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PROVAS OPERATÓRIAS PIAGETIANAS | Daniela Janssen, Notas de estudo de Construção

RELATÓRIO. PROVAS OPERATÓRIAS. PIAGETIANAS. Prof. Jefferson Baptista Macedo ... PROVA DE CLASSIFIAÇÃO – MUDANÇA DE CRITÉRIO (DICOTOMIA) .

Tipologia: Notas de estudo

2022
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Gaucho_82 🇧🇷

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RELATÓRIO
PROVAS OPERATÓRIAS
PIAGETIANAS
Prof. Jefferson Baptista Macedo
2014
4ª edição
TURMA
DATA
NOMES (EM ORDEM ALFABÉTICA)
RGM
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
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RELATÓRIO

PROVAS OPERATÓRIAS

PIAGETIANAS

Prof. Jefferson Baptista Macedo

4ª edição

TURMA DATA

NOMES (EM ORDEM ALFABÉTICA) RGM

PROVAS OPERATÓRIAS

    1. PROVA DA CONSERVAÇÃO – DE NÚMERO ................................................................................ PIAGETIANAS
    • I. MATERIAL...................................................................................................................................
    • II. PROCEDIMENTO.......................................................................................................................
    • III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA........................................................................................................
    1. PROVA DA CONSERVAÇÃO – DE VOLUME .................................................................................
    • I. MATERIAL...................................................................................................................................
    • II. PROCEDIMENTO.......................................................................................................................
    • III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA........................................................................................................
    1. PROVA DA CONSERVAÇÃO – DE MASSA ...................................................................................
    • I. MATERIAL...................................................................................................................................
    • II. PROCEDIMENTO.......................................................................................................................
    • III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA........................................................................................................
    1. PROVA DE CONSERVAÇÃO – DE COMPRIMENTO
    • I. MATERIAL.................................................................................................................................
    • II. PROCEDIMENTO.....................................................................................................................
    • III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA......................................................................................................
    1. PROVA DE CLASSIFIAÇÃO – MUDANÇA DE CRITÉRIO (DICOTOMIA)
    • I. MATERIAL.................................................................................................................................
    • II. PROCEDIMENTOS
    • III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA......................................................................................................
    1. PROVA DE CLASSIFICAÇÃO – INCLUSÃO DE CLASSES
    • I. MATERIAL.................................................................................................................................
    • II. PROCEDIMENTO.....................................................................................................................
    • III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA......................................................................................................
    1. PROVA DE SERIAÇÃO – DE BASTONETES
    • I. MATERIAL.................................................................................................................................
    • II. PROCEDIMENTO.....................................................................................................................
    • III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA......................................................................................................

1ª MANIPULAÇÃO

Faça uma modificação na disposição das fichas de uma das fileiras, espaçando-as, de modo que uma fique mais comprida do que a outra, a faça o seguinte questionamento: E agora? As fileiras ainda têm a mesma quantidade (tanto) de fichas? Como você sabe disso? Se a resposta for negativa, pergunte: Onde tem mais? Como você sabe?? Independente da resposta faça a contra- argumentação.

Observação _________________________________________________________________________________________



CONTRA-ARGUMENTAÇÃO

 CONSERVAÇÃO - Olha como esta fila é mais comprida do que a outra, será que aqui não tem mais fichas?  NÃO-CONSERVAÇÃO - Você se lembra que antes havia uma ficha em frente a outra?  RETORNO EMPÍRICO – Se arrumarmos as fichar como antes, as fileiras ficarão iguais?

Observação _________________________________________________________________________________________



NOVA PREPARAÇÃO

Faça um círculo com as fichas azuis e peça à criança para ajudar e fazer a mesma coisa com as fichas vermelhas de modo que fiquem idênticos. Anotar o que a criança fez e perguntar: Você tem certeza que os círculos têm a mesma quantidade? Há a mesma quantidade (tanto) de fichas vermelhas e azuis? Como você sabe? A preparação é finalizada quando a criança dá uma resposta positiva para o questionamento.

Observação _________________________________________________________________________________________



2ª MANIPULAÇÃO

Em seguida, junte as fichas de um dos círculos e pergunte: E agora? Ainda há a mesma quantidade de fichas azuis e vermelhas? Como você sabe disso? Independente da resposta faça a contra-argumentação.

Observação _________________________________________________________________________________________



CONTRA-ARGUMENTAÇÃO

 CONSERVAÇÃO - Veja como os círculos são diferentes? Será mesmo que tem a mesma quantidade?  NÃO- CONSERVAÇÃO - Você se lembra que antes havia uma ficha vermelha em frente a uma azul?  RETORNO EMPÍRICO – Se arrumarmos os círculos como antes, eles serão iguais?

Observação _________________________________________________________________________________________



III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA........................................................................................................

(PN) – POSSUI NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADE – afirma a igualdade das quantidades mesmo quando a correspondência ótica deixa de existir.

Argumentações Lógicas: (A) DE IDENTIDADE – Colocamos a mesma quantidade, você somente espalhou! (B) DE REVERSIBILIDADE SIMPLES – Se esticar vai ficar igual. (C) DE REVERSIBILIDADE POR RECIPROCIDADE – esta fileira é mais comprida porque as fichas estão separadas, mas a quantidade é a mesma.

(NP) – NÃO POSSUI NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADE – Quando admite que a quantidade de um conjunto é maior ou menor, quando a configuração espacial é modificada.

(TR) – TRANSIÇÃO - Algumas vezes admite e outras nega a Conservação.

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO

 CONSERVAÇÃO – Outro dia eu fiz esta brincadeira com um menino do seu tamanho e ele me disse que neste copo (B) havia mais água porque nele a água estava tão alta! O que você acha, ele estava certo ou errado? Por quê?  NÃO-CONSERVAÇÃO - Outro dia uma criança igual a você me disse que nestes dois copos tem a mesma quantidade de água porque ninguém colocou e nem tirou água. Você acha que aquele menino estava certo ou errado? Por quê?  RETORNO EMPÍRICO – Se colocarmos a água nos copos iguais terá a mesma quantidade nos dois? Por quê?

Observação _________________________________________________________________________________________



NOVA PREPARAÇÃO

B A1 A

Retorne a água de B para A1. Então, mostre à criança os copos A1 e A2 e pergunte: E agora, onde tem mais água, em A1 ou A2? Se a resposta for negativa, complete com água até que a resposta seja positiva. A preparação é finalizada quando a criança dá uma resposta positiva para o questionamento.

Observação _________________________________________________________________________________________



2ª MANIPULAÇÃO

A1 C A

Pass3 a água de A1 para C e depois pergunte: E agora, onde tem mais? Como você sabe disso? Independente da resposta faça a contra-argumentação.

Observação _________________________________________________________________________________________



CONTRA-ARGUMENTAÇÃO

 CONSERVAÇÃO – Outro dia eu fiz esta brincadeira com um menino do seu tamanho e ele me disse que neste copo (C) havia menos água porque nele a água estava tão baixa! O que você acha, ele estava certo ou errado? Por quê?  NÃO-CONSERVAÇÃO - Outro dia uma criança como você me disse que nestes dois copos tem a mesma quantidade de água porque ninguém colocou e nem tirou água. Você acha que aquele menino estava certo ou errado? Por quê?  RETORNO EMPÍRICO – Se colocarmos a água nos copos iguais terá a mesma quantidade nos dois? Por quê?

Observação _________________________________________________________________________________________



III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA........................................................................................................

(PN)POSSUI NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADE – afirma que nos copos A e B / A e C têm a mesma quantidade de água.

Argumentações Lógicas: (A) DE IDENTIDADE – Têm a mesma quantidade porque não se pôs nem se tirou água ou então tem a mesma quantidade porque apenas passamos a água de um copo para outro. (B) DE REVERSIBILIDADE SIMPLES – Tem a mesma quantidade porque pusemos a água deste copo (B) neste (A) e fica tudo igual outra vez. (C) DE REVERSIBILIDADE POR RECIPROCIDADE – Tem a mesma quantidade porque este copo (B) é estreito e nele a água sobe e este é mais largo e a água fica mais baixa.

(NP)NÃO POSSUI NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADE – Quando afirma que a quantidade de água não é a mesma nem em B nem em C.

(TR)TRANSIÇÃO - Quando admite a conservação da quantidade em alguns transvasamentos e nega em outros.

2ª MANIPULAÇÃO

Faça novamente duas bolinhas e confirme com a criança a preparação inicial perguntando se ambas tem a mesma quantidade de massinha. Após a confirmação da criança, aperte uma das bolinhas até que bem achatada (“bolacha”, mini-pizza) e pergunte à criança: E agora onde tem mais massinha? Como você sabe disso? Independente da resposta faça a contra-argumentação.

Observação _________________________________________________________________________________________



CONTRA-ARGUMENTAÇÃO

 CONSERVAÇÃO – A bola mais alta que a pizza, será que tem mais massa?  NÃO-CONSERVAÇÃO – Antes as duas bolas tinham a mesma quantidade. E agora?  RETORNO EMPÍRICO – Se dessa pizza eu fizer a bola, será que vai ter a mesma quantidade da outra?

Observação _________________________________________________________________________________________



3ª MANIPULAÇÃO

Faça novamente duas bolinhas e confirme com a criança a preparação inicial perguntando se ambas tem a mesma quantidade de massinha. Após a confirmação da criança, divida uma das bolinhas em cinco pedaços iguais fazendo com eles bolinhas menores, e pergunte à criança : E agora? Onde tem mais massinha? Nesta bola grande ou em todas as pequenas juntas? Como você sabe disso? Independente da resposta faça a contra-argumentação.

Observação _________________________________________________________________________________________



CONTRA-ARGUMENTAÇÃO

 CONSERVAÇÃO – A bola é maior que as bolinhas, será que tem mais massa?  NÃO-CONSERVAÇÃO – Antes as duas bolas tinham a mesma quantidade. E agora?  RETORNO EMPÍRICO – Se eu juntar essas bolinhas, será que vai ter a mesma quantidade da outra?

Observação _________________________________________________________________________________________



III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA

(PN)POSSUI NOÇÃO DE CONSERÇÃO DE MASSA - Quando afirma que as bolas continuaram tendo a mesma quantidade, apesar da contra-argumentação do examinador, justificando com argumentos lógicos de identidade, reversibilidade simples ou por reciprocidade.

Argumentações Lógicas: (A) DE IDENTIDADE – As bolinhas tinham a mesma quantidade de massinha! (B) DE REVERSIBILIDADE SIMPLES – Se voltar a fazer a bolinha de novo vai ficar ver que tem a mesma quantidade. (C) DE REVERSIBILIDADE POR RECIPROCIDADE – A forma ficou diferente, mas quantidade de massinha é a mesma.

(NP)NÃO POSSUI NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE MASSA - Quando admite que a quantidade de massa se altera quando a bola é transformada.

(TR)TRANSIÇÃO - Admite a conservação em algumas transformações e nega em outras.

Observação _________________________________________________________________________________________



2ª MANIPULAÇÃO

Faça curvas nas duas linhas, de modo que fique uma diferença entre o começo e o final das linhas e perguntar à criança. E agora? Se as duas formiguinhas forem caminhar uma em cada estrada, será que as duas vão andar a mesma coisa? O comprimento da estrada é o mesmo? Como você sabe disso? Independente da resposta faça a contra-argumentação.

Observação _________________________________________________________________________________________



CONTRA-ARGUMENTAÇÃO

 CONSERVAÇÃO – Uma linha é maior que a outra? Mas começam e terminam iguais?  NÃO-CONSERVAÇÃO – No início quando estavam esticadas não eram diferentes?  RETORNO EMPÍRICO – Se nós esticarmos novamente vão ficar iguais ou diferentes?

III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA........................................................................................................

(PN)POSSUI NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE COMPRIMENTO - Admite que o fio A é menor que o fio B, mesmo quando disposto de forma diferente na mesa.

Argumentações Lógicas: (A) DE IDENTIDADE – Uma estrada era maior que a outra no início. (B) DE REVERSIBILIDADE SIMPLES – Se esticar a linha vai ver que uma é maior que a outra. (C) DE REVERSIBILIDADE POR RECIPROCIDADE – A estrada começa e termina igual, mas uma é mais longa do que a outra.

(NP)NÃO POSSUI NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE COMPRIMENTO - Não consegue afirmar que um fio é maior que outro. Respostas instáveis modificadas conforme a contra argumentação.

(TR)TRANSIÇÃO - Admite a conservação em algumas transformações e nega em outras.

5. PROVA DE CLASSIFICAÇÃO - DICOTOMIA (MUDANÇA DE CRITÉRIO)

I. MATERIAL.................................................................................................................................

  • 2 círculos pequenos azuis (4cm) - 2 círculos pequenos vermelhos (4cm)
  • 2 círculos grandes azuis (6cm) - 2 círculos grandes vermelhos (6cm)
  • 2 quadrados pequenos azuis (4cm) - 2 quadrados pequenos vermelhos (4cm)
  • 2 quadrados grandes azuis (6cm) - 2 quadrados grandes vermelhos (6cm)
  • 2 caixas baixas iguais para separação dos grupos

II. PROCEDIMENTO.....................................................................................................................

  1. Coloque as fichas em desordem sobre a mesa, mas sem sobrepô-las e pergunte à criança: Você pode me dizer o que está vendo? Você conhece essas figuras (quadrados e círculos)?

Observação _________________________________________________________________________________________



  1. CLASSIFICAÇÃO ESPONTÂNEA – Peça à criança: Você pode colocar juntas todas as fichas que combinam? Após a execução perguntar: Você pode me explicar por que colocou assim?

Observação _________________________________________________________________________________________



  1. DICOTOMIA – Pedir à criança: Agora, gostaria que você fizesse apenas 2 grupos e os colocassem separados. Após a criança realizar a tarefa pergunte: Por que você colocou todas essas juntas? Como podemos chamar este e o outro grupo?

Observação _________________________________________________________________________________________



6. PROVA DE CLASSIFCAÇÃO - INCLUSÃO DE CLASSES

I. MATERIAL.................................................................................................................................

  • 5 frutas de plástico de um tipo conhecido (ex.: maçãs)
  • 2 frutas de plástico de tipo diferente, mas conhecido (ex.: bananas)
  • As frutas devem ser pequenas e não de tamanho natural.

II. PROCEDIMENTO

  1. Pegue uma fruta de cada vez e perguntar à criança: O que é isto? Se a criança responder é uma fruta, perguntar: Qual é o nome dela? Se a criança responder é uma maçã ou é uma banana, perguntar: O que a maçã é? O que a banana é? Tenha certeza que a criança conheça o nome das frutas e saibam que maçãs e bananas são frutas. A preparação é finalizada quando a criança dá uma resposta positiva para o questionamento.

Observação _________________________________________________________________________________________



  1. Em seguida, disponha todas as frutas na mesa e conte junto com a criança, confirmando a quantidade correta de cada tipo. Após a confirmação, pergunte à criança: Aqui na mesa tem mais maçãs ou bananas? Como você sabe disso? Se a resposta for errada, faça a contagem novamente com a criança até que a resposta certa seja apresentada pela criança.

Observação _________________________________________________________________________________________



  1. Em seguida, pergunte à criança: Aqui na mesa tem mais maçãs frutas? Como você sabe disso?

Observação _________________________________________________________________________________________



  1. Apresente 2 maçãs e 1 banana e proceda da mesma maneira perguntando à criança: Aqui na mesa tem mais maçãs ou tem mais frutas? Como você sabe disso?

Observação _________________________________________________________________________________________



III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA......................................................................................................

(PN)POSSUI NOÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO – INCLUSÃO DE CALSSES - A criança possui noção de inclusão de classes ou de classificação operatória quando responder aos itens 3 e 4 que “Há mais frutas porque todas são frutas” ou “Há mais frutas porque frutas são 3 e maças são duas”.

(NP)NÃO POSSUI NOÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO – INCLUSÃO DE CALSSES - A criança não possui noção de inclusão de classes ou de classificação operatória quando nos itens 3 e 4 responder respectivamente que “Há mais maçãs porque maçãs são muitas e bananas são poucas” e “Há mais bananas porque são duas e fruta (maçã) é uma só”

(TR)TRANSIÇÃO - A criança está na fase de transição quando algumas situações fizerem a inclusão de classes e em outras não.

B - VERIFICAÇÃO DA EXCLUSÃO (OU INTERCALAÇÃO)

Peça para a criança fechar os olhos. Retire um dos bastonetes que compõe a série e não deixe o espaço vazio do bastonete retirado. Peça para a criança abrir os olhos e tentar descobrir a posição em que estava o bastonete retirado pelo aplicador.

Nenhum ensaio de seriação Faz tentativas de seriação

Êxito parcial, seriação próxima Realiza a seriação adequada

Observação _________________________________________________________________________________________



C - SERIAÇÃO OCULTA ATRÁS DO ANTEPARO (OU CONTRAPROVA)

Se a criança teve êxito sistemático na construção da série e na intercalação, coloque um anteparo que lhe impeça de ver o a ordenação e explique à ela: Agora é minha vez de fazer a escada com a sua ajuda. Você vai me dar os bastonetes um após o outro para que minha escada fique tão bonita quanto a sua! Você deverá entregá-los na ordem certa.

À medida que a criança for entregando cada bastonete, pergunte aleatoriamente, algumas vezes: Por que você me deu este? Como ele é perto dos outros que estão com você? Como ele é perto dos que estão comigo, maior, menor? Anotar o desempenho da criança na construção da série com anteparo.

Nenhum ensaio de seriação Faz tentativas de seriação

Êxito parcial, pequenas séries Realiza a seriação adequada

Observação _________________________________________________________________________________________



III. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA......................................................................................................

(PN)POSSUI NOÇÃO DE SERIAÇÃO - Êxito (6-7anos) – Antecipa com facilidade a escada, coloca a partir dos menores aos maiores, faz a descoberta excluindo e incluindo bastões e constrói espontaneamente a linha de base. A criança possui noção de seriação quando tem êxito nas três situações: construção da série, intercalação e contraprova.

(NP)NÃO POSSUI NOÇÃO DE SERIAÇÃO - Ausência de séries (3/4 anos) – Não entende a proposta e coloca os bastões em qualquer ordem. (4/5 anos) – Esboço de séries – faz tentativas diversas, série de 3 a 4 bastões, mas não coordena as diferentes situações. Faz uma escada sem considerar o tamanho dos bastões.

(TR)TRANSIÇÃO - A criança vai por ensaio e erro, compondo a série; compara cada bastão com todos os demais até achar o que serve (seriação intuitiva). Não se trata de ensaio e erro quando a criança procura o lugar do referido bastonete entre os maiores do que ele, mas quando o faz em direção errada, isto é, se o bastonete é maior do que aqueles que o antecedem e ela continua procurando o seu lugar entre os menores do que ele.