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Prova da Infraestrutura em Prótese Fixa, Resumos de Odontologia

Resumo de Prova de infraestrutura em prótese fixa

Tipologia: Resumos

2023

Compartilhado em 24/08/2023

natalia-alencar-14
natalia-alencar-14 🇧🇷

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PROVA DAS IES
A prova dos retentores é o reconhecimento de duas etapas bem sucedidas do processo de
obtenção das infraestruturas (IES) das próteses metalocerâmicas ou totalmente cerâmicas.
1ª etapa: Moldagem e obtenção de Troquéis precisos que representam nas sua forma, dimensão e
posicionamento fiel relação do dente preparado, dentes adjacentes e antagonistas.
etapa é fruto do trabalho executado pelo técnico de laboratório, responsável pela confecção e
adaptação das PPFs. Esse profissional atua como um auxiliar direto do cirurgião-dentista (CD), e sua
participação tem grande influência no resultado final desse trabalho conjunto.
Ainda na fase laboratorial, as IEs são submetidas à remoção de irregularidades grosseiras, como
bolhas ou asperezas superficiais, antes de serem submetidas à tentativa de adaptação nos seus
respectivos troquéis.
Esse passo ocorre de tal forma que, quando o CD recebe uma IE para prova em boca, esta
passou por um processo de acabamento para adequar-se à etapa de avaliação no paciente.
Uma boa adaptação aos troquéis o significa obrigatoriamente uma adaptação adequada ao dente
preparado, pois erros ocorridos tanto no recorte do troquel quanto nas etapas técnicas podem
interferir negativamente no resultado final do trabalho.
A permanência de cimento provisório nas margens cervicais ou nas paredes axiais pode impedir ou
dificultar o assentamento completo do retentor.
Uma IEs perfeitamente adaptada no troquel, nem sempre estará perfeitamente adaptada no
dente preparado.
OBS: Material de moldagem e gesso podem sofrer alterações dimensionais.
Também chamada de ajuste ou selamento é uma etapa crucial dos preparos dentários com finalidade
protética.
Menor linha de cimento possível
Retenção de placa bacteriana
Doença periodontal e recidiva de cárie
Quanto menor for a distância entre a coroa e o dente, menor será a espessura do cimento utilizado
para sua fixação e, consequentemente, menor será a possibilidade de ocorrer a solubilização dos
cimentos.
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PROVA DAS IES

  • A prova dos retentores é o reconhecimento de duas etapas bem sucedidas do processo de obtenção das infraestruturas (IES) das próteses metalocerâmicas ou totalmente cerâmicas.
  • 1ª etapa: Moldagem e obtenção de Troquéis precisos que representam nas sua forma, dimensão e posicionamento fiel relação do dente preparado, dentes adjacentes e antagonistas.
  • 2ª etapa é fruto do trabalho executado pelo técnico de laboratório, responsável pela confecção e adaptação das PPFs. Esse profissional atua como um auxiliar direto do cirurgião-dentista (CD), e sua participação tem grande influência no resultado final desse trabalho conjunto.
  • Ainda na fase laboratorial, as IEs são submetidas à remoção de irregularidades grosseiras, como bolhas ou asperezas superficiais, antes de serem submetidas à tentativa de adaptação nos seus respectivos troquéis.
  • Esse passo ocorre de tal forma que, quando o CD recebe uma IE para prova em boca, esta já passou por um processo de acabamento para adequar-se à etapa de avaliação no paciente.
  • Uma boa adaptação aos troquéis não significa obrigatoriamente uma adaptação adequada ao dente preparado, pois erros ocorridos tanto no recorte do troquel quanto nas etapas técnicas podem interferir negativamente no resultado final do trabalho.
  • A permanência de cimento provisório nas margens cervicais ou nas paredes axiais pode impedir ou dificultar o assentamento completo do retentor.
  • Uma IEs perfeitamente adaptada no troquel, nem sempre estará perfeitamente adaptada no dente preparado. OBS: Material de moldagem e gesso podem sofrer alterações dimensionais.
  • Também chamada de ajuste ou selamento é uma etapa crucial dos preparos dentários com finalidade protética.
  • Menor linha de cimento possível
  • Retenção de placa bacteriana
  • Doença periodontal e recidiva de cárie
  • Quanto menor for a distância entre a coroa e o dente, menor será a espessura do cimento utilizado para sua fixação e, consequentemente, menor será a possibilidade de ocorrer a solubilização dos cimentos.
  • Tintas, geralmente hidrossolúveis, aplicadas à superfície interna das IEs em finas camadas. Após sua secagem com leves jatos de ar, a IE é assentada e pressionada contra o dente preparado, também devidamente seco.
  • Ao serem removidos, os evidenciadores possibilitam a detecção e a visualização dos pontos da superfície interna das IEs que estão impedindo o seu assentamento completo, em decorrência do contato que estabelecem com as superfícies externas do dente preparado.
  • Ao mesmo tempo que se detectam contatos na superfície interna da IE, de onde a tinta evidenciadora foi removida, é possível observar a presença da mesma tinta no local correspondente do dente preparado.
  • Diferentes elastômeros, principalmente siliconas, foram especificamente desenvolvidos com a finalidade de detectar contatos internos que dificultam ou impedem o assentamento completo das IEs.
  • Embora as coroas ajustadas com o auxílio de substâncias evidenciadoras pareçam devidamente adaptadas sobre os dentes preparados, o espaço interno pode não ser suficiente para a espessura da película de cimento.
  • Após a polimerização da silicona e a remoção da coroa, visualiza-se a parte do metal ou da cerâmica exposta na superfície interna da IE que estabelece contato com a superfície externa do dente preparado.
  • São consequência de moldes imprecisos, que não reproduzem corretamente os términos cervicais dos preparos.
  • Degrau Negativo
  • Degrau Positivo
  • Espaço Cervical
  • Metal ou a cerâmica se encontra aquém da margem preparada
  • Recorte incorreto do término
  • Existem duas condutas:
    • Desgaste do dente (face vest. ou lingual) - > Repetição da moldagem (esse procedimento é válido para IEs metálicas ou cerâmicas).

  • Também pode ser consequência de um recorte incorreto do troquel, além da margem gengival, e geralmente há isquemia no local afetado.
  • Deslocamento da IE pela ação das fibras colágenas da margem gengival, que exercem pressão na IE e são capazes de deslocá-la do dente.
  • Pode também provocar trauma gengival e pequenos sangramentos.
  • Existem duas condutas:
    • Desgaste da IES

  • Repetição da Moldagem

  • Significa que há uma deficiência da IE em direção vertical e que ela é incapaz de atingir a margem preparada, permitindo que a sonda penetre entre as margens da IE e do dente.
  • Falhas
  • Um recorte incorreto do troquel.

  • Uma moldagem imprecisa.

  • Inadequado afastamento do tecido gengival.

  • Dificuldades em manter o campo seco.

  • Correção
  • A correção desse tipo de desajuste requer a repetição da moldagem e a obtenção de novo troquel, para possibilitar repetição dos passos de obtenção da IE.