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Esse é um experimento realizado com o método de teste de susceptibilidade aos antimicrobianos (TSA) com uso de extrato de romã como antimicrobianos e antifúngico.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Gabriel Maehara ID: 317444 Larissa Laura ID: 316481
Vitória Caroline Mazarotto ID: 316251
Prof. Ivete Campos Penariol
Lins, SP
Gabriel Maehara Larissa Laura Vitória Caroline Mazarotto
Trabalho de Projeto Científico apresentado ao curso de farmácia, da Universidade Unilins. Orientadora: Prof. Ivete Campos Penariol
Lins, SP
O método de teste de susceptibilidade aos antimicrobianos (TSA) é uma ferramenta essencial na área da microbiologia clínica, desempenhando um papel crucial no tratamento eficaz de infecções bacterianas. Este procedimento laboratorial visa avaliar a resposta de microrganismos a diferentes agentes antimicrobianos, proporcionando informações valiosas para os profissionais de saúde na escolha de terapias adequadas. A crescente resistência antimicrobiana representa um desafio significativo para a eficácia dos tratamentos, tornando o TSA uma peça-chave na abordagem clínica para combater infecções. No processo de TSA, as culturas bacterianas são expostas a uma variedade de agentes antimicrobianos para determinar a sensibilidade ou resistência de cada microrganismo testado. Essa abordagem permite a identificação de medicamentos específicos que podem ser mais eficazes no combate a uma determinada infecção, otimizando assim a terapia antimicrobiana. Além disso, o TSA desempenha um papel crucial na vigilância epidemiológica, ajudando a monitorar e detectar padrões emergentes de resistência antimicrobiana, orientando políticas de saúde pública e práticas clínicas. Embora o TSA seja uma ferramenta valiosa, é importante reconhecer a necessidade contínua de pesquisa e inovação para lidar com o constante desafio da resistência antimicrobiana. O desenvolvimento de novos antimicrobianos e a implementação de estratégias eficazes de uso desses medicamentos são essenciais para garantir a eficácia contínua do TSA no contexto da evolução dinâmica das infecções bacterianas.
O objetivo do experimento utilizando a metodologia de Teste de Suscetibilidade aos Antimicrobianos (TSA) com a romã é investigar as propriedades antimicrobianas desta fruta e sua potencial aplicação no combate a microrganismos patogênicos. A romã (Punica granatum) tem sido reconhecida por suas propriedades medicinais, e diversos estudos indicam sua capacidade de inibir o crescimento de bactérias e fungos. O TSA com a romã busca avaliar a eficácia dos compostos presentes nessa fruta contra diferentes cepas bacterianas, fornecendo dados valiosos para explorar seu potencial como agente antimicrobiano. A metodologia do experimento envolve a preparação de extratos da romã e sua aplicação em testes de suscetibilidade, seguindo protocolos padronizados. A escolha de cepas bacterianas representativas e a realização de ensaios controlados permitem uma avaliação precisa da atividade antimicrobiana da romã. Além disso, a análise comparativa com agentes antimicrobianos convencionais fornece um contexto valioso para entender o potencial terapêutico da romã em comparação com abordagens tradicionais. Os resultados deste experimento têm o potencial de contribuir para o desenvolvimento de novos agentes antimicrobianos de origem natural, destacando a romã como uma fonte promissora. Além disso, a investigação dos mecanismos de ação dos compostos presentes na romã pode abrir caminho para futuras aplicações na medicina e na indústria farmacêutica, oferecendo uma alternativa sustentável e eficaz no combate a infecções microbiológicas.
proporção de 1:1 romã para álcool) para facilitar a extração. Misture até obter uma pasta líquida homogênea.
Peneira: Despeje a pasta de romã em uma peneira fina sobre um recipiente para coleta do extrato. Use uma colher ou espátula para pressionar a pasta e extrair o líquido. O líquido coletado é o extrato de romã.
Armazenamento: Armazene o extrato em um recipiente limpo e hermético em condições adequadas, como na geladeira. O uso de solventes como etanol pode ajudar a preservar o extrato por mais tempo. Lembre-se de que a escolha do solvente pode afetar a composição do extrato, por isso, selecione-o de acordo com os objetivos deste estudo. Além disso, o método de extração pode variar com base no tipo de pesquisa que você está conduzindo. Certifique-se de seguir boas práticas de laboratório e garantir a assepsia adequada ao manipular os materiais e equipamentos.
diferenciação de enterobactérias, predominantemente Gram-negativas. Desenvolvido por Alfred Theodore MacConkey, esse meio contém cristal violeta e sais biliares, que inibem o crescimento de bactérias Gram-positivas. A presença de lactose como fonte de carbono diferencia as bactérias que fermentam lactose das que não fermentam. As bactérias fermentadoras de lactose formam colônias rosadas ou avermelhadas devido à presença do indicador de pH vermelho neutro, enquanto as não fermentadoras mantêm a cor original. O meio de MacConkey é amplamente utilizado em microbiologia clínica para isolar e identificar bactérias associadas a infecções gastrointestinais.
Ambos os meios de cultura Sabouraud e MacConkey desempenham papéis fundamentais em laboratórios de microbiologia, oferecendo abordagens distintas para o isolamento e identificação de diferentes tipos de microrganismos, sejam fungos no caso do Sabouraud, ou bactérias Gram-negativas no caso do MacConkey.
Os resultados esperados para o projeto científico que investigou o uso da romã no método de Teste de Suscetibilidade aos Antimicrobianos (TSA) eram inicialmente promissores, com zonas de inibição claras nos testes de difusão em ágar e determinação da Concentração Mínima Inibitória (CMI) para as cepas microbianas testadas. Baseando-se em estudos preliminares que indicavam as propriedades antimicrobianas da romã, a expectativa era de observar uma inibição significativa do crescimento bacteriano em resposta ao tratamento com extratos da fruta. No entanto, ao final do experimento, os resultados obtidos revelaram-se inconclusivos, desafiando as expectativas iniciais. A ausência de uma resposta clara levanta questões importantes sobre a variabilidade nas respostas dos microrganismos às diferentes concentrações de extrato de romã, a complexidade da interação entre os compostos da fruta e as cepas bacterianas específicas utilizadas.