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Resumo do livro de Eduardo sabbag
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
SABBAG, Eduardo Português jurídico / Eduardo Sabbag. – São Paulo : Saraiva,
RESUMO^1 Português jurídico- Capítulo 3. Técnicas de redação. Parte 2. Características do texto No capítulo 3, "Técnicas de redação” do livro Português jurídico do autor Eduardo Sabbag, constitui-se uma excelente ferramenta ao graduando, pois permite consulta rápida e de fácil assimilação, exemplo da parte 2, do capítulo citado que aborda as características do texto, que conta com dicas e visa proporcionar o educando escrever corretamente e utilizar da linguagem técnica de comunicação e textos jurídicos, sanando dúvidas de português mais corriqueiras do dia a dia do profissional e também do estudante de Direito. A parte 2 do capítulo inicia-se abordando a impessoalidade onde as expressões como “Eu acho (...)” e “Eu penso que (...)” são proibidas, a fim de que se alcancem objetividade e credibilidade, o texto precisa ser desprovido de qualquer traço de pessoalidade. E suas regras são as seguintes: Sujeito indeterminado – deve ser utilizado quando desconhecemos a procedência exata de uma informação: Fala-se muito em aumento de salários. Voz passiva – na voz passiva, o agente pode ficar oculto. É um recurso gramatical que garante a impessoalidade: Está sendo mostrada na televisão a cerimônia de premiação. Agente oculto – outro recurso interessante é o uso de expressões como “É indispensável (...)”, “É preciso (...)” e “É necessário (...)”, garantindo, também, a impessoalidade do texto. Agente inanimado – para se obter a impessoalidade, é comum a utilização de agentes inanimados, por exemplo, a menção a uma instituição. A Administração Pública faz bastante uso deste recurso, afinal, dizer que “O governo multou os funcionários” é bem diferente do que afirmar “O Fernando, (^1) Trabalho para a disciplina Português do curso de Direito da Faculdade Independente do Nordeste- FAINOR.
chefe do departamento, multou os funcionários”. Na primeira forma, há uma diluição da responsabilidade pelo ato, o que interessa à Administração. Em seguida à parte 2.2, trata-se do estrangeirismo, que se dá mediante o uso de palavras ou expressões de origem estrangeira, ainda não incorporadas ao nosso vernáculo, deve ser feito com ressalvas, porque, em vez de mostrar erudição, pode passar a imagem de petulância e falta de praticidade. Assim, em prol do bom uso da língua materna, não há razão para usar, por exemplo, “performance” se temos em nossa língua o termo desempenho, por exemplo. Nem motivo para usar “complô”, em lugar de conspiração. O que deve ser evitado e combatido é o estrangeirismo desnecessário, sempre que houver, em Português, termo equivalente. Logo o gerundismo vem pontuado no 2.3, e, como sabemos, o “gerúndio” é forma nominal do verbo, ao lado do “infinitivo” e do “particípio” constituída por um verbo auxiliar + um verbo com a terminação NDO. Essa forma pode e deve ser usada para expressar uma ação em curso ou uma ação simultânea à outra, ou para exprimir a ideia de progressão indefinida, ele é um fenômeno linguístico recente no Brasil, traduz-se em equivocada maneira de falar e de escrever, em razão da má influência do idioma inglês em nosso país. O que acaba se tornando um vício de linguagem, um modismo vocabular. É um hábito que o falante adquire e que perante a linguagem padrão é considerado errôneo, vem sempre acompanhado de verbos auxiliares “estar”, “andar”, “ir” ou “vir”, o gerúndio marca uma ação durativa. Todavia, nem todo “gerundismo” é errado. Há algumas situações específicas em que o seu uso é correto e se faz necessário. Quando precisamos transmitir a ideia de movimento, de progressão, de duração ou de continuidade, é cabível o uso do gerundismo. No 2.4, ao abordar os Chavões, o autor esclarece que são frases e expressões que se mostram como lugares-comuns e demonstram falta de criatividade e originalidade do autor, considerado linguisticamente vulgar, uma vez que seu uso acabou tornando pejorativo. Assim, devem ser evitadas no texto frases como “É dando que se recebe”, “Vale mais um pássaro na mão do que dois voando”, entre tantas outras. Os chavões devem ser sempre evitados na linguagem culta. Ao estudar o tópico 2.5 acerca dos pleonasmos, vimos que o pleonasmo, se vicioso, é um grave vício de linguagem. Trata-se da repetição desmedida de uma expressão. É o excesso de palavras para emitir um enunciado que não chega a ser