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Projeto Pedagógico Institucional da FAPEN - Faculdade Pentágono: Princípios e Diretrizes, Notas de aula de Inovação

Os princípios filosóficos e técnico-metodológicos do projeto pedagógico institucional (ppi) da faculdade pentágono da fapen, que se baseia na interação entre o saber científico e o saber do senso comum, promovendo a seleção de conteúdos relevantes para a formação profissional e a participação ativa dos alunos. O ppi também enfatiza a necessidade de empreender e a importância da extensão, monitoria e responsabilidade social.

O que você vai aprender

  • Como a Faculdade Pentágono da FAPEN enfatiza a necessidade de empreender?
  • Como a Faculdade Pentágono da FAPEN promove a interação entre o saber científico e o saber do senso comum?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Barros32
Barros32 🇧🇷

4.4

(399)

226 documentos

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Projeto Pedagógico
Institucional
Santo André - SP
2017
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Baixe Projeto Pedagógico Institucional da FAPEN - Faculdade Pentágono: Princípios e Diretrizes e outras Notas de aula em PDF para Inovação, somente na Docsity!

Projeto Pedagógico

Institucional

Santo André - SP

Missão Institucional

A missão da FAPEN - Faculdade Pentágono é proporcionar uma educação de qualidade reconhecida pela sociedade, formando integralmente o indivíduo para os desafios de um mundo globalizado.

Visão Institucional

Ser a principal referência em ensino de Santo André.

Valores Institucionais

1- Transparência : é o fazer íntegro, que implica em responsabilidade com a clareza das informações. É garantir a probidade nas ações;

2- Respeito : é o ser consciente dos direitos e deveres, reconhecendo, acolhendo e aceitando as diferenças individuais;

3- Cooperação : É o fazer conjunto, respeitando-se a individualidade de cada um, na busca dos objetivos institucionais estabelecidos;

4- Comprometimento : É o ter humildade e abrir mão dos interesses pessoais em prol dos interesses coletivos, assumindo o compromisso de uma instituição melhor;

5- Inovação : É o fazer diferente, desenvolvendo a capacidade de imaginar o que não existe. É assumir o compromisso de realizar sonhos

2 - Princípios Filosóficos e Técnico-metodológicos

2.1 - Princípios filosóficos A Educação formal não se constrói em um vácuo. Ao contrário, ela se insere em uma perspectiva sócio-histórica que reorganiza o passado, agiliza o presente e projeta o futuro, fundamentada e apoiada em princípios éticos e filosóficos que subsidiam a atuação institucional. Em educação, tudo se encontra relacionado. Não é possível pensar a educação, sem a compreensão de mundo, de homem e da própria educação. Não é possível transformar sem conhecer.

A educação formal, hoje, enfrenta o desafio de se preparar para o século em que já estamos inseridos e cujas tendências temos de conhecer para assumi-las, transformá-las, se necessário, e, fundamentalmente, ajudarmos a construí-las, a elas e ao homem que vai vivê-las.

O passado nos dá algumas pistas. Com o advento da Revolução Industrial e seu respectivo “boom” no final do século XIX, o mundo passou a ser movido, fundamentalmente, pela velocidade. Velocidade de transformação dos processos produtivos, dos transportes, dos costumes, da apropriação do conhecimento, dos bens tangíveis e intangíveis, dos valores, da informação.

Diferentemente do mundo pré-industrial, o homem atual enfrenta um cenário de multi riscos, abalado por crises estruturais, das quais o desemprego não é apenas mais uma. Criminalidade, progressão geométrica da violência e da insegurança aliadas à velocidade de produção, de circulação de informação e de mudanças paradigmáticas atordoam e angustiam o cidadão aqui ou em qualquer lugar do mundo.

A clientela que bate às portas do ensino superior apresenta, em geral, modos de pensar, sentir e agir que provocam interferências negativas no trabalho acadêmico. Em boa parte, tais modos de pensar/conhecer têm como fonte o senso comum, composto de opiniões de pessoas e de grupos de pessoas, de julgamentos difusos e acríticos. O senso comum alimenta-se

de experiências pessoais, diretas, logo transformadas em certezas; daí dizer-se que está impregnado de subjetivismo.

Uma das grandes tarefas, já no ingresso deste aluno no ensino superior, deve consistir em estimular a passagem do senso comum para o conhecimento científico – até por causa da nova linguagem técnica a ser incorporada.

Trata-se, por assim dizer, de civilizar/educar o senso comum. Enfim de introduzir a argumentação regrada; de entender que o conhecimento é conjecturável; de trabalhar com metodologia auto-corretiva; de desenvolver a objetividade; de aguçar o espírito crítico.

Uma alternativa é pensar a educação para valores humanos, o que significa integrar as dimensões do conhecer, do pensar, do vivenciar e do agir.

Torna-se necessária uma formação que propicie ao aluno a transposição do senso comum para um patamar mais elevado, de dominar conhecimentos básicos na fronteira das ciências, da epistemologia e do avanço de campos científicos que estão estabelecendo novas visões de mundo, a partir da física quântica, da teoria dos hemisférios cerebrais, da ecologia profunda, da visão de novos processos em educação, da agilidade do mercado, de perspectivas éticas diferenciadas, numa proposta de educação interdisciplinar , sob esse ponto de vista complexo e complementar que fundamenta os novos paradigmas da ação humana.

Esta concepção de mundo ecoa um conceito de ser humano e de educação. Inserido em uma época de globalização, de profundas alterações sociais, de mudanças de demandas de mercado, de exigências competitivas, o homem se vê individualista, auto-centrado, obrigado a se tornar cada vez mais competitivo. Para a instituição de ensino, entretanto, a formação do profissional exige uma procura pela competência continuada, pela competitividade, pela capacidade de enfrentamento de situações-problema, mas, ao mesmo tempo, esta formação precisa privilegiar a permanência dos valores relacionados ao respeito e à dignidade humana.

Instituição, a perspectiva curricular se fundamenta na concepção da escola como um espaço privilegiado em que se cruzam representações espontâneas e o saber científico, constituindo-se, assim, a grande meta de passagem do saber do senso comum para o saber científico.

Como cada corrente teórica introduz aspectos importantes para a consecução dos propósitos educacionais, a Instituição tendeu a cruzar alguns postulados, não conflitantes, para embasar de modo mais eficiente sua posição pedagógica, adotando como princípios:  A importância da aquisição da linguagem enquanto salto qualitativo nos processos de transformação do estudante;  A consideração do homem como um ser que se desenvolve em contato com o meio social em que vive e com a afirmação do compromisso com a transformação desse meio, dado que ecoa a capacidade transformadora da educação;  O aporte fornecido pelo desenvolvimento do processo cognitivo: o desenvolvimento da capacidade de solucionar problemas e uma visão prospectiva e estratégica constituem exigências de um mundo que se transforma a cada instante.

Além disso, o Projeto Pedagógico Institucional da FAPEN - Faculdade Pentágono, como dado norteador das ações educativas, constitui o suporte de todos os projetos pedagógicos dos cursos que a Instituição oferece e oferecerá. Dessa forma, torna-se imprescindível que cada coordenador de curso conheça o PPI, bem como todos seus professores, para que validem as concepções de educação, de homem, a visão de mundo, os fundamentos epistemológicos e seus marcos situacionais.

Conceitualmente, a Instituição assume o caráter integrador do conhecimento como pilar da formação, da base do processo ensino – aprendizagem. Por isso mesmo, entende como necessário o equilíbrio entre a formação do cidadão e a formação profissional, o que repercute numa concepção orientada pelo diálogo, pela integração do conhecimento, pelo exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela busca da autonomia intelectual do aluno. Um processo capaz de fazer com que

professores e alunos se percebam como sujeitos inacabados e inquietos, por isso, capazes de modificar, propor e intervir nos processos de conhecimento e na sociedade. Supera a perspectiva de um ensino mecanicista, no qual o aluno apenas recebe o conhecimento memorizando-o, para assumir uma postura dialógica e curiosa, na produção da aprendizagem.

Ensinar e aprender com base no diálogo, na participação e na integração do conhecimento, por meio da postura interdisciplinar, é vivenciar um percurso de conhecimento de forma democrática, marcado pela responsabilidade e compromisso de cada sujeito envolvido. Conceber o ensino e a aprendizagem como processos humanos e participativos implica ver os professores e alunos como atores sociais, políticos e culturais responsáveis.

A aprendizagem é construída mediante a interação e a prática que favorece a dúvida, a problematização, a iniciativa à pesquisa e a titularidade do percurso de formação, por meio de novos caminhos na produção do saber. Professores e alunos precisam ter a coragem e ousadia para saltar sobre o desconhecido, buscando novos caminhos na construção do conhecimento.

Na busca de uma aprendizagem problematizadora e integradora, o desafio que se impõe, a partir daí, é de um currículo concebido como uma política cultural que forma identidades pessoais e profissionais, comprometido com a emergência de uma sociedade em que todos os cidadãos possam produzir e usufruir da cultura de forma mais digna. Desta forma, a trajetória curricular expressa visões de mundo, de projeto social, de conhecimentos válidos, por isso, corporifica nexos entre saber, poder e identidade.

Como produção cultural, o currículo é uma seleção de conhecimentos e significações que apresentam compromissos sócio-éticos, por isso, é visto, no percurso de formação, produzindo uma determinada identidade profissional de acordo com uma trajetória formativa fundamentada nos objetivos institucionais.

Nesse contexto, no qual o currículo é um território de formação plural e dinâmica, assume expressiva relevância a seleção de conteúdos, a partir

econômicas presentes no contexto acadêmico. Fundamenta-se na aprendizagem orientada no sentido de qualificar pessoas capazes de refletir sobre os diversos e diferentes contextos; e na importância da relação professor-aluno, orientada no sentido de proporcionar ao aluno o desenvolvimento de competências para intervir no contexto em que vive. Isto exige diálogo constante e debate efetivo, respeitadas as peculiaridades intelectuais e culturais.

O professor é o organizador do trabalho docente. Com base no fato de que o conhecimento é um processo, não se encontra pronto e não pode ser dado, o professor é aquele que propicia as condições necessárias para que o aluno aprenda. Este aprendizado não se encontra, entretanto, restrito ao conhecimento como um dado alheio a qualquer consideração situacional – a própria sala de aula, neste caso, ou a implicações de ordem sócio- históricas.

É a sala de aula – um espaço de exercício de cidadania, de socialização, de envolvimento político, de debates, de idéias pluralistas, respeitado o direito de divergir. Nessa sala de aula, o aluno é ativo e apresenta suas representações de mundo, de educação, de mercado de trabalho e, acima de tudo, de si mesmo e do professor.

A sala de aula deve ser considerada um processo em construção. Institui-se como um lugar de execução do que foi planejado, de cumprimento de prazos, de observância de deveres e de direitos, de exercício de princípios de ética e de cidadania. Igualmente, é o local privilegiado para o processamento do conhecimento por meio da relação, já referida, entre os dois atores básicos do processo ensino-aprendizagem: o professor e o aluno.

Como diretriz fundamental, as atividades acadêmicas, na Instituição, são pautadas pela interdisciplinaridade.

Para atingir os objetivos propostos, torna-se necessário que o Projeto de Curso apresente ao professor uma seleção adequada dos conteúdos que

deve instrumentalizar o processo de aprendizagem dos alunos. Como diretriz, entende-se a necessidade de um planejamento dos conteúdos, a seleção daqueles que são efetivamente fundamentais para o aluno ao término de cada semestre e, por fim, ao término do curso. Tais conteúdos devem ter como suporte duas dimensões: a) o efetivo crescimento do aluno, na base cognitiva, na social e no compromisso com o meio; b) as condições de empregabilidade.

Do ponto de vista das disciplinas, concebe-se uma possibilidade de efetiva aprendizagem se os conteúdos selecionados forem significativos para o aluno e para a realidade em que ele se insere, regional, nacional e internacional, dado que, desta forma contribui-se para o desenvolvimento do aluno e se possibilita uma crescente apropriação de autonomia.

A política de oferta de um ensino de qualidade se encontra materializada na própria missão da Instituição de “proporcionar uma educação de qualidade reconhecida pela sociedade, formando integralmente o indivíduo para os desafios de um mundo globalizado” e intimamente relacionada com a prioridade orientada para o aluno, dentro do contexto e das condições que pode oferecer. Para tanto, o saber pedagógico, saber específico do professor, torna-se fundamental.

Esse saber pedagógico advém de uma necessidade de aprofundamento das perspectivas curriculares assumidas, bem como do histórico de educação profissional do Pentágono desde a sua criação. Neste contexto que se apresenta a necessidade de criação de espaços para a capacitação docente.

O estudo das bases teóricas do currículo expressa igualmente uma política de embasamento teórico para as ações institucionais. Elaborar um currículo depende de estudos, e não apenas da prática escolar. Assim, para a Instituição, a teoria e a prática se fundem para dar suporte às ações pedagógicas. Com tais suportes, o professor terá mais elementos para estabelecer práticas pedagógicas diferenciadas, constituindo, esse, um dos dados identificadores da Instituição.

compartilhado e enriquecido a partir de diferentes fontes. Trabalha com um conhecimento diversificado, teoricamente ancorado e realizado, fato esse que permite o pluralismo de idéias, o suporte argumentativo a autonomia do aluno que, pela diversidade tem a oportunidade de agregar valores de vários segmentos e participar de sua própria construção como pessoa integral.

Simultaneamente, ao se construir, na instituição, o aluno também, integra os processos inerentes de transformação, revelando uma das características da Instituição: uma identidade ligada à contemporaneidade, pela flexibilidade de sua ação e uma identidade ligada aos valores básicos do ser humano, pelo seu respeito às normas, à ética, às diferenças e à crença no poder transformador da educação.

3 - Organização didático-pedagógica

3.1 - Organização Modular O módulo é um princípio organizacional e estrutural que se caracteriza por ser uma unidade de ensino autônoma, com coerência interna e significado próprio, pertencente a uma proposta de integralização de uma qualificação parcial ou total (LOURENÇO, 2009). Cada módulo apresenta um projeto articulador e de inovação, com temática específica que conduzirá as ações didático-pedagógicas para esta qualificação. Como princípio pedagógico, o módulo possibilita além da flexibilização e inovação, a interdisciplinaridade, o rompimento da dicotomia teoria e prática / escola e trabalho, o foco das ações no desenvolvimento das habilidades e competências acadêmicas, almejando num âmbito maior competências para a vida e para o mundo do trabalho. A modularização permite mobilidade curricular, possibilitando que a FAPEN - Faculdade Pentágono incorpore novas formas de aprendizagem e de formação profissional presentes na realidade educacional e social.

“A existência de níveis não impede as entidades que ministram a formação de desenvolverem um programa que satisfaça as necessidades dos seus clientes/ estudantes, mas significa

também que entidades diferentes, que servem clientes diferentes, podem apresentar modelos de ensino e de aprendizagem diferentes, bem como programas diferentes” (OTTER, 1996 p. 38)

Para isso, a FAPEN - Faculdade Pentágono pretende, com a formatação dessa nova arquitetura curricular, alcançar uma estrutura apropriada para atender às exigências e perspectivas mercadológicas de trabalho e à formação integral do cidadão, com vistas ao panorama regional e nacional.

As exigências de um mundo moderno e globalizado, de constantes avanços tecnológicos impõem ao jovem cidadão posições e atitudes coerentes para o enfrentamento dos obstáculos e desafios dessa nova realidade. Daí o desafio imposto à Instituição no sentido de preparar um currículo que atenda às necessidades desse novo contexto profissional e social, conforme previsto na legislação vigente.

3.2 - O Projeto Articulador e de Inovação O Projeto Articulador e de Inovação desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Para Cardoso (2004), o Projeto Articulador e de Inovação propõe, a partir da aprendizagem conjunta e objetiva, a convergência de reflexões discentes e docentes. Por meio da interação entre alunos e professores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, favorece a formação prática e profissional e o desenvolvimento de atitudes cidadãs.

“O desenvolvimento de projetos integradores tem como objetivos a aplicação de atividades interdisciplinares entre os vários temas abordados, o trabalho em equipe, a contextualização, a aprendizagem conjunta entre os alunos e

singulares, arrojadas, versáteis, trate-se de empreendimento próprio ou não. De qualquer modo, os tempos são outros; é preciso continuamente criar alternativas de atuação.

Por sua vez, é oportuno lembrar que a atitude empreendedora vai se tornando necessária de um modo geral, isto é, ultrapassa a questão de possuir condições para projetar e desenvolver o seu próprio negócio. As atividades a favor da ousadia, da criatividade, da constante busca de novas alternativas diante dos problemas a enfrentar já fazem parte do cotidiano da vida de cada um de nós, qualquer que seja a situação em que estejamos envolvidos (em casa, no trabalho, com os amigos, no clube, na escola etc.). Afinal, empreender não é só possuir um negócio, mas, antes de tudo, criar oportunidades, idealizar, planejar e executar projetos, sejam estes de natureza estritamente profissionais, sejam estes de natureza mais amplamente social, até mesmo projetos pessoais.

Enfim, se paga um preço muito caro ficar aguardando que as coisas aconteçam. É preciso ter recursos intelectuais, mecanismos de ação e determinação para a inovação, para os desafios. O empreendedorismo aponta para essa direção, em boa parte dos casos direção de sobrevivência.

O Projeto Articulador e de Inovação inserido nos cursos de graduação cumpre esta finalidade de possibilitar ao aluno que chega à Instituição, independentemente do curso ou do módulo em desenvolvimento, a prática do empreender. O aluno será incentivado e orientado, a cada seis meses, a se movimentar no sentido de sair da passividade e assumir riscos, ser ousado, criativo e inovador.

3.4 - Estágio Supervisionado O estágio supervisionado são as atividades de aprendizagem profissional proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais de trabalho. É realizado em ambientes profissionais específicos, sob orientação de um professor responsável.

Os estágios supervisionados são importantes para a formação profissional dos estudantes dos cursos superiores por estabelecerem relações entre teoria e prática.

Em vários cursos de graduação, o estágio supervisionado é um componente curricular obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares específicas de cada curso.

3.5 - Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, instituídas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos e constituem- se de todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão, realizadas fora do horário de aulas, que garantam, ao discente, complementação de conhecimento.

Consideram-se como Atividades Complementares as atividades cujos registros comprovem a participação efetiva em eventos fora do horário de aulas.

São consideradas atividades acadêmico-científicas:  Participação em atividades interdisciplinares oferecidas pelos referidos Cursos, desde que comprovada por relatório da atividade extra, relativa ao evento, e exercida fora do horário de aulas;  Participação em atividades propostas por professor de disciplina e realizadas fora do horário de aula, comprovada por relatórios;  Elaboração, organização e execução de projetos interdisciplinares;  Freqüência certificada em cursos de extensão, mini-cursos e oficinas, oferecidos pela FAPEN - Faculdade Pentágono ou por outras instituições;  Freqüência e aprovação em cursos de língua estrangeira, oferecidos pela FAPEN - Faculdade Pentágono ou por outras instituições;  Aprovação em exames internacionais de proficiência em língua estrangeira.  Participação em atividades de apoio a eventos acadêmicos, promovidos pela FAPEN - Faculdade Pentágono ou por outras instituições;

3.6 - Programa de Monitoria Objetivos:  Assistir ao professor na orientação de alunos, esclarecendo e auxiliando os estudantes nas atividades realizadas em classe e/ou laboratórios, em pesquisa e na análise bibliográfica;  Contribuir para o bom relacionamento entre os alunos e o professor na aplicação do plano de ensino da disciplina;  Colaborar com o professor visando a integração dos alunos na comunidade universitária;  Orientar os alunos nas atividades acadêmicas, sob a supervisão do profissional responsável por seu trabalho.

3.6- Educação a Distância – EaD A EaD trabalha com as Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs e formas de interação diferenciadas entre os atores envolvidos no processo educacional. Essas interações passam a coexistir no virtual, o que implica novas formas de desenvolver a relação aluno – professor, aluno – aluno, aluno – instituição. As TICs provocam uma alteração do tempo e espaço no ensino e apontam para uma mudança de paradigmas educacionais.

A proposta pedagógica para a EaD tem como objetivo a participação do aluno, a presença de uma equipe multidisciplinar, a presença de uma equipe de professores mediadores e ambientes virtuais.

Os PPC reconhecidos poderão incorporar a EaD em até 20% de sua carga horária, atendendo as demandas sociais, à mobilidade do educando e à orientação do Ministério da Educação – MEC.