Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Projetos, Notas de estudo de Engenharia Mecânica

Dimensionamento de Engrenagens

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 28/08/2012

silvio-angelo-lanza-12
silvio-angelo-lanza-12 🇧🇷

1 documento

1 / 57

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
1
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza - E.T.E. Sylvio de Mattos Carvalho – Matão/SP
Escola Técnica Est adual Sylvio de Mattos Carvalho – Matão - 103
Projetos
Mecânicos
Redutor
de
Velocidade
Prof. Eng. Silvio Angelo Lanza
Click here to buy
A
B
B
Y
Y
P
D
F
T
r
a
n
s
f
o
r
m
e
r
2
.
0
w
w
w
.
A
B
B
Y
Y
.
c
o
m
Click here to buy
A
B
B
Y
Y
P
D
F
T
r
a
n
s
f
o
r
m
e
r
2
.
0
w
w
w
.
A
B
B
Y
Y
.
c
o
m
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Projetos e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity!

Escola Técnica Estadual Sylvio de Mattos Carvalho – Matão - 103

Projetos

Mecânicos

Redutor

de

Velocidade

Prof. Eng. Silvio Angelo Lanza

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

O que é um Projeto?

“Processo único, consistindo de um grupo de atividades coordenadas

e controladas com datas para início e término, empreendido para

alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo

limitações de tempo, custo e recursos.”

NBR 10006

“ Um empreendimento temporário, planejado, executado e controlado,

com objetivo de criar um produto ou serviço único.”

PMBOK, 2000 – PMI

“ Um esforço temporário empreendido para criar um produto ou

serviço com resultado exclusivo.”

PMBOK, 2004 - PMI

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza - E.T.E. Sylvio de Mattos Carvalho – Matão/SP

Ciclo de Vida de um Projeto

Fase Conceitual – estudo da viabilidade do projeto até a sua aprovação.

Fase de Planejamento e Organização – o projeto é planejado no nível e abrangência

necessárias à execução e controle.

Fase de Implementação – execução das atividades do projeto e controle de execução,

sob a liderança do Gerente do Projeto.

Fase do Encerramento – conclusão das atividades, com a aceitação dos resultados pelo

cliente, lições aprendidas, avaliação do projeto e desmobilização dos meios e recursos.

As Fases se Sobrepõem ao longo de praticamente toda a duração do Projeto

Iniciação

Planejamento

Controle

Execução

Encerramento

Tempo

Intensidade

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F

T

ra ns f o

r m

e

r

w

w

w

. A B BY

Y

c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F

T

ra ns f o

r m

e

r

2

w

w

w

. A BBY

Y

.

c

o

m

Obstáculos ao Sucesso de um Projeto:

· Complexidade do Projeto;

· Requisitos especiais do cliente;

· Dificuldades organizacionais;

· Riscos do Projeto;

· Mudanças Tecnológicas;

· Dificuldades de estimar prazos e custos;

· Demandas conflitantes;

· Entre outros...!!!

Conceito Moderno de Sucesso de um Projeto

Projeto concluído:

  • Dentro de um período de tempo alocado;
  • Dentro do custo orçado:
  • No Nível adequado de desempenho ou especificação;
  • Com aceitação dos resultados pelo cliente;
  • com alterações de escopo mínimas ou acordadas mutuamente:
  • sem alterar o desenvolvimento normal dos trabalhos da

organização;

  • Sem alterar a cultura corporativa.

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Fases do Projeto

RECONHECIMENTO DE UMA NECESSIDADE

REQUISITOS E ESPECIFICAÇÕES

ESTUDO DE VIABILIDADE

Técnica e Econômica

SÍNTESE DO PROJETO CRIATIVO

Engenheiro? Inventor? Artista?

Idéias e Conceitos

PROJETO PRELIMINAR E DESENVOLVIMENTO

Escolha de uma Possível Solução

DETALHAMENTO DO PROJETO

Dimensionamento dos Componentes

Individuais e Desenhos

PROTÓTIPO CONSTRUÇÃO E TESTES

PROJETO PARA PRODUÇÃO

PRODUTO

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Requisitos do Projeto

REQUISITOS

ESBOÇO EM ESCALA

DESMEMBRAMENTO

SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS

REQUISITOS

BÁSICOS

PARA

MÁQUINAS

EM GERAL

AVALIAÇÃO

1 2 3 n

DETALHAMENTO

PROJETO PRELIMINAR

3

3

2

DETALHES DAS

ESPECIFICAÇÕES

PROJETO FINAL

PROTÓTIPO

PRODUTO FINAL

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Análise do Custo

Aperfeiçoamento

O Custo constitui um Fator de extrema

importância na maioria ( se não em todos ) os

Projetos.

Projeto

Econômico

Experiência

do Projetista

DEPENDE

Conhecimento e Habilidade de checar

parâmetros de projetos entre si

O Aperfeiçoamento (otimização) de um Projeto deve-se a:

Novos Conhecimentos

**- Granito Polimérico

  • Mancais Especiais
  • Novas Fontes de**

Energia ( Álcool /

Biodiesel)

**- Novos Materiais

  • Novos Métodos**

(Técnicas)

- Novas Fontes de

Energia

GRAU DE

APERFEIÇOAMENTO

TEMPO (DESPESAS)

I

II

III

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Ciclo de Melhoria no Projeto

PROJETO BÁSICO

DESENVOLVIMENTO

PROJETO E CÁLCULOS

DESENHO E

DETALHAMENTO

INSTRUMENTAÇÃO

INDICES DE PROJETO

CRITÉRIOS DE TESTE

COMPUTAÇÃO

RECURSOS

AUXILIARES

FABRICAÇÃO

PRODUÇÃO E

MONTAGEM

CONHECIMENTO

TECNOLÓGICO

CORRENTE

METROLOGIA

Nível desempenho Projeto

Tempo

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

ENGRENAGENS

Engrenagens são elementos rígidos utilizados na transmissão de movimentos rotativos

entre eixos. Consistem basicamente de dois cilindros nos quais são fabricados dentes. A

transmissão se dá através do contato entre os dentes. Como são elementos rígidos,

transmissão deve atender a algumas características especiais, sendo que a principal é que

não haja qualquer diferença de velocidades entre os pontos em contato quando da

transmissão do movimento. Eventuais diferenças fariam com que houvesse perda do contato

ou o travamento, quando um dente da engrenagem motora tenta transmitir velocidade além

da que outro dente da mesma engrenagem em contato transmite.

A figura 1 mostra o tipo mais comum de engrenagem, chamada de engrenagem

cilíndrica de dentes retos ( E.C.D.R.), em inglês “spur gear”. O termo engrenagem, embora

possa ser empregado para designar apenas um dos elementos, normalmente é empregado

para designar a transmissão. Uma transmissão é composta de dois elementos ou mais.

Quando duas engrenagens estão em contato, chamamos de pinhão a menor delas e

de coroa a maior. A denominação não tem relação com o fato de que um elemento é o motor

e outro é o movido, mas somente com as dimensões.

A figura 2 mostra uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos. Trata-

se apenas de um arranjo demonstrativo, mas serve para mostrar a forma como os dentes

entram em contato. Quando as engrenagens giram, o elemento da direita transmite potência

para o da esquerda.

Figura 2 – Transmissão por engrenagens cilíndricas dentes retos

Figura 1 – Engrenagem Cilíndrica Dentes Retos

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

A expressão “transmite potência” é uma generalização para a Lei de Conservação de

Energia. Significa que um dos elementos executa trabalho sobre o outro, em uma

determinada taxa. Aparentemente, toda a potência é transmitida, mas a realidade mostra que

parte dela é perdida pelo deslizamento entre os dentes. Transmitir potência pode não

descrever o objetivo de uma transmissão por engrenagens na maioria das aplicações de

engenharia. O que se deseja é transmitir um determinado torque, ou seja, a capacidade de

realizar um esforço na saída da transmissão. Com isso em mente, parece estranho chamar a

maioria dos conjuntos de transmissão por engrenagens de redutores. Isso acontece porque a

aplicação mais comum em engenharia é entre os motores, que trabalham em velocidades

elevadas, e as cargas que normalmente não necessitam de velocidade angular suprida pelos

motores. Motores elétricos trabalham normalmente em velocidades que vão de 870 a 3600

rpm; motores a combustão têm sua faixa ótima de trabalho entre 2000 a 4500 rpm. Com a

possibilidade de controlar a velocidade nos motores em geral, a função de redução deixou de

ser tão importante. Um redutor, desprezadas as perdas no engrenamento, é capaz de prover

à carga um torque tantas vezes maior que o do motor quanto for a relação e isso é

extremamente vantajoso. Motores menores podem ser utilizados, permitindo a partida dos

dispositivos mecânicos graças à disponibilidade de torque adicional.

Obviamente, a aplicação principal no aumento do torque não exclui outras aplicações.

Em algumas caixas de redução de automóveis, a transmissão aumenta a velocidade

ao invés de reluzi-la, particularmente quando estão engatadas marchas para velocidades de

cruzeiro, nas quais não é necessário um arranque tão significativo, como quando o carro está

parado.

Tipos de Engrenagens

As engrenagens como elementos de transmissão de potência se apresentam nos

seguintes tipos básicos:

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Parafuso sem fim – Engrenagem coroa (Sem fim-coroa): O sem fim é um parafuso

acoplado com uma engrenagem coroa, geralmente do tipo helicoidal. Este tipo de

engrenagem é bastante usado quando a relação de transmissão de velocidades é bastante

elevada

Figura 6 – Parafuso sem fim e coroa

Pinhão-Cremalheira: Neste sistema, a coroa tem um diâmetro infinito, tornando-se reta. Os

dentes podem ser retos ou inclinados. O dimensionamento é semelhante às engrenagens

cilíndricas retas ou helicoidais. Consegue-se através deste sistema transformar movimento de

rotação em translação.

Figura 7 – Engrenagens Pinhão e Cremalheira

Conceitos Básicos e Nomenclatura

em Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

A figura 8 mostra um par de dentes de uma engrenagem e as principais designações

utilizadas em sua especificação e seu dimensionamento. As dimensões a e d são medidas a

partir no diâmetro do círculo primitivo. Com o diâmetro desse círculo é calculada a razão de

transmissão de torque e de velocidades. Para o diâmetro primitivo é usado o símbolo di , onde

i é a letra correspondente ao pinhão (p) ou a coroa (c). A dimensão L é a largura da cabeça e

a dimensão b é a largura do denteado.

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

A altura efetiva é medida entre a circunferência de cabeça e a de base. Com a cota na

figura fica obvio qual é a circunferência de base. A altura total inclui a altura efetiva e a

diferença entre os raios da circunferência de base e de pé, que define uma região onde não

deve haver contato entre os dentes de duas engrenagens em uma transmissão. O raio de

concordância do pé do dente existe no espaço abaixo da circunferência de base. O espaço

entre os dentes tem aproximadamente a mesma dimensão da largura do dente. Com o

desgaste devido ao uso, esse espaço, conhecido como “backlash”, pode aumentar.

Figura 8 - Nomenclatura Básica para Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Existem basicamente duas formas de analisar a geometria de engrenagens, chamadas

de sistemas de engrenagens: o sistema americano ou inglês, com diversas outras

designações, e o sistema métrico. O primeiro usa como base a variável “Diametral Pitch”,

cuja letra símbolo é P e que define o número de dentes por polegada do diâmetro primitivo. O

sistema métrico baseia-se na variável Módulo, cuja letra símbolo é m , e que é definida como

a razão entre o diâmetro primitivo em mm e o número de dentes da engrenagem. Fica

evidente que uma das variáveis é o inverso da outra, corrigida para transformar o diâmetro na

unidade correta.

Outra variável importante é o passo circular (p) : definido como a razão entre o

perímetro e o número de dentes ( Zi ) e mostrado na figura 8.

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Figura 9 Relação entre o Módulo (mm) e o tamanho do dente

Altura do pé ou Profundidade (b): É a distância radial entre a circunferência primitiva

e a circunferência do pé.

Altura total do dente (h

t

): É a soma da altura do pé com a altura da cabeça, ou seja,

h

t

=a+ b.

Ângulo de ação ou de pressão ( φ ): É o ângulo que define a direção da força que a

engrenagem motora exerce sobre a engrenagem movida. A figura 5.8 mostra que o pinhão

exerce uma força na coroa, formando um ângulo (φ) com a tangente comum às

circunferências primitivas (tracejadas na figura).

Circunferência de base: É a circunferência em torno da qual são gerados os dentes.

Figura 10 Ângulo de Ação de duas engrenagens acopladas

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Nomenclaturas e Principais Equações

Figura 11 Nomenclaturas usuais para o dimensionamento de engrenagens

Passo Circunferencial P = m. p

Módulo m = P / p

nº de Dentes Z

Altura da Cabeça do Dente a = m

Altura do Pé do Dente b = 1,67. m

Altura Total do Dente h = a + b

Diâmetro Primitivo Dp = m. Z

Diâmetro de Base Db = Dp. cos q

Diâmetro Interno Di = Dp - 2. b

Diâmetro Externo De = Dp + 2. a

Ângulo de Pressão q = 14º 30’ a 20º

Espessura Cordal sc = m. Z. sen a

Altura da Cabeça Cordal ac = m. [ 1 + Z/2 ( 1 - cos q )]

Ângulo Cordal a = 90º / Z

Módulos Normalizados

Norma DIN 780 (mm)

0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,

1,50 1,75 2,00 2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,

3,75 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50 7,00 8,

9,00 10,00 1,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 18,

20,00 22,00 24,00 26,00 28,00 30,00 33,00 36,00 39,

42,00 45,00 50,00 55,00 60,00 65,00 70,00 75,00 80,

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P

D

F s fo

r m

e

r

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m

Click here to buy

A
B
B
Y
Y
P
D

F s fo

r m

e

r

2

w

w

w . A B B

YY

.c

o

m