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Guias e Dicas
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Protocolo em Endodontia, Notas de estudo de Odontologia

Protocolo do passo a passo em endodontia.

Tipologia: Notas de estudo

2025

Compartilhado em 16/05/2025

milca-campos-mateo
milca-campos-mateo 🇧🇷

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Faculdade Unibras de Juazeiro
Curso de Odontologia
RELATÓRIO FINAL DAS AULAS PRÁTICAS
PASSO A PASSO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO
Milca Helen Campos Lima Mateó
Juazeiro/BA
Março de 2023
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Faculdade Unibras de Juazeiro Curso de Odontologia

RELATÓRIO FINAL DAS AULAS PRÁTICAS

PASSO A PASSO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO

Milca Helen Campos Lima Mateó Juazeiro/BA Março de 2023

Milca Helen Campos Lima Mateó

RELATÓRIO FINAL DAS AULAS PRÁTICAS

PASSO A PASSO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO

Relatório final para obtenção de nota na segunda unidade da disciplina de Endodontia Operatória e Pré-clínico à professora Dra. Flávia Mara Mendes e aos colegas do 5º período do curso de Odontologia da Faculdade Unibras de Juazeiro. Juazeiro/BA Março de 2023

RESUMO

O diagnóstico em endodontia é essencial para determinar a causa dos médicos apresentados pelo paciente e planejar o tratamento adequado. Para isso, são utilizados testes pulpares e anamnese. Os testes pulpares são usados para avaliar a vitalidade pulpar e incluem: Teste de sensibilidade térmica: o dentista utiliza um algodão ou ponta de papel embebido em ar refrigerado ou água quente para avaliar a resposta do dente à variação de temperatura. Teste de sensibilidade elétrica: o dentista utiliza um dispositivo elétrico para avaliar a resposta do dente a uma corrente elétrica. Teste de percussão: o dentista utiliza uma sonda de metal para avaliar a resposta do dente a uma leve percussão. Teste de palpitação: o dentista utiliza a ponta do dedo para aplicar pressão no dente e avaliar a resposta do paciente. A anamnese é uma avaliação do histórico médico e do paciente, incluindo informações sobre sintomas atuais, condições prévias, traumas, medicações, entre outros. Isso ajuda o Dentista a entender o quadro clínico do paciente e determinar se a dor ou desconforto é causado por um problema endodôntico ou outra condição dentária ou médica. Além disso, exames radiográficos também podem ser realizados para avaliar a anatomia interna do dente e identificar a presença de compatibilidade ou outras anomalias. Em conjunto, os testículos pulpares, a anamnese e os exames radiográficos ajudam a estabelecer o diagnóstico e o plano de tratamento mais adequado para cada caso.

SUMMARY

Diagnosis in endodontics is essential to determine the cause of the physicians presented by the patient and plan the appropriate treatment. For this, pulp tests and anamnesis are used. Pulp tests are used to assess pulp vitality and include: Thermal Sensitivity Test: The dentist uses a cotton or paper point soaked in cooled air or hot water to assess the tooth's response to temperature variation. Electrical Sensitivity Test: The dentist uses an electrical device to assess the tooth's response to an electrical current. Percussion Test: The dentist uses a metal probe to assess the tooth's response to light percussion. Palpitation Test: The dentist uses a fingertip to apply pressure to the tooth and gauge the patient's response. Anamnesis is an assessment of the medical and patient history, including information about current symptoms, previous conditions, traumas, medications, among others. This helps the dentist understand the patient's condition and determine whether the pain or discomfort is caused by an endodontic problem or another dental or medical condition. In addition, radiographic examinations can also be performed to assess the internal anatomy of the tooth and identify the presence of compatibility or other anomalies. Together, pulp testicles, anamnesis and radiographic examinations help to establish the most appropriate diagnosis and treatment plan for each case.

e posteriormente, para realizar a odontometria e as demais etapas. Com a radiografia em mãos, analisar se o tamanho do dente corresponde mais ou menos com o que deveria ter em relação a sua anatomia. Porém, devido à falta de tempo e adiantamento das aulas, essa etapa foi ocultada. Contudo, os dentes a serem tratados são extraídos, não tendo contato com pessoas/paciente. Já, quando se trata do paciente em consultório odontológico, fazer uso do próximo passo: isolamento absoluto e a partir daí, iniciar a cirurgia de acesso.

  1. CIRURGIA DE ACESSO 2.1. CANINO SUPERIOR (13)
    • Acesso: superfície palatina dos dentes, 2 mm acima do cíngulo;
    • Penetração inicial: no centro da face palatina, com a broca posicionada ligeiramente para incisal do cíngulo;
    • Broca: esférica – alta rotação: 1012;
    • Trepanação: ângulo reto ao longo eixo do dente;
    • Acesso a câmara pulpar (queda no vazio): remover o teto da câmara dando forma à cavidade;
    • Forma final da cavidade: oval com o longo eixo no sentido inciso- cervical;
    • Irrigação abundantemente com Clorexidina gel a 2%;
    • Desgaste compensatório: broca ENDO Z;
    • Utilizado a sonda exploradora para verificar se houve a completa remoção do teto da câmara pulpar.
    • Antes de começar o acesso radicular é preciso a tomada radiográfica inicial para medir o dente e descobrir o CAD (Comprimento Aparente do Dente). 2.2. INCISIVO CENTRAL INFERIOR (13)
    • Acesso: superfície lingual dos dentes, 2 mm acima do cíngulo;
  • Penetração inicial: no centro exato da face lingual, com a broca posicionada ligeiramente para incisal;
  • Broca: esférica – alta rotação: 1011;
  • Trepanação: ângulo reto com o longo eixo do dente;
  • Acesso a câmara pulpar (queda no vazio): remover o teto da câmara dando forma à cavidade;
  • Forma final da cavidade: triangular com base maior voltada para incisal;
  • Remover o ombro lingual;
  • Irrigação abundantemente com Clorexidina gel a 2%;
  • Desgaste compensatório: broca ENDO Z;
  • Utilizado a sonda exploradora para verificar se houve a completa remoção do teto da câmara pulpar.
  • Antes de começar o acesso radicular é preciso a tomada radiográfica inicial para medir o dente e descobrir o CAD (Comprimento Aparente do Dente). 2.3. 1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR (24)
  • Acesso: face oclusal, no centro exato do sulco principal;
  • Penetração inicial: a broca posicionada ligeiramente para oclusal;
  • Broca: esférica – alta rotação: 101 3 ;
  • Trepanação: paralelo ao longo eixo do dente;
  • Acesso a câmara pulpar (queda no vazio): remover o teto da câmara dando forma à cavidade e a localização da entrada dos canais;
  • Forma final da cavidade: oval com maior diâmetro no sentido de vestibular para palatina;
  • Irrigação abundantemente com Clorexidina gel a 2%;
  • Desgaste compensatório: broca ENDO Z;
  • Utilizado a sonda exploradora para verificar se houve a completa remoção do teto da câmara pulpar.
  • Forma final da cavidade: trapezoidal com a base maior voltada para a mesial;
  • Irrigação abundantemente com Clorexidina gel a 2%;
  • Desgaste compensatório: broca ENDO Z;
  • Utilizado a sonda exploradora para verificar se houve a completa remoção do teto da câmara pulpar. Também é usada para localizar os canais D – M – V – L.
  • Antes de começar o acesso radicular é preciso a tomada radiográfica inicial para medir o dente e descobrir o CAD (Comprimento Aparente do Dente). 2.6. 2º MOLAR INFERIOR (47)
  • Acesso: superfície oclusal, no centro exato do sulco principal;
  • Penetração inicial: a broca posicionada ligeiramente para oclusal, voltada para distal;
  • Broca: esférica – alta rotação: 1013;
  • Trepanação: paralelo ao longo eixo do dente;
  • Acesso a câmara pulpar (queda no vazio): remover o teto da câmara dando forma à cavidade e a localização da entrada dos canais;
  • Forma final da cavidade: trapezoidal com a base maior voltada para a mesial;
  • Irrigação abundantemente com Clorexidina gel a 2%;
  • Desgaste compensatório: broca ENDO Z;
  • Utilizado a sonda exploradora para verificar se houve a completa remoção do teto da câmara pulpar. Também é usada para localizar os canais D – M – V – L.
  • Antes de começar o acesso radicular é preciso a tomada radiográfica inicial para medir o dente e descobrir o CAD (Comprimento Aparente do Dente).
  1. PASSO A PASSO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO

3.1. INCISIVO CENTRAL SUPERIOR (21)

1 ° PREPARO CORONÁRIA (cirurgia de acesso)

  • Delimitado o ponto de eleição, onde começa o acesso;
  • Acessado 2 mm acima do cíngulo;
  • Brocas utilizadas nessa etapa: broca esférica diamantada 1012. 2 ° DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO
  • No ICS, paralela ao longo eixo do dente;
  • Para começar, a broca é direcionada na direção de trepanação em seu ponto de eleição e acionado a alta rotação até sentir que chegou no “vazio do dente”;
  • Logo após, foi utilizado uma lima C-PILOT # 10 para verificar se realmente a câmara pulpar foi localizada. 3 º FORMA DE CONTORNO
  • Feito o acabamento e a remoção do teto da câmara pulpar;
  • Utilizando broca de alta rotação: endo Z;
  • ICS: triangular com a base maior voltada para a incisal;
  • Utilizado a sonda exploradora para verificar se houve a completa remoção do teto da câmara pulpar. 4 º FORMA DE CONVENICÊNCIA
  • Removendo o ombro palatino;
  • Foi realizada com a broca endo Z de alta rotação;
  • Antes de começar o acesso radicular é preciso a tomada radiográfica inicial para medir o dente e descobrir o CAD (Comprimento Aparente do Dente) – tomada radiográfica não realizada. 5 º EXPLORAÇÃO
  • Com uma regra milimetrada, foi medido o dente da borda incisal até o ápice. Essa medida foi o CAD;
  • O Comprimento Real do Dente foi obtido por meio do comprimento da lima, somando e diminuindo essa medida constatada na radiografia.
  • O CRD diminuindo em 3 mm, determinamos 21 mm – 3 mm = 18 mm (CRI);
  • O CAD foi definido a partir da medição com uma régua de plástico, medindo do ápice da raiz borda incisal ou ponta de cúspide. 8º INSTRUMENTAÇÃO Limpeza do sistema de canais radiculares de cima para baixo:
  • Feito a introdução da lima até ficar justa ao canal e iniciando uma suave movimentação de alargamento, alternado em profundidade crescente, girando a lima ¼ e ½ direita/esquerda até que ela ficou folgada no canal radicular.
  • Nesta etapa foi feito pequenos movimentos de retrocesso de até 1 mm.
  • Mantendo a irrigação com soro fisiológico e CLX gel 2%;
  • Repetindo a manobra com as limas de calibre menor, em direção apical irrigando e recapitulando no intervalo de cada lima, até o comprimento de trabalho.
  • Irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%), #PRODESIGN # 35 – 21 mm – verde, irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%);
  • O último instrumento utilizado foi o que chegou no CT, chamado de DA (Diâmetro anatômico). 9 º PATÊNCIA
  • #C-PILOT – 25 mm – branca;
  • CRT: 21 mm + 1 mm = 22 mm. 10 º AMPLIAÇÃO FORAMINAL (de baixo para cima) Iniciando o escalonamento a partir da lima equivalente ao diâmetro cirúrgico:
  • Último instrumento usado no CT, aumentando sequencialmente os calibres dos instrumentos e recuando 1 mm a cada número.
  • #PRODESIGN # 25 – 21 mm – vermelha, irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%); #PRODESIGN # 30 – 21 mm – azul, irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%); #PRODESIGN # 35 – 21 mm – verde, irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%);
  • Esse movimento foi repetido até que a lima seguinte entrou folgada no canal.
  • Durante todo o preparo químico-mecânico o canal esteve inundado com CLX gel 2%;
  • A irrigação foi feita a cada troca de instrumento, sempre com recapitulação, introduzindo a agulha o mais profundo possível em movimentos de vai e vêm durante a injeção do líquido irrigador. 11º SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL A calibragem do cone principal foi a mesmo do instrumento memória.
  • Nesse caso, o DC foi #35, o seu cone principal será de tamanho 35;
  • O corte do cone foi 2 vezes maior que a última lima: calibração em
  • Cone de guta-percha escolhido: M de 25 mm.
  • Tomada radiográfica com o cone dentro do canal radicular. Três etapas principais para aprovação do cone:
  • Visual: transferido o CT do canal para cone, demarcado e levado ao canal para validação. Radiografar.
  • Prova tátil: o cone precisa estar travado e ajustado.
  • Radiográfico: precisa estar aquém de 1 mm. 12 º IRRIGAÇÃO FINAL Irrigação do sistema de canais radiculares os quais foram preparados para receber a obturação e a finalização do tratamento endodôntico.
  • Por fim, feito a radiografia final do elemento 21. 3.2. CANINO SUPERIOR (13) 1° PREPARO CORONÁRIA (cirurgia de acesso)
  • Delimitado o ponto de eleição, onde começa o acesso;
  • Acessado 2 mm acima do cíngulo;
  • Brocas utilizadas nessa etapa: broca esférica diamantada 1012. 2° DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO
  • No CS, paralela ao longo eixo do dente;
  • Para começar, a broca é direcionada na direção de trepanação em seu ponto de eleição e acionado a alta rotação até sentir que chegou no “vazio do dente”;
  • Logo após, foi utilizado uma lima C-PILOT #10 para verificar se realmente a câmara pulpar foi localizada. 3º FORMA DE CONTORNO
  • Feito o acabamento e a remoção do teto da câmara pulpar;
  • Utilizando broca de alta rotação: endo Z;
  • CS: oval;
  • Utilizado a sonda exploradora para verificar se houve a completa remoção do teto da câmara pulpar. 4º FORMA DE CONVENICÊNCIA
  • Removendo o ombro palatino;
  • Foi realizada com a broca endo Z de alta rotação;
  • Antes de começar o acesso radicular é preciso a tomada radiográfica inicial para medir o dente e descobrir o CAD (Comprimento Aparente do Dente) – tomada radiográfica não realizada. 5º EXPLORAÇÃO
  • Com uma regra milimetrada, foi medido o dente da borda incisal até o ápice. Essa medida foi o CAD;
  • Feito a transferência desse CAD para uma lima C-PILOT #15 - 25 mm – cinza, diminuindo por - 4 mm, Comprimento de Trabalho Provisório (CTP). Ou seja, CTP: 22 mm – 4 mm = 18 mm;
  • Feito movimentos de ¼ e ½ de volta direita/esquerda, com o canal repleto de solução irrigadora (Clorexidina gel 2%).
  • Foi colocado cursor na agulha da seringa no CTP – 4 mm (irrigação inicial foi no CTP – 4 mm). 6º ACESSO RADICULAR (pré-alargamento) Início do preparo químico mecânico.
  • Introduzido uma lima C-PILOT #15 – 25 mm – cinza;
  • Retirado a lima do canal e verificado a medida (essa medida é chamada de “X”)
  • LEMBRANDO QUE: não foi ultrapassado a metade do comprimento aparente do dente na radiografia.
  • Penetração e ampliação até a profundidade da lima #15, com movimentos de vai e vem até o ponto de resistência;
  • Fazendo sempre a irrigação e desinfecção;
  • Feito o pré-alargamento: cervical, médio e apical;
  • #C-PILOT – 25 mm – cinza, irrigação / desinfecção; #C-PILOT – 25 mm – roxa, irrigação / desinfecção; #PRODESIGN # 50 – 25 mm – amarela, irrigação / desinfecção. 7º ODONTOMETRIA Instrumentos necessários: Limas do tipo K; Stops de silicone; Régua calibradora para instrumentos endodônticos autoclaváveis; Régua milimetrada; Radiografia periapical do dente a ser tratado. Introdução da lima # 15 – 25 mm – cinza no CPT e feito a tomada radiográfica da odontometria:

Iniciando o escalonamento a partir da lima equivalente ao diâmetro cirúrgico:

  • Último instrumento usado no CT, aumentando sequencialmente os calibres dos instrumentos e recuando 1 mm a cada número.
  • #PRODESIGN # 35 – 21 mm – verde, irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%); #PRODESIGN #40 – 21 mm – preta, irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%); #PRODESIGN # 50 – 25 mm – amarela, irrigação (soro fisiológico) e desinfecção (CLX gel 2%);
  • Esse movimento foi repetido até que a lima seguinte entrou folgada no canal.
  • Durante todo o preparo químico-mecânico o canal esteve inundado com CLX gel 2%;
  • A irrigação foi feita a cada troca de instrumento, sempre com recapitulação, introduzindo a agulha o mais profundo possível em movimentos de vai e vêm durante a injeção do líquido irrigador. 11º SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL A calibragem do cone principal foi a mesmo do instrumento memória.
  • Nesse caso, o DC foi #50, o seu cone principal será de tamanho 50;
  • O corte do cone foi 2 vezes maior que a última lima: calibração em
  • Cone de guta-percha escolhido: M de 25 mm.
  • Tomada radiográfica com o cone dentro do canal radicular. Três etapas principais para aprovação do cone:
  • Visual: transferido o CT do canal para cone, demarcado e levado ao canal para validação. Radiografar.
  • Prova tátil: o cone precisa estar travado e ajustado.
  • Radiográfico: precisa estar aquém de 1 mm. 12 º IRRIGAÇÃO FINAL

Irrigação do sistema de canais radiculares os quais foram preparados para receber a obturação e a finalização do tratamento endodôntico. Calibrado a agulha de irrigação a - 3 mm do CT para que não extravase. O protocolo de irrigação final foi: Clorexidina gel 2% (durante todo o tratamento), EDTA 17%.

  • Para remoção do smear layer, feito a inundação do conduto com EDTA 17%, deixando agir por 20 segundos, irrigação com soro fisiológico. Esse processo foi feito 3 vezes.
  • Com os cones de papéis absorvíveis, na mesma calibragem do DC do canal no CT, foi introduzido até perceber que não estava mais molhado, nessa etapa é feita a secagem.
  • Durante o processo acima, foi colocado os cones principais de guta-percha para desinfecção na CLX gel 2%, deixando agir por 2 minutos. Etapa obrigatória. 13º OBTURAÇÃO Após selecionar o calcador que se adaptou melhor no canal, em uma placa de vidro, juntamente com uma espátula flexível número 24, foi manipulado o cimento (Sealer 26 – pó e liquido – um para um) chegando a ponto de fio.
  • EDTA, irrigação (soro) e desinfecção (CLX gel 2%), CIMENTO ENDODONTICO, #CONE GUTA-PERCHA (M – 28 mm), limpo e desinfectado (CLX gel 2%).
  • A transferência do cimento para o canal foi feita com a própria guta- percha, com movimentos de vai e vem;
  • Após aplicação do cimento em todo o canal, até ficar visível no ápice, foi inserido o cone;
  • Para o corte, preciso esquentar a ponta do condensador de Paiva com uma lamparina, assim que a mesma ficar vermelha, feito o corte do cone 2 mm abaixo da embocadura do conduto.
  • Com o condensador frio, feito a compressão do cone para dentro do canal no período de 15 segundos.