seu método de trabalho.

1.4 Psicologia e profissão

Psicólogo é o profissional formado em psicologia, profissão regulamentada em 27 de agosto de 1962, pela lei número 4.119. Esse profissional preocupa-se com a forma como o homem e outros animais interagem com seus ambientes.

Para tanto, o psicólogo pode estar trabalhando em vários espaços de intervenção, tais como psico - terapias, escolas, organizações, hospitais, comu - nidades, jurisprudências, práticas desportivas, desenvolver pesquisas, etc. Também pode atuar priorizando algum grande tema estudado pela psicologia,porexemplo:desenvolvimentohumano, motivação, inteligência, aprendizagem. A profissão de psicólogo é regulamentada e fiscalizada pelo Conselho Federal/ Regional de Psicologia. Diante do exposto teórico até o momento, podemos perceber um pouco sobre a história da psicologia, suas abordagens e teorias que colaboraram para a construção da psicologia como ciência e profissão. Para tanto, seguiremos aprofundando sobre o saber psicológico, vinculado ao processo de intervenção, ou seja, compreende - remos como a psicologia adentrou no espaço organizacional.

Síntese da aula

Nesta aula, fizemos uma retrospectiva histórica de como a psicologia se constituiu. Sua desvinculação da filosofia e da medicina, bem como sua elabo - ração como disciplina independente. Posteriormente, verificamos a evolução da psicologia como ciência e seu desdobramento em abordagens e teorias psico - lógicas, as quais Ana BocK (2004) define como Behaviorismo, Psicanálise, Fenomenologia e psicologia sócio-histórica. Terminamos a viagem histórica na descrição de como a psicologia se constituiu em profissão e a necessidade de sua aplicabilidade.

Atividades

  1. Assinale a alternativa correta:

a) a psicologia passa a ser considerada científica, a partir dos estudos de Wilhem Wundt, em 1879, com a criação do primeiro laboratório de Psicologia, na Universidade de Leipzig; b) a construção do conhecimento científico, na psicologia, surgiu com a descoberta do átomo; c) a psicologia se torna ciência com a chegada do homem à lua, pois foi uma forma de treinar os sujeitos para se adaptarem aos pequenos espaços.

  1. Preencha o quadro a seguir, após a leitura das teorias da Psicologia:

TEORIAS OBJETO DE ESTUDO

MÉTODO PARA ACESSAR TAL OBJETO Behaviorismo Psicanálise Fenomenologia Psicologia sócio-histórica

  1. Marque a opção que indica o objeto de estudo da psicologia como ciência.

a) Exclusivamente a percepção humana. b) Apenas os conteúdos inconscientes. c) Formas diferenciadas de interação, de acordo com o método de trabalho de cada teoria psicológica. d) A forma como a consciência se estruturava era objeto de estudo para todas as teorias psicológicas.

  1. O que vem a ser, na sua concepção, uma interação humana, de acordo com os princípios psicológicos? Logo que descrever a sua percepção quanto ao questionamento, encaminhe-a para a web-tutora, para que possamos abrir uma discussão a respeito da temática. Lembre-se compartilhar informações e conhecimentos contribui para a construção de novos saberes. Aguardamos você na interatividade.
  2. Assinale as atividades que possam ser desempenhadas pelos psicólogos:

( ) pesquisa ( ) tarô ( ) receitar medicamentos ( ) atendimento escolar ( ) atendimento clínico ( ) seleção de pessoal em organizações ( ) acupuntura ( ) ensino

BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias : uma introdução ao estudo de psico - logia. São Paulo: Saraiva, 1999.

SCHULTZ, Duane P. et al. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix,

VYGOTSKY, Jacob Lev. Obras escolhidas : fundamentos de defectologia. Moscou: Editorial Pedagógica, 1997.

Na próxima aula

Como você acha que deve ser o trabalho do psicológo organizacional? Ele deverá trabalhar de forma isolada ou coletiva? A quem deverá atender: aos inte - resses da organização ou do indivíduo que nela trabalha? Veremos, na próxima aula, como a psicologia inseriu-se no espaço da organização, auxiliando nos processos do mundo do trabalho. Até lá!

Anotações