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PRINCIPAIS FERRAMENTAS E SUA APLICABILIDADE NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA ACREDITAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE, Resumos de Gestão da Qualidade Total

O trabalho conceitua acreditação e as ferramentas que facilitam o gestor a alcançar a acreditação, como a correta produção e utilização de um POP ( procedimento operacional padrão), Exibe um fluxograma para criação fácil de um POP e os diversos pontos de atenção que devem ser observados na construção de um POP. Descreve sobre protocolos técnicos,os preceitos e objetivos de um protocolo técnico e os dados necessários para a construção de um protocolo. Apresenta também o protocolo clinico.

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 14/04/2021

MARCIO123
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IBEC-Instituto Brasileiro de Educação Continuada
Márcio Gomes da Costa
PRINCIPAIS FERRAMENTAS E SUA APLICABILIDADE NO
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA ACREDITAÇÃO NAS
ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE
Taubaté SP
2019
Trabalho em exigência a
Disciplina de Ferramentas para
implantação da acreditação do
curso de Gestão da Qualidade e
Acreditação Hospitalar.
Professor: Vanusa Sales Araujo
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IBEC-Instituto Brasileiro de Educação Continuada

Márcio Gomes da Costa

PRINCIPAIS FERRAMENTAS E SUA APLICABILIDADE NO

PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA ACREDITAÇÃO NAS

ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE

Taubaté – SP 2019 Trabalho em exigência a Disciplina de Ferramentas para implantação da acreditação do curso de Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar. Professor: Vanusa Sales Araujo

  • 1 - INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... SUMÁRIO
  • 2 - REVISÃO DE LITERATURA ………..........………………………....……………….….
  • 2.1 - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- POP ....………....................…….….
  • 2.2 - PROTOCOLOS TÉCNICOS ………………..........……………...……………………...
  • 2.3 - PROTOCOLOS CLÍNICOS ………….….….........…………......……………………...
  • 3 - REGISTROS DE NÃO CONFORMIDADES ………….….…......................………......
  • 4 - CADEIA CLIENTE / FORNECEDOR …...……............….…......................…………..
  • 5 - CONCLUSÃO ………...…………………………….……………...………..............…...
  • 6 - REFERÊNCIAS ........…...........................................…..............................................…......

um processo padronizado, deixou de obedecer a um único seguimento profissional (no caso o profissional médico) e seguir sistematizando o processo e criando sua própria identidade e autonomia profissional. Neste sentindo padronizar evita ações aleatórias e decisões monocráticas. A semelhança dos tribunais superiores que se utilizam da constituição de 1988, que segundo Arguelhes e Ribeiro (2018) concedeu supremos poderes a corte, sendo quase que impossível contestar decisões e que para lograr êxito, demandam muito tempo e recurso. Pode- se aplicar esta análise a organizações de saúde sem processos e dominadas por administradores que não dialogam na solução dos seus problemas internos. Neste ponto a padronização da gestão de qualidade veio favorecer as organizações, pois o processo favorece tanto, clientes internos, externos e a cadeia de fornecedores. 2.1- PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- POP Para o Ministério da Saúde do Brasil (2002) o POP é uma ferramenta importante pois pode ser utilizado para definir técnicas e ser utilizado como instrumento para gestão de qualidade. Ao elaborar um POP é necessário considerar as particularidades do serviço e ambiente onde será utilizado. Este documento somente deve ser desenvolvido por pessoa que domine os procedimentos locais, isto é: tem conhecimento no processo a ser realizado. Um POP possui uma metodologia que deve ser utilizada por todos aqueles que se propõe a escrever rotinas de serviços, seguindo o seguinte roteiro: Defina o objetivo, Cite os documentos Complementares, Cite as definições, Descrição do POP, Registre quem é o responsável pelo documento, Quando é aplicável, Quais as Condições Necessárias para a aplicação do POP, Espaço para Histórico de Revisões e Registros e Anexos.

No fluxograma abaixo, exemplificamos como elaborar um POP Fluxograma 1 – Como elaborar um POP DOCUMENTO PRONTO E APROVADO? ENVOLVER OS ATUAIS RESPONSÁVEIS PELO PROCEDIMENTO CONHECEM A ROTINA? AFASTAR DO NÃO PROCESSO SIM FORMAR GRUPO DE TRABALHO DESCREVER ETAPAS REVISAR O NÃO PROCESSO SIM DISPONIBILIZE E IMPLEMENTE TEMPO RESULTADOS MATERIAIS ESPERADOS

protocolo. Estrutura do protocolo: Seguir estrutura técnica baseada em padrões para construção de protocolos técnicos. Tabela 2 - Resumo dos preceitos e objetivos de um Protocolo Técnico Preceito: Utilizar Programas institucionalizados pelo Ministério da Saúde, que visam qualidade da assistência, de forma individual e coletiva Objetivo 1 Normalizar e institucionalizar as atividades assistenciais Preceito: Uniformizar e padronizar as ações referentes às atividades dos profissionais. Objetivo 2 Oferecer assistência adequada e integral aos usuários. Preceito: Instrumentalizar e respaldar a equipe na sua prática cotidiana. Objetivo 3 Estabelecimento de critérios e normas na Atenção à Saúde Preceito: Possibilitar o efetivo exercício profissional. Objetivo 4 Implementação das ações de saúde ao indivíduo e sua coletividade, Preceito: Criar os protocolos assistências dentro de padrões normalizados e atualizados. Objetivo 5 Respeitar a legislação vigente. Tabela 3 - Dados necessários para a construção de um Protocolo Orientações Técnicas para construção de protocolo na forma de texto Capa Deve constar: Instituição, nome do protocolo, autores, data. Lista de abreviaturas Descrever o que significam. Sumário Identificar página e a localização de cada assunto. Âmbito de aplicação: Informar onde será aplicado, destinatário. Fundamento legal: Descrever a legislação relacionadas ao protocolo constituído Conceitos Básicos: Introduzir no protocolo as definições fundamentais para que o profissional compreenda os termos utilizados no protocolo. Normas institucionais: Descrever as normas seguidas para aprovação do protocolo ou aquelas diretamente relacionadas com o assunto do protocolo. Estrutura do protocolo Conceito Sintetizar os procedimentos a serem realizados. Responsável pela prescrição Informar o(s) nome(s) da(s) categoria(s) profissional (is) do(s) responsável (is) pela prescrição ou realização do procedimento. Responsável pela execução Informar o(s) nome(s) da(s) categoria(s) profissional (is) do(s) responsável (is) pela execução do procedimento. Finalidade Estabelecer qual (is) o(s) objetivo(s) para realizar o referido procedimento. Indicação Predizer em quais situações o procedimento deve ser utilizado

Material Relatar todos os materiais, medicamentos, equipamentos e outros necessários para a execução do procedimento. Descrição da técnica Descrever o roteiro dos procedimentos que devem ser realizados, de acordo com a melhor sequência operacional (embasado em literatura recente). Resultados esperados Relatar a quantidade/qualidade, os prazos estabelecidos (metas), objetivos e outros itens relativos à execução do procedimento. Cuidados especiais Informar eventuais cuidados a serem tomados na execução do trabalho de forma preventiva, como também a necessidade da utilização de equipamentos especiais ou de proteção. Elaboração/Aprovação Espaço destinado a assinatura dos colaboradores que elaboraram a Instrução e do responsável pela aprovação. g Figura 1 – Fluxograma de um Protocolo Fonte: Hospital Samaritano. São Paulo

Tabela 4 - Resumo para desenvolvimento de um Protocolo Clinico Introdução Conceitue a situação clínica a ser tratada: Faça uma revisão de sua definição, da epidemiologia, do diagnóstico, das potenciais complicações e morbimortalidade associada à doença, e os benefícios esperados com o tratamento proposto. Classificação Classifique de acordo com a Classificação Internacional das Doenças (CID10) Diagnóstico Necessita deixar claro os critérios diagnósticos para a situação clínica. Ele pode conter diagnóstico clínico e laboratorial quando necessário. Critérios de inclusão Avalie criteriosamente os dados a serem preenchidos pelos pacientes para serem incluídos no protocolo de tratamento, a critério da necessidade do serviço pode incluir apenas critérios clínicos ou laboratoriais. Ele pode conter diagnóstico clínico e laboratorial quando necessário. Critérios de exclusão Avalie criteriosamente as contraindicações da participação do paciente no protocolo de tratamento, relacionadas ao medicamento ou a situações clínicas próprias relacionadas a própria resposta do indivíduo. Casos especiais Todas as situações que possam gerar alguma complicação relacionada ao tratamento ou a doença, que exija uma necessidade de avaliação do risco- benefício, deve ser cuidadosamente avaliada pelo médico prescritor e em caso de necessidade, um comitê de especialistas nomeados pelo Gestor poderá ser consultado para uma decisão final. Comitê técnico/centro de referência Em casos especiais o protocolo pode sugerir a avaliação dos pacientes em um Centro de Referência, por motivos de necessidade de confirmação de diagnóstico ou de complexidade do tratamento, buscando segurança com a confirmação de especialistas. Tratamento: Indicação das opções e discussão das evidências Fármacos Descreva as apresentações disponíveis e discuta as particularidades dos medicamentos; Descreva as opções terapêuticas, em ordem crescente de prioridades seguida de ordem alfabética. Esquema de administração Descreva as doses dos medicamentos, e vias de administração, cuidados especiais, como ocorre por exemplos com drogas citotóxicas. Tempo de tratamento/ critérios de interrupção Defina tempo de tratamento e critérios de interrupção do mesmo. Benefícios esperados Descreva de forma objetiva o que se espera com o tratamento. Monitorização Descrever de quando e como monitorizar a resposta ao tratamento. Descrever efeitos adversos e contraindicações significativas que possam orientar uma mudança de opção terapêutica. Consentimento informado Refere a necessidade de preenchimento do Termo de Consentimento Informado, integrante do Protocolo. Referências bibliográficas Descrever as referências utilizadas para a elaboração do Protocolo Clínico e da definição das condutas.

Figura 2 - demonstração de um protocolo de tomada de decisão Os protocolos são desenhados em forma de fluxogramas para fácil treinamento e memorização dos processos. Um grupo de trabalho tendo em mãos um protocolo, podem utilizá-lo como uma forma de consulta rápida e também para treinamentos, pois são verdadeiros mapas mentais, fator relevante para o desenvolvimento do aprendizado.

3 - REGISTROS DE NÃO CONFORMIDADES:

A não conformidade encontrada durante o processo de avaliação podem ser classificada em não conformidade maior e não conformidade menor: Se ocorre ausência ou incapacidade total da Organização Prestadora de Serviço (OPSS) em atender ao requisito do padrão a norma em sua totalidade, ou se ocorrem diversas não conformidades menores, em um único item do padrão, a ponto de afetar a coerência e funcionamento de um sistema, é considerado uma não conformidade maior. A não conformidade menor, por outro lado corresponde a falta de cumprimento do sistema de qualidade, que pode gerar uma quebra do sistema ou afetar a implantação de um processo de qualidade, neste caso será o julgamento e/ou experiência da equipe de avaliadores que indicaram se implicará em uma “quebra” do sistema de qualidade, ou a uma não adequação ou não implantação de parte de um requisito da norma de referência (BRASIL, 2019). As não conformidades podem ser classificadas em Não Conformidade, Não Conformidade Pontual, Não conformidade Sistêmica, Segundo a Organização Nacional de Acreditação a Não Conformidade Pontual, refere-se a um não atendimento de um requisito de forma pontual que compromete um processo , mas não o sistema como um todo e a não Conformidade Sistêmica, ao não atendimento de um requisito que compromete um processo de forma sistêmica.

realizar a notificação dos eventos adversos, mensalmente até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês subsequente ao mês de vigilância, por meio das ferramentas eletrônicas disponibilizadas pela Anvisa. Entretanto se o evento adverso evoluir para óbito deve ser notificado em até 72 (setenta e duas) horas a partir do ocorrido. É de competência da ANVISA, em articulação com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: Monitorar os dados sobre eventos adversos notifi- cados pelos serviços de saúde; divulgar relatório anual sobre eventos adversos com a análise das notificações realizadas pelos serviços de saúde; acompanhar, junto às vigilâncias sanitárias distrital, estadual e municipal as investigações sobre os eventos adversos que evoluíram para óbito. Todas as ações realizadas por profissionais de saúde, sejam de forma direta ou indireta, sem serem observados procedimentos de segurança, ou por esses procedimentos inexistirem, criam situações de riscos. Esses riscos são denominados riscos clínicos e para controlá-los a organização deve desenvolver o gerenciamento de riscos. Para gerenciar um risco faz-se necessário o desenvolvimento de um processo organizado, que tem como início as barreiras criadas a partir de grupos assistenciais objetivando promover a segurança do paciente. Esse grupo monitoriza o processo utilizando as principais ferramentas de qualidade, gerando ocorrências e indicadores que servirão de norte para acompanhamento de eventos adversos e produção de planos de ação. Abaixo listamos os principais grupos: Tabela 5- Principais Grupos de Indicadores Grupo de queda Acompanha usuários e riscos de queda Grupo de Dispositivos Enterais Controla tempo de infusão da dieta a partir da sondagem, índice de perda e obstrução Grupo de Dispositivos Respiratórios: Controla riscos de extubação e Pneumonia Aspirativa na Ventilação Grupo de Farmacovigilância: Detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos. Grupo de Dispositivos Vesicais Reduzir as infecções urinárias relacionadas ao cateter Grupo CVC e flebite Reduzir as infecções relacionadas ao cateter Grupo Curativo Prevenção, cuidado e tratamento de lesão da pele. Grupo de DOR Acompanhar pacientes com dor crônica Comitê de Hemovigilância 0bjetivo de recolher e avaliar informações sobre os efeitos indesejáveis ou inesperados da utilização de Hemocomponentes Comitê de Tecno vigilância Acompanhamento dos eventos adversos e queixas técnicas de produtos para a saúde Comitê de Comissão de Infecção Hospitalar Visa a redução máxima de possível incidência e da gravidade das infecções hospitalares, no sentido de planejamento de nossas ações de melhoria contínua. Comitê de Gerenciamento de Resíduos Objetivo de minimizar a produção de resíduos, transporte seguro. Fonte: Próprio autor

São denominados Riscos NÃO Clínicos, aqueles que estão relacionados à segurança das instalações ou atendimento aos processos de prestações aos cuidados aos usuários. Abaixo listamos exemplos de riscos não clínicos: Tabela 6- Exemplos de riscos não clínicos Estrutura física Equipamentos Ar condicionado, Riscos elétricos e de incêndio Gases medicinais Higiene Insumos Segurança ocupacional Gerenciamento de resíduos Financeiros Fonte: Próprio autor 4 CADEIA CLIENTE / FORNECEDOR: A cadeia cliente/fornecedor pode ser conceituada como um elo entre o cliente externo e organização, na ideia de associar os inputs (fornecedor) ao processo e processo ao output (Cliente), baseado nos conceitos de qualidade total como “zero erro” ou “fazer certo da primeira vez”, entre muitos outros. Para que a cadeia cliente/fornecedor possa ocorrer de forma a atender as expectativas dos clientes; a organização deve levar em consideração o cliente externo e o cliente interno. Com relação ao cliente externo, saber o que o cliente deseja e fabricar o produto de forma a tender a sua expectativa é o principal objetivo a ser atingido. Entretanto a partir da entrada do insumo, uma nova preocupação deve observada “o atendimento a expectativa do cliente interno” pois o processo é tanto gerenciado como executado por eles. O output para atender o cliente final com qualidade, sempre dependerá do cliente interno. Desta forma a cadeia cliente/fornecedor dentro do processo deve levar em consideração a qualidade do processo, neste ponto a acreditação pode colaborar para a organização atingir este objetivo. Os protocolos, formulários, controle de processos, sem desconsiderar a gestão de pessoas, organiza o processo interno e favorece uma comunicação eficaz, evitando não conformidades e incidentes desnecessários. Conceitua-se como um conjunto de atividades interrelacionadas ou interativas que transformam insumos ou serviços (entradas) em produtos (saídas).

6 - REFERÊNCIAS:

ARGUELHES, DIEGO WERNECK; RIBEIRO, LEANDRO MOLHANO.

MINISTROCRACIA : O Supremo Tribunal individual e o processo democrático brasileiro. Novos estud. CEBRAP , São Paulo , v. 37, n. 1, p. 13-32, Apr. 2018. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 33002018000100013&lng=en&nrm=iso>. access on 15 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.25091/s01013300201800010003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar. 3. ed. rev. e atual. Brasília, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acreditacao_hospitalar.pdf Acesso em 02 ago.

DUARTE, R. L. Procedimento Operacional Padrão: A Importância de se padronizar tarefas nas BPLC. Curso de BPLC - ANVISA, 2005. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/reblas/cursos/qualidade19/MP%20_apostila_%205%20-%20final. pdf> Acesso em 02 ago. 2012. GUERRERO, Giselle Patrícia; BECCARIA, Lúcia Marinilza; TREVIZAN, Maria Auxiliadora. Procedimento operacional padrão: utilização na assistência de enfermagem em serviços hospitalares. Rev. Latino-Am. Enfermagem , Ribeirão Preto , v. 16, n. 6, p. 966 - 972, Dec. 2008. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692008000600005&lng=en&nrm=iso>. access on 15 Nov. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 11692008000600005. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – PCDT. Disponível em: http://www.saude.gov.br/protocolos-e-diretrizes. Lido em 15/11/19. Manual Brasileiro de Acreditação: Serviços para a Saúde - Selo de Qualificação ONA - Versão

Portal Proficiência do Conselho Federal de Enfermagem. Disponível em: http://proficiencia.cofen.gov.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=498:a- relevancia-do-uso-do-procedimento-operacional-padrao&catid=39:blog&Itemid=65. Lido em: 15/11/19. RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html. Lido em 16/11/2019. KALLAS, C. Diretrizes, Guidelines e Protocolos Clínicos: existe diferença? (2018). Disponível em https://www.palmmed.com.br/post/diretrizes-guidelines-e-protocolos-cl%C3%ADnicos- existe-diferen%C3%A7a. Lido em 15/11/