Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Avaliação do Colo Uterino por Exame Digital e Ultrassonografia em Gestantes de Risco, Notas de estudo de Diagnóstico

Um estudo publicado em 1998 no rbgo (revista brasileira de ginecologia e obstetrícia) sobre a avaliação do colo uterino em gestantes de risco para parto prematuro, utilizando-se de exames digitais e ultrassonograficos transvaginais. O objetivo do estudo era comparar as avaliações cervicais e a acurácia no diagnóstico de parto prematuro obtidas pelas duas técnicas. O documento detalha os métodos utilizados, os resultados obtidos e as conclusões do estudo.

O que você vai aprender

  • Quais métodos foram utilizados no estudo para avaliar o colo uterino em gestantes de risco para parto prematuro?
  • Qual foi o objetivo do estudo apresentado no documento?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Pele_89
Pele_89 🇧🇷

4.2

(38)

229 documentos

1 / 7

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
RBGO - v. 20, nº 6, 1998
350
20 (6): 350-356, 1998
RBGO
Trabalhos Originais
Introdução
Apesar dos avanços obstétricos e neonatais,
a prematuridade continua sendo a principal causa
de morbidade e mortalidade neonatais. Sua
Prevenção do Parto Prematuro: Emprego do Toque Vaginal
e da Ultra-Sononografia Transvaginal
Prevention of Preterm Birth: Use of Digital
Examination and Transvaginal Ultrasonography
Arlete Ayako Yamasaki, Roberto Eduardo Bittar
Eduardo Sérgio Borges da Fonseca, Silvio Martinelli
Solange Sasaki, Marcelo Zugaib
Clínica Obstétrica do Departamento de Obstetrícia e
Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP-São Paulo-SP
Correspondência:
Arlete Ayako Yamasaki
Av Dr. Altino Arantes, 870, apt.103
CEP 04042-004-São Paulo-SP
RESUMO
Objetivo: avaliar o colo uterino por meio do toque vaginal e da ultra-sonografia transvaginal
em gestantes de risco elevado para o parto prematuro.
Métodos: durante o período compreendido entre fevereiro de 1995 e setembro de 1997
foram acompanhadas 38 gestantes com elevado risco para o parto prematuro entre a 20ª e
36ª semana de gestação. Estas pacientes foram submetidas semanalmente ao toque vaginal
e ao exame ultra-sonográfico transvaginal. O toque vaginal avaliou o colo uterino quanto a
dois parâmetros: comprimento e dilatação. A ultra-sonografia transvaginal estudou o
comprimento e o diâmetro anteroposterior do colo uterino. Foram analisados os
comportamentos destas medidas cervicais ao longo da gestação. Os dois métodos foram
comparados quanto à avaliação cervical e à acurácia no diagnóstico do parto prematuro.
Resultados: a incidência de partos prematuros foi de 18,4% (7/38). As medidas do
comprimento cervical obtidas pela ultra-sonografia foram sempre maiores em relação às
medidas obtidas pelo toque vaginal. Mediante análise pelo teste de hipóteses foram
observadas uma relação indireta entre o comprimento cervical e a idade gestacional por
meio do toque e do estudo ultra-sonográfico (p<0,05 e p<0,01, respectivamente) e uma relação
direta entre a dilatação cervical e a idade gestacional observada pelo toque (p<0,01).
Conclusões: dos parâmetros estudados por meio do toque e da ultra-sonografia transvaginal,
o comprimento cervical ultra-sonográfico apresentou melhor acurácia no diagnóstico do parto
prematuro, revelando ser o mais confiável para a avaliação das alterações cervicais em
gestantes de risco elevado para o parto prematuro.
PALAVRAS-CHAVE: Ultra-sonografia. Toque vaginal. Colo uterino. Parto prematuro.
pf3
pf4
pf5

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Avaliação do Colo Uterino por Exame Digital e Ultrassonografia em Gestantes de Risco e outras Notas de estudo em PDF para Diagnóstico, somente na Docsity!

RBGO 20 (6): 350-356, 1998

Trabalhos Originais

Introdução

Apesar dos avanços obstétricos e neonatais, a prematuridade continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade neonatais. Sua

Prevenção do Parto Prematuro: Emprego do Toque Vaginal

e da Ultra-Sononografia Transvaginal

Prevention of Preterm Birth: Use of Digital

Examination and Transvaginal Ultrasonography

Arlete Ayako Yamasaki, Roberto Eduardo Bittar Eduardo Sérgio Borges da Fonseca, Silvio Martinelli Solange Sasaki, Marcelo Zugaib

Clínica Obstétrica do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP-São Paulo-SP Correspondência: Arlete Ayako Yamasaki Av Dr. Altino Arantes, 870, apt. CEP 04042-004-São Paulo-SP

RESUMO

Objetivo: avaliar o colo uterino por meio do toque vaginal e da ultra-sonografia transvaginal

em gestantes de risco elevado para o parto prematuro.

Métodos: durante o período compreendido entre fevereiro de 1995 e setembro de 1997

foram acompanhadas 38 gestantes com elevado risco para o parto prematuro entre a 20ª e

36ª semana de gestação. Estas pacientes foram submetidas semanalmente ao toque vaginal

e ao exame ultra-sonográfico transvaginal. O toque vaginal avaliou o colo uterino quanto a

dois parâmetros: comprimento e dilatação. A ultra-sonografia transvaginal estudou o

comprimento e o diâmetro anteroposterior do colo uterino. Foram analisados os

comportamentos destas medidas cervicais ao longo da gestação. Os dois métodos foram

comparados quanto à avaliação cervical e à acurácia no diagnóstico do parto prematuro.

Resultados: a incidência de partos prematuros foi de 18,4% (7/38). As medidas do

comprimento cervical obtidas pela ultra-sonografia foram sempre maiores em relação às

medidas obtidas pelo toque vaginal. Mediante análise pelo teste de hipóteses foram

observadas uma relação indireta entre o comprimento cervical e a idade gestacional por

meio do toque e do estudo ultra-sonográfico (p<0,05 e p<0,01, respectivamente) e uma relação

direta entre a dilatação cervical e a idade gestacional observada pelo toque (p<0,01).

Conclusões: dos parâmetros estudados por meio do toque e da ultra-sonografia transvaginal,

o comprimento cervical ultra-sonográfico apresentou melhor acurácia no diagnóstico do parto

prematuro, revelando ser o mais confiável para a avaliação das alterações cervicais em

gestantes de risco elevado para o parto prematuro.

PALAVRAS-CHAVE: Ultra-sonografia. Toque vaginal. Colo uterino. Parto prematuro.

incidência tem-se mantido elevada, mesmo em países desenvolvidos onde se observam os índices de 5 a 15% dos nascidos vivos10,11. Em nosso meio a incidência atingiu cerca de 11% do total de nascidos vivos no Estado de São Paulo, em 1994, segundo pesquisa realizada pela Fundação SEADE^27. No Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em função da elevada prevalência de gestações de alto risco, a incidência de prematuridade é de 22% , sendo que a metade destes nascimentos decorreram de partos prematuros espontâneos^24. Com o intuito de se diminuir estes índices pode-se utilizar marcadores que permitam a identificação precoce das gestantes com maior risco para o parto prematuro possibilitando, deste modo, a adoção de medidas preventivas em tempo hábil. Estes marcadores podem ser classificados em clínicos e bioquímicos. Entre os marcadores bioquímicos podem ser citados: a colagenase sérica, a elastase e a fibronectina fetal cérvico- vaginal (fFN). Esta última tem-se destacado nos últimos anos em virtude dos bons resultados encontrados por vários autores5,19,22. Bittar et al.^5 , em 1996, obtiveram resultados significativos com a dosagem da fFN para a predição do parto prematuro por meio dos testes de membrana e de ELISA. Relataram sensibilidade de 73% , especificidade de 92% , valores preditivos positivo e negativo de 84% e 85% , respectivamente, para o teste de membrana e nesta mesma ordem, 79% , 86% , 77% e 87%, para o teste de ELISA. Entre os marcadores clínicos destacam-se as alterações cervicais, detectadas pela ultra- sonografia e toque vaginal seriados, e a monitorização das contrações uterinas. Apesar da importância atribuída ao uso da monitorização externa uterina na detecção do aumento na freqüência das contrações uterinas como método preditivo do trabalho de parto prematuro antes de uma cérvico-dilatação16,20, na Clínica Obstétrica da FMUSP não obtivemos bons resultados com gestantes de risco para prematuridade. Os resultados: sensibilidade de 50% e falso-positivos de 73% desencorajaram seu uso isolado^4. Quanto às modificações cervicais, estas se acentuam no final da gestação, antecedendo o trabalho de parto. O colo uterino sofre um processo de transformações nas últimas semanas de gestação: amolecimento, esvaecimento e dilatação, que podem ser observados pelo toque vaginal^25. Com o avanço tecnológico vários autores passaram a utilizar a ultra-sonografia para avaliação cervical a fim de obter medidas mais precisas do mesmo6,30,32. Vários autores observaram diminuição

progressiva do comprimento cervical na gestação normal com o avançar da gestação1,7,14,17,21. Outros autores demonstram que este valor não se altera, ao contrário do diâmetro anteroposterior que tende a aumentar28,30. Kushnir et al.^17 observaram um aumento progressivo do comprimento cervical até a 20ª e 25ª semanas de gestação, quando então alcança valores máximos (48 mm) havendo decréscimo significativo a partir da 31ª até a 37ª semana. Murakawa et al.^21 e Brieger et al.^7 concluem, ainda, pela existência da influência étnica nas medidas cervicais pois obtiveram dimensões menores em relação aos estudos americanos. Os estudos comparativos entre o toque vaginal e a ultra-sonografia demonstram melhor avaliação cervical por meio deste último, pelo fato deste permitir a visualização direta do colo uterino e, portanto, uma melhor avaliação. Vários autores demonstraram que o toque vaginal subestima o comprimento cervical por medi-lo apenas do orifício externo até a junção cérvico-vaginal excluindo a porção do canal cervical dentro do segmento inferior uterino1,18,29. Porém, quando se analisa a dilatação cervical, o toque vaginal o superestima em relação à ultra-sonografia, provavelmente em razão da abertura digital do orifício externo. Em relação à influência da paridade sobre as modificações cervicais, Varma et al.^30 , Kushnir et al.^17 , e Cook e Elwood^9 não observam diferenças significativas entre as pacientes nulíparas e multíparas. Na gestação de risco para a prematuridade Bartolucci et al.^3 verificam, pela ultra-sonografia abdominal, a relação entre a presença de sinais ultra-sonográficos e a incidência de parto prematuro. Quanto maior o número de sinais presentes, maior a freqüência de parto prematuro. Dentre os sinais estudados, o encurtamento do comprimento cervical (medida menor que 30 mm) e a dilatação do canal endocervical (medida maior que 10 mm) foram os mais freqüentes nas pacientes com evidência clínica de trabalho de parto prematuro. Murakawa et al.^21 construíram uma curva representativa da relação entre o comprimento cervical e a idade gestacional, por meio da ultra- sonografia transvaginal, verificando uma diminuição deste parâmetro ao longo da gestação nas pacientes que deram à luz prematuramente em relação àquelas que evoluíram para o parto a termo. Vários autores estabelecem medidas de corte do colo uterino relacionadas com maior risco para o parto prematuro espontâneo. Segundo Ayers et al.^2 , pela medida ultra-sonográfica, o comprimento cervical inferior a 40 mm relaciona- se com maior risco para o parto prematuro. Riley

cervical ao toque vaginal, o que apresentou melhor acurácia para o diagnóstico do parto prematuro foi o CUS sendo a medida de corte estabelecida neste estudo, o comprimento cervical com valores inferiores a 20 mm, isto é, o comprimento cervical

com medidas inferiores a este valor demonstrou ser a medida de maior sensibilidade e especificidade para o diagnóstico do parto prematuro, segundo a análise pela curva receiver-operator characteristic (ROC) (Figura 3).

C US (cm)

0

1

2

3

4

5

6

7

Semana

20 23 26 29 32 35 38 41

D US (cm)

C TQ (cm)

0

1

2

3

4

Semana

20 23 26 29 32 35 38 41

Semana DIL TQ (cm) D US (cm)

0

1

2

3

4

5

6

7

Semana

20 23 26 29 32 35 38 41

FIGURA 2. Curvas médias e intervalos de confiança de cada variável:

Semana

Semana

20 23 26 29 32 35 38 41

DIL TQ (cm)

0

1

2

3

4

FIGURA 2. Curvas médias e intervalos de confiança de cada variável:

Figura 2 - Curvas médias e intervalos de confiança de cada variável: CUS, DUS, CTQ e DILTQ

Nota: - traçado azul: curva média

  • traçado vermelho fino: intervalo de confiança da curva média
  • traçado vermelho cheio: intervalo de confiança de cada paciente (95%)

1, 3,

1,

2,

2,

0,

0,

0,

0,

0,

1,

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,

C US 1-ESPECIFICIDADE

SENSIBILIDADE

1,

0,5 1,

1,

2,

0,

0,

0,

0,

0,

1,

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,

C TQ 1-ESPECIFICIDADE

SENSIBILIDADE

0,

1,

4,

5,

5,

6, 0,

0,

0,

0,

0,

1,

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,

D US 1-ESPECIFICIDADE

SENSIBILIDADE

0,

1,

2,

2,

1,

1,

0,

0,

0,

0,

0,

1,

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,

DIL TQ 1-ESPECIFICIDADE

SENSIBILIDADE

Figura 3 - Curvas ROC das variáveis: CUS, DUS, CTQ e DILTQ

Discussão

Neste estudo os resultados em relação ao comprimento cervical foram semelhantes aos encontrados por vários autores1,2,7,14,17,21, ou seja, houve uma tendência a redução do comprimento cervical com o avanço da gestação. Quanto ao diâmetro anteroposterior cervical ao US, neste estudo não foram observadas alterações significativas desta variável em função da idade gestacional, sendo estes resultados

divergentes em relação aos encontrados por Varma et al.^30 , Smith et al.^28 e Brieger et al.^7 , cujos estudos revelaram aumento nas dimensões desta variável ao longo da gestação. Esta diferença pode ser atribuída ao fato deste estudo ter número de casos pequeno. Em relação à comparação entre os dois métodos, o toque vaginal e a ultra-sonografia transvaginal, os resultados deste estudo assemelham-se aos de outros autores15,18,23,29. As medidas do comprimento cervical por meio da ultra- sonografia transvaginal mostraram-se maiores do

  1. Copper RL, Goldenberg RL, Creasy RK, DuBard MB, Davis RO, Entman SS, et al. A multicenter study of preterm birth weight and gestational age- specific neonatal mortality. Am J Obstet Gynecol 1993; 168:78-.
  2. Creasy RK. Preterm birth prevention: where are we? Am J Obstet Gynecol 1993; 168: 1223-30.
  3. Figo - Standing Committee on Perinatal Mortalitity and Morbidity. Report of the Committee following a workshop on monitoring and reporting perinatal mortality and morbidity. 1982, 1(appendix):32.
  4. Gomez R, Galasso M, Romero R, Mazor M, Sorokin Y, Gonçalves L, et al. Ultrasonographic examination of the uterine cervix is better than cervical digital examination as a predictor of the likelihood of premature delivery in patients with preterm labor and intact membranes. Am J Obstet Gynecol 1994; 171:956-64.
  5. Hasegawa I, Tanaka K, Takahashi K, Tanaka T, Aoki K, Torii Y, et al. Transvaginal ultrasonographic cervical assessment for the prediction of preterm delivery. J Matern Fetal Med 1996; 5:305-9.
  6. Iams JD, Goldenberg RL, Meis PJ, Mercer BM, Moawad A, Das A, Thom E, McNellis D, Copper RL, Johnson F, Roberts JM. The length of the cervix and the risk of spontaneous premature delivery. N Engl J Med 1996; 334:567-72.
  7. Katz M, Gill PJ, Newman RB. Detection of preterm labor by ambulatory monitoring of uterine activity: A preliminary report. Obstet Gynecol 1986; 68:773-8.
  8. Kushnir O, Vigil DA, Izquierdo L, Schiff M, Curet LB. Vaginal ultrasonographic assessment of cervical length changes during normal pregnancy. Am J Obstet Gynecol 1990; 162:991-3.
  9. Lim BH, Mahmood TA, Smith NC, Beat I. A prospective comparative study of transvaginal ultrasonography and digital examination for cervical assessment in the third trimester of pregnancy. J Clin Ultrasound 1992; 20:599-.
  10. Lockwood CJ, Wein R, Lapinski R, Casal D, Berkowitz G, Alvarez M, et al. The presence of cervival and vaginal fibronectin predicts preterm delivery in an inner-city obstetric population. Am J Obstet Gynecol 1993; 169:798-.
  11. Morrison JC. Preterm birth: a puzzle worth solving. Obstet Gynecol, 1990; 76 (1 suppl):5S-12S.
    1. Murakawa H, Utumi T, Hasegawa I, Tanaka K, Fuzimori R. Evaluation of threatened preterm delivery by transvaginal ultrasonographic measurement of cervical length. Obstet Gynecol 1993; 82:829-32.
    2. Nageotte MP, Casal D, Senyei AE, Fetal fibronectin in patients at increased risk for premature birth. Am J Obstet Gynecol 1994; 170:20-.
    3. Okitsu O, Mimura T, Nakayama T, Aono T. Early prediction of preterm delivery by transvaginal ultrasonography. Ultrasound Obstet Gynecol 1992; 2:402-9.
    4. Perroni AG, Bittar RE, Fonseca ESB, Messina ML, Marra KC, Zugaib M. Prematuridade eletiva: aspectos obstétricos e perinatais. 47º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. 1997.
    5. Rezende J. O parto. Estudo clínico e assistência. In: Rezende J, editor. Obstetrícia. 7ª editor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995. p.250-60.
    6. Riley L, Frigoletto FD Jr., Benacerraf BR. The implications of sonographically identified cervical changes in patients not necessarily at risk for preterm birth. J Ultrasound Med 1992; 11:75-9.
    7. São Paulo. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Anuário Estatístico do Estado de São Paulo 1993. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1994.
    8. Smith CV, Anderson JC, Matamoros A, Rayburn WF. Transvaginal sonography of cervical width and length during pregnancy. J Ultrasound Med 1992; 11:465-7.
    9. Sonek JD, Iams JD, Blumenfeld M, Johnson F, Landon NM, Gabbe S. Measurement of cervical length in pregnancy: comparison between vaginal ultrasonography and digital examination. Obstet Gynecol 1990; 76:172-.
    10. Varma TR, Patel RH, Pillai U. Ultrasonic assessment of cervix in “at risk” patients. Acta Obstet Gynecol Scand 1986; 65:147-.
    11. Yamasaki, A.A. Estudo do colo uterino através do toque vaginal e da ultra-sonografia transvaginal em gestantes de risco para o parto prematuro espontâneo. Dissertação (Mestrado) São Paulo: Faculdade de Medicina; 1997.
    12. Zemlyn S. The effect of the urinary bladder in obstetrical sonography. Radiology 1978; 128:169-75.