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Aula sobre o princípio de arquimedes, força de empuxo, características qualitativas de fluidos e equação de bernoulli. O aluno aprenderá a utilizar o princípio de arquimedes para determinar a força de empuxo, listar as principais características de fluidos e resolver problemas simples de dinâmica de fluidos usando a equação de bernoulli.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES META Apresentar o conceito de empuxo e o princípio de Arquimedes. Descrever brevemente a dinâmica dos Fluidos e apresentar a Equação de Bernoulli. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: utilizar o Princípio de Arquimedes para determinar a força de empuxo percebida por corpos em contato com superfícies líquidas; listar as principais características qualitativas na dinâmica dos fluidos; e utilizar a equação de Bernoulli para resolver problemas simples de dinâmica dos fluidos. PRÉ-REQUISITOS Álgebra, trigonometria e vetores.
Física Básica
Nesta nossa aula de dinâmica dos fluidos estudaremos alguns conceitos que, apesar de simples, ainda são de extrema importância em várias áreas dos afazeres humanos. O princípio de Arquimedes, por exemplo, é ampla- mente utilizado por ourives para a determinação da fração dos metais em ligas. A Equação de Bernoulli tem grande utilidade no estudo do sistema circulatório, sendo foco de pesquisas do mais alto nível no mundo todo. Apesar de toda esta importância, seu estudo nos cursos básicos ainda é negligenciado devido à simplicidade de seu formalismo matemático. Espero que tenham uma boa aula e possam identificar as aplicações. (Fonte: http://upload.wikimedia.org).
Bom dia caros colegas. Espero que continuem com a mesma vontade e energia para desenvolver novos conhecimentos. Hoje discutiremos um princípio extremamente antigo conhecido como princípio de Arquimedes, um daqueles cientistas heterodoxos do passado.
Física Básica Para verificar o efeito disto, considere o cilindro de altura h cuja área reta é dada por A. considere também que todo o cilindro se encontra submerso em um fluido cuja densidade é dada por r F. o fluido exerce uma pressão P 1 =rfgh 1 no topo da superfície do cilindro. A força devida à esta pressão no topo do cilindro é F 1 =P 1 A=rFgh 1 A , e é direcionada para baixo. De uma maneira absolutamente análoga, o fluido exerce uma força para cima devida na base do bloco e é dada por F 2 =P 2 A=rFgh 2 A devida à pressão do fluido e que é chamada de força de empuxo , E, que age para cima e tem a seguinte magnitude. Onde naturalmente V=Ah é o volume do cilindro. Como rF é a den- sidade do fluido, o produto rF gV=mFg é o peso do fluido que ocupa um volume igual ao volume do cilindro. Portanto a força de empuxo no cil- indro é igual ao peso do fluido deslocado pelo cilindro. Eis aqui a prova do princípio de Arquimedes descrito acima.
Princípio de Arquimedes (^) Aula 15
Começaremos nossa discussão com um conceito extremamente im- portante chamado de incompressibilidade. Existe uma grande diferença entre líquidos e gases. A densidade de um gás é fácil de mudar, mas fluidos geralmente são incompressíveis. Incompressibilidade significa que a den- sidade de um fluido é independente da pressão. Isto não é perfeitamente correto, fluidos de fato se contraem e se expandem um pouco (pense nos amortecedores dos carros), mas realmente muito pouco. Esta expansão e compressão podem ser desprezadas. Nós já usamos o conceito de compress- ibilidade dos fluidos. Por exemplo, a fórmula de como a pressão depende da profundidade do fluido assumiu que a densidade se manteve constante, apesar do aumento da pressão. O Princípio de Pascal também depende disto. O princípio de Pascal afirma que se você empurra em uma extremidade do fluido, a pressão do fluido aumenta em todos os lugares. Se o fluido fosse compressível, o que aconteceria é que parte do fluido se tornaria mais denso. Isto é o que ocorre a um sólido. Um gás, por outro lado, se comprimirá uniformemente. Antes de chegarmos à famosa equação de Bernoulli, vamos discutir brevemente um segundo conceito conhecido como equação da continuidade. Até agora mantivemos a nossa discussão nos casos de fluidos estáticos. Agora iremos discutir fluidos em movimento. Se algo se move, ele deve ir a algum lugar. Este simples fato é justamente a conservação da massa. A conservação da massa resulta naquilo que é chamado de equação
Princípio de Arquimedes (^) Aula 15 O trecho mostrado na canalização tem à esquerda, seção transversal uniforme de área A1; esta parte é horizontal e está situada, em relação a certo sistema de coordenadas a certa altura y 1. O tubo se alarga e se eleva gradualmente de tal modo que o trecho à direita tem seção transversal uniforme de área A 2 e está, em relação ao mesmo sistema de coordenadas, à altura y 2.. Vejamos agora com um pouco mais de atenção quem são estes personagens das figuras. Elas parecem idênticas, mas não são. Existe uma porção central preenchida com linhas curtas e paralelas. Esta região cor- responde àquela parte do tubo onde sempre há um fluido. Agora aparecem as diferenças: no desenho mais acima temos a impressão de que uma certa quantidade de fluido está aprisionada em um pequeno duto cujo volume é dado por A 1 Δl 1. Onde A1 é a área transversal e Δl 1. Do desenho também podemos deduzir que esta quantidade de água está em movimento para a direita com uma certa velocidade v 1. Este volume de água também se encontra em média à uma altura dada por y 1 .e há uma pressão p 1 sendo exercida por extraterrestres da esquerda para a direita. Pronto, descrevemos adequadamente as variáveis do lado esquerdo da parte de cima da figura. Ainda falta muito, tenha paciência. Passemos para o lado direito da mesma figura de cima. Podemos definir sem muito suor as seguintes variáveis: A 2 , y 2 , Δl 2 e v 2. A pressão p 2 pode parecer um pouco estranha, mas sem ela a água estaria escorrendo para fora...nosso trabalho será estudar o movimento da água que se encontra no tubinho a para o tubinho b. note que e, todos os pontos da parte estreita do tubo a pressão é p 1 e a velocidade v 1 ; em todos os pontos da parte mais larga a pressão é p 2 e a velocidade v 2.
Física Básica Vamos agora lembrar que o teorema do trabalho energia estabelece que: O trabalho resultante efetuado sobre um objeto é igual à variação em sua energia cinética: W=ΔK. Na figura acima as forças que realizam trabalho sobre o sistema são as forças de pressão p 1 A 1 e p 2 A 2 , que atuam respectiva- mente nas extremidades esquerda e direita e a força da gravidade. Enquanto o fuido escoa através do tubo, o efeito resultante pode ser visualizado nas partes a e b da figura acima: é o transporte da porção de fluido representada pelas áreas diagonalizadas, que passa da mostrada na parte a da figura para a parte b da figura. A porção de fluido assinalada com marcas horizontais permanece o mesmo enquanto o fluido escoa. Pode-se determinar o trabalho W , realizado pela força resultante sobre o sistema, como se segue:
Física Básica
Princípio de Arquimedes (^) Aula 15
Nesta aula estudamos um tópico que geralmente é negligenciado nos cursos mais voltados às áreas de exatas. Seus conceitos que aqui aparecem como sendo muito abstratos se mostrarão de grande utilidade por ocasião do estudo do sistema circulatório. Nesta ocasião será possível a compreen- são matemática de como a força de bombeamento do coração durante os esforços físicos possibilita a utilização de vasos capilares geralmente inertes.
Nesta aula tratamos dos seguintes tópicos:
Iniciar o estudo da termodinâmica através de sua lei zero. Estudar os diversos tipos de termômetros e escalas termométricas. Aprender a ma- nipular as leis que regem a variação volumétrica com a temperatura para sólidos, líquidos e gases.
Giancoli, Douglas C. Physics for Scientists and Engineers , 3 ed. Editora Prentice Hall, New Jersey, 2000. Young, Hugh D.; Freedman, Roger A. Física I – Mecânica , 10 ed. Tradução de Adir Moysés Luiz. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003. Frederick, J. Keller; Gettys, W. Edward; Skove, Malcolm J. Física , v. 1, 1 ed. Tradução de Alfredo Alves de Farias. Editora Makron Books, São Paulo, 1997. Resnick, Robert; Halliday, David; Krane, Kenneth S. Física 1 , 5 ed. Tradução de Pedro M. C. L. Pacheco, Marcelo A. Savi, Leydervan S. Xavier, Fernando R. Silva. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2003.