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Aspectos principais da Psicologia da libertação, um movimento baseado na teologia da libertação criado por Martin Baró
Tipologia: Esquemas
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Foi instituída por Martín-Baró; um psicólogo, teólogo, ativista e padre jesuíta espanhol Tinha como base a Teologia da libertação, movimento da igreja católica que contestava de forma radical a opressão aos mais pobres Ao pensar na psicologia enquanto uma ciência engajada com as lutas de uma sociedade, ele forneceu as bases para a construção de uma Psicologia da Libertação Para Baró, é no âmbito da luta social que mudanças efetivas podem ser operadas na produção de um novo mundo, mais solidário, menos individualista, mais comunitária. A psicologia, portanto, deve voltar seus esforços para lutar contra as forças dominantes que tanto oprime trabalhadores, camponeses, indígenas e demais povos subjugados Para tanto é indispensável que uma revolução nas sociedades capitalísticas neoliberais aconteça. O psicólogo, portanto, surge como um importante agente que pode tensionar rupturas em um sistema social marcado por violências, precariedades e desigualdades. Nessa perspectiva, ser um bom psicólogo diz respeito à construção de uma forma de atuação profissional pautada na humildade, na solidariedade, em não ser conivente com estruturas opressoras de poder e não atuar seguindo “fórmulas prontas” ou “receitas de bolo”, pois a vida social e os problemas decorrentes dela são mais complexos e demandam um maior nível de análise e reflexão.