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D Adriano Virgílio Damiani Bica e. Ph.D Luiz Antônio Bressani. 1. Estabilidade de Taludes 2. Solo Coluvionar –. Propriedades 3. Mecânica dos Solos – Ensaios.
Tipologia: Notas de estudo
Compartilhado em 07/11/2022
4.5
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AGRADECIMENTOS
PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DOS SOLOS COLUVIONARES DO GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL EM TIMBÉ DO SUL (SC)
AGRADECIMENTOS
RODRIGO MORAES DA SILVEIRA, rodrigo_silveira@pop.com.br, DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, Porto Alegre, PPGEC/UFRGS, Novembro/2003.
Figura 2.1 – Bloco diagrama de um deslizamento/fluxo complexo de material fino (Varnes,1978) ............ Figura 2.2 – Ilustração do processo de formação de um colúvio (Deere e Patton, 1971).............................. Figura 2.3 – Material resultante de deposição (alúvio) (Lacerda, 2002) ....................................................... Figura 2.4 – Porção de solo residual escorregado e depositado sobre a própria encosta (Lacerda, 2002) .... Figura 2.5 – Aparência do colúvio enganosa (Lacerda, 2002) ...................................................................... CCAAPPÍÍTTUULLOO IIIIII –– CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA ÁÁRREEAA IINNVVEESSTTIIGGAADDAA ................................................................................................3^355 Figura 3.1 – Mapas com a localização do município de Timbé do Sul (SC) e a trajetória do gasoduto Bolívia – Brasil em destaque .................................................................................................. Figura 3.2 – Localização da Bacia Sedimentar do Paraná (adaptado por Melfi et al , 1998)......................... Figura 3.3 – Coluna Estratigráfica da Bacia Sedimentar do Paraná, com a identificação da área estudada (quadro vermelho; Bizzi et al , 2001) ......................................................................................
CCAAPPÍÍTTUULLOO VV –– AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDOOSS RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EENNSSAAIIOOSS DDEE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO....................................................................................................................................................................................................................................6^699
Figura 5.1 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 1000 (Bloco RO1) ......... Figura 5.2 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 1000 (Bloco RO2) ......... Figura 5.3 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 998 (Bloco AV1) ........... Figura 5.4 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 998 (Bloco ES1) ............ Figura 5.5 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtida nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 1000 (Bloco RO1) ...................................... Figura 5.6 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 1000 (Bloco RO1) ................ Figura 5.7 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1) ......................................... Figura 5.8 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1) ................... Figura 5.9 – Envoltórias de ruptura no gráfico de tensão cisalhante versus tensão vertical, obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados e com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1). ..................................................................................... Figura 5.10 – Curvas tensão cisalhante versus deformação horizontal acumulada obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco AV1).................. Figura 5.11 – Curvas deformação vertical versus deformação horizontal acumulada obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco AV1).................. Figura 5.12 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco AV1) ........................................... Figura 5.13 – Curvas deformação vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco AV1)..................... Figura 5.14 – Envoltória de ruptura no gráfico de tensão cisalhante versus tensão vertical, obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados e com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco AV1)........................................................................................
Figura 5.15 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco ES1)......................................... Figura 5.16 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco ES1)................... Figura 5.17 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco ES1). ........................................... Figura 5.18 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco ES1) ...................... Figura 5.19 – Envoltória de ruptura no gráfico de tensão cisalhante versus tensão vertical obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados e com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco ES1)......................................................................................... Figura 5.20 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal – km 1000 (Bloco RO1) .............. Figura 5.21 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal – km 998 (Bloco AV1) ................ Figura 5.22 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal – km 998 (Bloco ES1) ................. Figura 5.23 – Envoltórias de ruptura de resistência ao cisalhamento residual, obtidas com ensaios ring shear ........................................................................................................................................ Figura 5.24 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1), com as correções de área cilíndrica e parabólica dos corpos de prova ensaiados. ....... Figura 5.25 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1), com correções de área cilíndrica e parabólica dos corpos de prova ensaiados ................................................................................................................................. Figura 5.26 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU) com corpos de prova remoldados, referente ao km 1000 (Bloco RO1). ................................................................... Figura 5.27 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU) com corpos de prova remoldados, referente ao km 1000 (Bloco RO1) .......................................................... Figura 5.28 – Curvas de variação de poropressão versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU) com corpos de prova remoldados referente ao km 1000 (Bloco RO1)................................... Figura 5.29 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1) ..................................................................................................................................... Figura 5.30 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1)........................................................................................................... Figura 5.31 – Curvas de variação de poropressão versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1)....................................................................................... Figura 5.32 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU) referente ao km 1000 (Bloco RO2)...................................................................................................................................... Figura 5.33 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU) referente ao km 1000 (Bloco RO2)................................................................................................................. Figura 5.34 – Curvas de variação de poropressão versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO2)....................................................................................... Figura 5.35 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 998 (Bloco AV1) ..................................................................................................................................... Figura 5.36 – Curvas de tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 998 (Bloco AV1) ............................................................................................................ Figura 5.37 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU) referente ao km 998 (Bloco ES1) ...................................................................................................................................... Figura 5.38 – Curvas de tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 998 (Bloco ES1) .............................................................................................................
Foto 3.1 – Trajetória do gasoduto (linha amarela), municípios que envolvem a área de investigação do projeto e indicação de onde foram amostrados os solos para ensaios de laboratório (área investigada). ............................................................................................................................ Foto 3.2 – Perfil de solo coluvionar (km 998) .............................................................................................. Foto 3.3 – Perfil de solo coluvionar (km 1000).............................................................................................
Foto 4.1 – Local onde forma amostrados os Blocos AV1 e AV2, no km 998 .............................................. Foto 4.2 – Local onde forma amostrados os Blocos AV1 e AV2, no km 998 (atrás de um aviário) ............ Foto 4.3 – Preparação da bancada para moldagem dos blocos ES1 e ES2, no km 998 ................................ Foto 4.4 – Detalhe dos blocos RO1 e RO2 amostrados no km 1000, prontos para serem parafinados......... Foto 4.5 – Bloco RO1, moldado em solo coluvionar, amostrado do km 1000.............................................. Foto 4.6 – Bloco RO1 km 1000 parcialmente parafinado no talude do km 1000 ......................................... Foto 4.7 – Detalhe do bloco R01, com a base regularizada e parafinada, pronto para o transporte.............. Foto 4.8 – Equipamento para ensaio de cisalhamento direto instrumentado................................................. Foto 4.9 – Detalhe do equipamento para ensaio de cisalhamento direto instrumentado ............................... Foto 4.10 – Equipamento ring shear de amostras deformadas, do tipo deformação controlada, da marca Wikeham Farrance Int. ........................................................................................................... Foto 4.11 – Processo de moldagem do corpo de prova para ensaio ring shear ............................................. Foto 4.12 – Equipamento para controle automático de pressões no ensaio triaxial, desenvolvido por Ferreira (2002)...................................................................................................................................... Foto 4.13 – Equipamento para ensaio triaxial instrumentado........................................................................ Foto 4.14 – Apresentação geral do equipamento triaxial instrumentado....................................................... Foto 4.15 – Detalhes da amostra para posterior moldagem do corpo de prova para ensaios triaxiais........... Foto 4.16 – Moldagem do corpo de prova para ensaios triaxiais .................................................................. Foto 4.17 – Regularização do topo e da base do corpo de prova moldado para ensaios triaxiais. ................ CCAAPPÍÍTTUULLOO VV –– AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDOOSS RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EENNSSAAIIOOSS DDEE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO....................................................................................................................................................................................................................................6 699 Foto 5.1 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 50 kPa, referente ao km 1000 (Bloco RO1)......................................................................................... Foto 5.2 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 50 kPa referente ao km 998 (Bloco AV1) .......................................................................................... Foto 5.3 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 400 kPa, referente ao km 1000 (Bloco RO1)......................................................................................... Foto 5.4 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 20 kPa, referente ao km 1000 (Bloco RO1).........................................................................................
Tabela 2.1 – Parâmetros de caracterização e resistência ao cisalhamento de pico e residual para os solos do talude de Faxinal do Soturno (Pinheiro et al, 1997)................................................................ Tabela 2.2 – Resultados dos ensaios de caracterização de solos coluvionares da rua Licurgo, em Madureira, no Rio de Janeiro (Clementino e Lacerda, 1992).................................................................... Tabela 2.3 – Resultados dos ensaios de cisalhamento direto de solos coluvionares da rua Licurgo, em Madureira, no Rio de Janeiro (Clementino e Lacerda, 1992). ................................................ Tabela 2.4 – Resultados dos ensaios de caracterização da encosta urbana instável em Santa Maria (RS) (Soares et al , 2001). ................................................................................................................ Tabela 2.5 – Índices físicos do solo coluvionar da encosta urbana instável em Santa Maria (RS) (Soares et al , 2001). ................................................................................................................................. Tabela 2.6 – Parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo coluvionar da encosta urbana instável em Santa Maria (RS) (Soares et al , 2001). ................................................................................... Tabela 2.7 – Índices físicos dos corpos de prova de solos coluvionares de Bananal/SP ensaiados por Fonseca et al (2002)................................................................................................................ Tabela 2.8 – Parâmetros de resistência ao cisalhamento de solos coluvionares de Bananal (SP) obtidos com ensaios de cisalhamento direto (Fonseca et al, 2002) ............................................................. CCAAPPÍÍTTUULLOO VV –– AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDOOSS RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EENNSSAAIIOOSS DDEE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO....................................................................................................................................................................................................................................6^699 Tabela 5.1 – Ensaios de laboratório realizados.............................................................................................. Tabela 5.2 – Índices físicos dos ensaios de expansão – σv=1,3 kPa.............................................................. Tabela 5.3 – Índices físicos dos ensaios de expansão – σv=30 kPa............................................................... Tabela 5.3 – Resultados dos ensaios de expansão......................................................................................... Tabela 5.5 – Resumo dos resultados dos ensaios de caracterização.............................................................. Tabela 5.6 – Índices físicos dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 1000 (Bloco RO1)................................................................................................................... Tabela 5.7 – Índices de vazios iniciais e os índices de vazios após o adensamento dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1) ................... Tabela 5.8 – Índices físicos dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco AV1) .................................................................................................................... Tabela 5.9 – Índices de vazios iniciais e os índices de vazios após o adensamento dos ensaios de cisalhamento direto com corpo de prova remoldado – km 998 (Bloco AV1) ........................ Tabela 5.10 – Índices físicos dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco ES1)...................................................................................................................... Tabela 5.11 – Índices de vazios iniciais e os índices de vazios após o adensamento dos ensaios de cisalhamento direto com corpo de prova remoldado – km 998 (Bloco ES1) ......................... Tabela 5.12 – Parâmetros de resistência ao cisalhamento obtidos nos ensaios de cisalhamento direto ........ Tabela 5.13 – Valores de índice de plasticidade e ângulo de atrito interno residual para os solos ensaiados Tabela 5.14 – Áreas dos corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1)........................................... Tabela 5.15 – Índices físicos iniciais dos corpos de prova indeformados para os ensaios triaxiais (CIU) – km 1000 (Bloco RO1)...........................................................................................................
Quadro 2.1 – Lista das causas de movimentos de massa (Cruden e Varnes, 1996) ........................................ Quadro 2.2 – Principais tipos de movimentos de encosta no Brasil (Augusto Filho, 1992) ........................... Quadro 2.3 – Comparação entre as principais propostas de classificação de movimentos de massa no Brasil (Fernandes e Amaral, 1998).................................................................................................... CCAAPPÍÍTTUULLOO IIIIII –– CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA ÁÁRREEAA IINNVVEESSTTIIGGAADDAA ................................................................................................3 355 Quadro 3.1 – Histórico pluviométrico do final do mês de Dezembro nas áreas de Jacinto Machado (SC) e Timbé do Sul (SC), (Gramani, 2001)......................................................................................
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
RODRIGO MORAES DA SILVEIRA, rodrigo_silveira@pop.com.br, DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, Porto Alegre, PPGEC/UFRGS, Novembro/2003.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ASTM – American Society for Testing Materials
BS – British Standards
eo – Índice de vazios inicial
e – Índice de vazios
IP – Índice de plasticidade
LL – Limite de liquidez
LP – Limite de plasticidade
FS – Fator de Segurança
S – Grau de saturação
U – Poropressão
U 0 – Poropressão inicial
c’r – Intercepto coesivo efetivo residual
c’pico – Intercepto coesivo efetivo de pico
φ’pico – Ângulo de atrito interno efetivo de pico
φ’r – Ângulo de atrito interno efetivo residual
γs – Peso específico real dos grãos
γt – Peso específico aparente úmido
γd – Peso específico aparente seco
w - Teor de umidade
σ’v – Tensão vertical efetiva
τ – Resistência ao cisalhamento