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Em adendo ao livro Engenharia da Persuasão, de Richard Bandler e. John La Valle (1999), a Sociedade de Programação NeurolingüísticaTM é apresentada como ...
Tipologia: Esquemas
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Dissertação apresentada à Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências da Comunicação. Área de concentração: Jornalismo. Orientadora: Profa. Dra. Maria do Socorro Nóbrega
A meus pais, Adão da Silva Azevedo e Elena Costa Azevedo; a meus irmãos, Sonia, Ana e Fernando, pelo amoroso e incondicional apoio ao longo de minha vida. À Profa. Dra. Maria do Socorro Nóbrega pela condução firme e generosa na realização deste trabalho.
Muitas pessoas foram importantes para a realização deste trabalho; são, pois, merecedoras dos mais sinceros e amorosos agradecimentos:
à querida Profa. Dra. Maria do Socorro Nóbrega, pelo saber compartilhado, rigor científico, generosidade e incansável colaboração;
aos Professores Dr. Adherbal Caminada Netto e Dr. Gil Anderi da Silva, coordenadores das áreas da Qualidade e Gestão Ambiental do PECE — Programa de Educação Continuada em Engenharia — da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP); ao confiarem a mim disciplinas voltadas à Comunicação e à Motivação dessa respeitada instituição de ensino, foram os responsáveis por meu retorno a esta Universidade;
ao Prof. Dr. José Roberto Cardoso, coordenador geral do PECE, pela generosa confiança em mim depositada;
à Profa. Dra. Jeanne Marie Machado de Freitas, que com gentileza e ternura peculiares deu-me as boas-vindas em meu “retorno de filha pródiga” à Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP), 22 anos após minha graduação; com seu espírito científico, abriu espaço para que este projeto encontrasse seu lugar nas Ciências da Linguagem, consignando seu saber a esta pesquisa, por meio de preciosas sugestões, algumas das quais apresentadas no Exame de Qualificação;
do quadro de professores da ECA, cabe ainda destacar as importantíssimas colaborações da Profa. Dra. Dulcília Buitoni, pelo incentivo, e da Profa. Dra. Mayra Rodrigues Gomes, pelos ensinamentos;
à Profa. Dra. Zélia Ramozzi Chiarottino, do Instituto de Psicologia (IP-USP), especialmente pelo exemplo de vida e pelas pertinentes modificações sugeridas no Exame de Qualificação;
à Profa. Dra. Claudia Thereza Guimarães de Lemos (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas — FFLCH-USP), responsável por minha primeira incursão no universo chomskyano;
Fernando Costa Azevedo, por compartilhar comigo sua doce existência e sua incursão rumo à pós-graduação; à promissora mestranda Marcela Miura Satow, pelo talento e a especial alegria que exala de sua graciosa juventude; ao Eng. Maurício Tonidandel, generoso “Mr. Postman”, por sua pronta disposição em agilizar, eficientemente, a entrega dos livros adquiridos no exterior; à editora Lívia de Caroli Tonso, pela paciente e corajosa contribuição ao dedicar-se à leitura da versão final deste trabalho; ao jornalista Artur Araújo, pela intensa troca de informações, ouvinte amigo, depositário das minhas aflições; ao Prof. Eng. Moacyr Albano Braz, pelo ombro acolhedor, pela amizade fiel e torcida incansável que persistem por mais de 30 anos; aos queridos Yara Rezende, Maria Cecília Candeias, Silvia Galant, Yayo Miura, Miriam Sardinha Azevedo, Maria José dos Santos, Olga Miranda, Edna Melo, Patrícia Ceolin, Toni Galvéz, Julio Cruz, Paulo Kuratomi e Edson Costa, por comemorarem comigo o início, o fim e o meio.
Valeu a torcida! Saúde, sorte e sucesso a todos nós!
AZEVEDO, Regina Maria. Programação Neurolingüística: transformação e persuasão no metamodelo. São Paulo, 2006. p. 187. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação). Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo.
Neste estudo apresentamos as origens da Programação Neurolingüística (PNL), seus principais fundamentos, pressupostos teóricos e objetivos; analisamos o “metamodelo”, sua relação com a linguagem e sua exploração por meio do processo de “modelagem”, a partir do enfoque presente na obra A estrutura da magia I: um livro sobre linguagem e terapia, de Richard Bandler e John Grinder, idealizadores da PNL. Examinamos as transformações obtidas mediante o processo de derivação, com base na Gramática Gerativo-Transformacional de Noam Chomsky, objetivando verificar sua relação com o “metamodelo”. Explorando o discurso do Sujeito submetido ao processo de “modelagem”, verificamos em que medida os novos conteúdos semânticos revelados pelas transformações poderiam influenciá-lo, a ponto de mudar sua visão de mundo. Para esta análise, investigamos ainda as teorias clássicas da Argumentação, em especial os conceitos de convicção e persuasão, constatando que a “modelagem” oferece ao Sujeito recursos para ampliar seu repertório lingüístico, apreender novos significados a partir de seus próprios enunciados e, por meio da deliberação consigo mesmo, convencer-se e persuadir-se.
Palavras-chave: Programação Neurolingüística, PNL, metamodelo, modelagem, transformação, persuasão, derivação, Gramática Gerativo-Transformacional, argumentação.
1.1 Sobre o termo Neurolingüística ........................................................ 36 1.2 Objetivos da PNL ......................................................................... 39 1.3 Pressupostos teóricos da PNL........................................................... 41 1.4 Desvendando a “Estrutura da Magia” ................................................. 43
2 METAMODELO E MODELAGEM: APLICATIVOS DA PNL ............................... 2.1 Conceito de metamodelo ............................................................... 46 2.1.1 Metamodelo e modelo de mundo: a realidade “filtrada”........................ 47 2.2 Conceito de modelagem ................................................................ 49 2.3 Metamodelo e linguagem ............................................................... 50
PARTE II – ANÁLISE DO METAMODELO ....................................................
3 FUNDAMENTOS DA GRAMÁTICA GERATIVO-TRANSFORMACIONAL. ............... 3.1 Noam Chomsky e o modelo da Gramática Gerativo-transformacional ........... 53 3.1.1 O enfoque racionalista e o aspecto instintivo da linguagem segundo Chomsky ............................................................................. 59 3.2 Gramática Gerativo-transformacional: conceitos básicos possivelmente relacionados à PNL ......................................................... 66 3.2.1 Estrutura sintagmática ................................................................ 72 3.2.2 Estrutura Profunda e Estrutura Superficial ........................................ 75 3.2.3 Má-formação semântica: homonímia, ambigüidade e a transformação ativa-passiva ................................................................ 81 3.3 Alguns problemas residuais: as fronteiras entre a sintaxe e a semântica e a estrutura do léxico........................................................ 83 3.3.1 Gramaticalidade: regras e desvios .................................................. 84 3.3.2 Gramaticalidade e semântica: efeitos de paráfrase, comparação, reflexivização, nominalização e construção causativa .................................. 87
4 ANÁLISE COMPARATIVA DOS CONCEITOS DA GRAMÁTICA GERATIVO- TRANSFORMACIONAL ADAPTADOS AO METAMODELO ................................. 4.1 A Gramática Gerativo-transformacional na visão de Bandler e Grinder ....................................................................................... 93 4.2 Metamodelo e derivação ................................................................ 97 4.2.1 O processo de derivação: Estrutura Superficial, Estrutura Profunda e sua aplicabilidade no modelo da PNL ........................................ 97 4.2.2 Derivação e os processos de “Eliminação”, “Distorção”, e “Generalização” ............................................................................. 4.2.3 Derivação: possíveis intervenções do terapeuta ................................. 4.3 Além da Estrutura Profunda: “boa-estruturação semântica” e “boa-estruturação em terapia”............................................................
Parte I PROGRAMAÇÃO NEUROLINGÜÍSTICA (PNL) E METAMODELO
INTRODUÇÃO
Caminante, son tus huellas el camino y nada más; Caminante, no hay camino, se hace camino al andar. Al andar se hace el camino, y al volver la vista atrás se ve la senda que nunca se ha de volver a pisar. (Antonio Machado, “Cantares”, in Poesías completas)
Na década de 90, atuando como colaboradora da revista Planeta (Grupo Editorial Três) travamos conhecimento com a Programação Neurolingüística (PNL), teoria americana criada pelo analista de sistemas Richard Bandler e pelo lingüista John Grinder, a qual preconizava a possibilidade de promover rápidas e positivas mudanças de comportamento por meio da utilização de padrões lingüísticos específicos.
Na ocasião, tivemos oportunidade de entrevistar alguns profissionais brasileiros que empregavam as técnicas apresentadas pela PNL e de participar de alguns cursos e workshops por eles oferecidos. Tais experiências permitiram que observássemos in loco significativas mudanças de comportamento dos participantes de tais práticas. Os conteúdos apresentados pelos instrutores pareciam ser incorporados automaticamente pelos ouvintes, provocando, em algumas poucas horas, um instantâneo convencimento acerca de suas descobertas, pródigas de soluções para os mais variados problemas pessoais.
Simultaneamente a essa experiência, o segmento editorial então designado como “auto-ajuda” apresentava vendas expressivas, que mereceram destaque nas Bienais Internacionais do Livro dessa década em diante, conquistando nessas Feiras um setor exclusivo para editoras voltadas a esse tipo de publicação.
Segundo a Câmara Brasileira do Livro — órgão responsável pela organização do evento —, em 1994, 107 títulos venderam 410 mil exemplares no país^1 , um recorde não superado até hoje por qualquer outro segmento editorial. Também
(^1) PETILLO, Alexandre e SOUZA, Allyson de. Ajude-se. (Superinteressante, agosto/2005, p. 68).
jornalista Okky de Souza, que descreveu na revista Veja, em 1996, suas impressões sobre Sintonia, um dos mais divulgados cursos de Lair Ribeiro com base na PNL:
A cena é de hospício: com os braços pendurados em tipóias, usando tapa-olho de pirata e protetores de ouvido, rolando bolinhas energizantes nas mãos, um grupo de oitenta pessoas caminha por um campo de futebol. [...] Pode parecer coisa de louco, mas não é. Ali estão executivos, donas-de-casa e profissionais de várias áreas, que pagam 600 reais por cabeça para participar do curso “Sintonia”, ministrado pelo escritor Lair Ribeiro. [...] Ao se matricular no curso, os alunos recebem a garantia de que a vida jamais será a mesma depois dele — das relações familiares à conta bancária, tudo irá tornar-se um mar de rosas.^5
Mais adiante, o jornalista comenta:
O escritor mantém nada menos que 27 cursos diferentes, cada um servindo a determinado tipo de público, principalmente executivos. Nada que se compare, porém, ao “Sintonia” [...] [no qual] mágoas ou ódios são eliminados da alma através de um exercício onde todos espancam banquetas estofadas até cair de exaustão — muitos desmaiam de verdade, com taquicardia. [...] No curso, embalado por uma trilha sonora vibrante em que se destaca Assim Falou Zaratustra, o ribombante tema do filme 2001 — Uma Odisséia no Espaço, aprende-se também malabarismo com lenços e todos saem de lá craques na matéria. Quem quer subir ao palco para dividir com a platéia um grande problema pode fazê-lo a qualquer hora. Nessas ocasiões, usando técnicas de neurolingüística, Ribeiro costuma promover a cura do paciente ali mesmo, preparando-o para resolver o problema [...].^6
Ao longo da matéria, em nenhum momento Souza descreve explicitamente as técnicas empregadas no curso nem especifica quais delas poderiam ser consideradas de PNL (equivocadamente citada pelo jornalista como “neurolingüística”). Da mesma maneira, não faz menção a seus criadores — Bandler e Grinder — nem ao histórico dos quase vinte anos que antecederam a “prática de hospício” coordenada por Lair Ribeiro.
Tendo publicado vários livros sobre sucesso, comunicação, relacionamentos, prosperidade, Lair Ribeiro parecia ter-se tornado sinônimo da própria PNL, sendo, por vezes, considerado seu criador ou representante oficial em nosso país. Observamos, porém, que na maioria de suas publicações, o escritor apenas faz uso de variadas técnicas de PNL, sem identificá-las nem, especificamente, explicá-las.
(^5) SOUZA, Okky de. Circo de atrações. Veja, 3/7/1996, p. 92-93. (^6) Id., ibid.
Cabe ressaltar que na esteira de seu sucesso editorial (considerado um fenômeno, Lair Ribeiro vendeu 1,8 milhão de exemplares entre 1992 e 1996), surgiram no Brasil “seguidores”, como o engenheiro de produção Renato Hirata, o professor de filosofia Octávio Calonge ou o médico cardiologista Nelson Spritzer. A jornalista Neuza Sanches, também em matéria da revista Veja, no mesmo ano de 1996, comenta de forma irônica o considerável volume de vendas dos “neolaíres” — termo pelo qual se referiu aos três autores acima citados:
Nos últimos meses, apareceram na praça algumas pessoas que, ao que parece, descobriram como se deve usar os ensinamentos de Lair Ribeiro. O negócio não é seguir o que seus livros prescrevem. É muito mais eficaz “imitar” Lair Ribeiro — ou seja, escrever livros sobre neurolingüística [...] a tal ciência que Lair Ribeiro teria introduzido no Brasil e que nada mais é do que o velho pensamento positivo com um nome empolado.^7
Em outro trecho da matéria, considerando o fenômeno editorial do segmento de auto-ajuda — que, na ocasião, correspondia a 20% do total de vendas do mercado livreiro nacional, a jornalista pondera que tais livros “nada têm de mau”. E observa:
Ao contrário, sua estratégia é mostrar o lado construtivo das coisas e incitar os leitores a perseguir uma existência mais satisfatória. Em si mesmos, são meritórios. O que se pode criticar é a eventual malícia dos autores de ganhar fortunas vendendo um sonho virtualmente inatingível — ao menos pelos métodos pregados por eles.^8
Da mesma maneira que o colega anteriormente citado, a jornalista não explicita a que estratégias se refere, especificamente, e suprime o termo “Programação”, tomando PNL por neurolingüística. No entanto, empreende um julgamento pejorativo — prática bastante comum quando o assunto é Programação Neurolingüística — ao afirmar que os autores que a utilizam comportam-se de maneira maliciosa, vendendo aos leitores resultados inatingíveis.
Foi assim, na esteira do sucesso de Lair Ribeiro, que proliferaram no Brasil, a partir dos anos 90, livros e cursos sobre a PNL. Os divulgadores de suas práticas, conhecidos como facilitadores (ou, usando jargões americanizados, denominados
(^7) SANCHES, Neuza. Mágicos do sucesso. Veja, 17/4/1996, p. 124-125. (^8) Id., ibid.
Practitioner e Trainer são os únicos programas certificados de PNL em que eu ensino, e quanto a esses, eu assino embaixo.^11
Cabe observar que, atualmente, os criadores da PNL encontram-se separados profissionalmente. Enquanto Richard Bandler dedica seus cursos ao desenvolvimento pessoal, John Grinder optou pelo emprego das técnicas da PNL associada aos conceitos de excelência profissional, divulgando-as junto às organizações. Ambos visam promover mudanças de comportamento e defendem a idéia inicial da possibilidade de melhoria constante, o que parece continuar fascinando sua clientela.
A partir desse enfoque, nosso interesse voltou-se à possibilidade de realizar um estudo apoiado em uma metodologia de pesquisa que nos permitisse descrever os fundamentos teóricos da PNL e analisar seus métodos e objetivos.
Embora a PNL tenha surgido nos Estados Unidos em meados dos anos 70, somente na década passada a teoria e a aplicação de seus conceitos básicos ganharam destaque no Brasil. Desde então, poucos estudos dedicaram-se a verificar seus efeitos — especialmente no que se refere à linguagem — e sua relevância no cenário nacional. Assim sendo, consideramos a pesquisa pertinente, principalmente por seu caráter inédito e atual, mas também por adotar como quadro teórico de referência conceitos relacionados ao campo das Ciências da Linguagem.
Buscamos, assim, oferecer subsídios para que se possa empreender uma leitura crítica da PNL a partir dos fundamentos propostos por seus criadores.
Este estudo analisa o “metamodelo”, postulado da Programação Neurolingüística (PNL), especialmente no que se refere aos conceitos de “derivação” (segundo a Gramática Gerativo-transformacional) e “persuasão” (de acordo com as teorias clássicas da Argumentação), objetivando:
(^11) http://www.nlpu.com, tradução nossa.
Iniciamos nossa pesquisa examinando a primeira obra assinada conjuntamente pelos criadores da PNL: A estrutura da magia I: um livro sobre linguagem e terapia^12 (1975/1977)^13.
Considerada pelos adeptos da PNL como o primeiro tratado sobre o tema, verificamos que nela Bandler e Grinder não apresentam uma definição para o termo Programação Neurolingüística; contudo, discorrem sobre dois conceitos fundamentais para a concepção e o desenvolvimento da teoria: o “metamodelo” e a “modelagem”.
O exame inicial tornou evidente o estilo pouco didático dos autores: Bandler e Grinder não apresentavam claramente os conceitos teóricos fundamentais, apelando para a redundância e para uma série de aplicações práticas ou encadeamentos metafóricos que tornam o texto confuso. Por exemplo, o processo de “modelagem” é assim definido:
Desejamos somente apresentar-lhe um instrumental específico que nos parece estar implícito nas ações desses terapeutas, de modo que possa começar ou continuar o interminável processo de melhorar, enriquecer e ampliar as habilidades que oferece como aquele que auxilia as pessoas.
(^1213) Também na edição original, em inglês, publicada em 1975. As datas apresentadas entre parênteses referem-se, respectivamente, ao ano da edição original e da edição em português, quando houver, e foram indicadas a fim de estabelecer uma cronologia sobre odesenvolvimento da PNL e o crescente interesse sobre o tema a partir de sua origem ― 1975 ― até o presente momento.