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PORTIFOLIO DE CONCEITOS BÁSICOS, Notas de estudo de Anestesiologia

PORTIFOLIO DE CONCEITOS BÁSICOS DE ANESTESIOLOGIA

Tipologia: Notas de estudo

2025

Compartilhado em 17/06/2025

nicole-geber
nicole-geber 🇧🇷

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Tecnica
A injeção supraperiosteal é uma técnica infiltrativa, e uma das
mais utilizada para a obtenção da anestesia pulpar nos dentes
superiores.
Apesar de simples e eficaz, essa técnica pode não ser ideal em
tratamentos que envolvam múltiplos dentes, pois exige várias
inserções de agulha, aumentando o risco de dor, lesões aos tecidos e
a necessidade de maior volume de anestésico, o que eleva as chances
de complicações locais e sistêmicas.
A injeção supraperiosteal é indicada para procedimentos
localizados em áreas restritas, especialmente na região dos incisivos
superiores ou inferiores.
1. Anestesia pulpar quando o tratamento estiver limitado a um
ou dois dentes superiores;
2. Anestesia do tecido mole, para procedimentos cirúrgicos em
áreas limitadas.
Toda a região inervada pelos ramos terminais do plexo,
incluindo a polpa, raiz do dente, periósteo, tecido conjuntivo e
mucosa vestibular.
1. Uma agulha curta de calibre 27 é recomendada.
2. Inserir a agulha na altura do sulco mucovestibular, acima do
ápice do dente a ser anestesiado.
3. Atingir a área alvo, região apical do dente a ser anestesiado.
4. Pontos de referência:
a. Sulco mucovestibular;
b. Coroa clínica do dente;
c. Contorno da raiz do dente.
5.Preparo para o procedimento:
a. Preparo do tecido no local da injeção:
I. Limpeza com gaze seca estéril
II. Aplicação do antisséptico tópico (opcional)
b. Posicionar a agulha com o bisel em direção ao osso.
c. Levantar o lábio esticando o tecido com o afastador.
d. Manter a seringa paralela ao longo eixo do dente.
e. Inserir a agulha na altura do sulco mucovestibular, sobre o
dente-alvo.
f. Avançar a agulha até que o bisel esteja na região apical do
dente ou acima dela.
g. Aspirar duas vezes, girando 90° entre as aspirações:
I. Se negativa, depositar aproximadamente 0,6 ml
lentamente, durante 20 segundos.
h. Retirar lentamente a seringa.
i. Manter a agulha em local seguro.
Existem diversas técnicas para obtenção do controle da dor com
anestésicos locais. O local onde o sal anestésico é aplicado, em
relação à área onde será realizada a intervenção cirúrgica, determina
o tipo de injeção utilizada.
As injeções de anestésico local podem ser classificadas em três
tipos principais:
Infiltração local;
Bloqueio de campo;
Bloqueio de nervo.
O anestésico local nessa técnica é aplicado diretamente na área
do tratamento, bloqueando os pequenos ramos da terminação
nervosa. Isso permite que a intervenção, como uma incisão ou outro
procedimento, seja realizada no mesmo local com ausência de dor.
O anestésico local nessa técnica é aplicado próximo aos ramos
nervosos terminais maiores, bloqueando a condução dos impulsos
nervosos do dente ao sistema nervoso central. Assim, a incisão é
feita em uma área distante do ponto de aplicação.
O anestésico local nessa técnica é aplicado próximo ao tronco
nervoso principal, em um ponto geralmente distante da área onde
será feita a intervenção, bloqueando a condução da dor.
Existem diversas técnicas de injeção para anestesiar dentes e
tecidos da maxila, e a escolha do método depende principalmente
do tipo de tratamento a ser realizado. Sendo as principais técnicas:
Supraperiosteal;
Intraligamentar;
Intra-septal;
Bloqueio do nervo alveolar superior posterior;
Bloqueio do nervo alveolar superior médio;
Bloqueio do nervo alveolar superior anterior/ nervo infraorbital;
Bloqueio do nervo maxilar;
Bloqueio do nervo palatino maior;
Bloqueio do nervo nasopalatino.
Areas
Areas
IndicaçoesIndicaçoes
SupraperiostealSupraperiosteal
técnicas de injeção
técnicas de injeção
PrincipaisPrincipais
de nervode nervo
de campode campo
BloqueioBloqueio
InfiltraçaoInfiltraçao
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técnica infiltrativa
técnica infiltrativa
anestesiadasanestesiadas
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Tecnica

A injeção supraperiosteal é uma técnica infiltrativa, e uma das mais utilizada para a obtenção da anestesia pulpar nos dentes superiores. Apesar de simples e eficaz, essa técnica pode não ser ideal em tratamentos que envolvam múltiplos dentes, pois exige várias inserções de agulha, aumentando o risco de dor, lesões aos tecidos e a necessidade de maior volume de anestésico, o que eleva as chances de complicações locais e sistêmicas. A injeção supraperiosteal é indicada para procedimentos localizados em áreas restritas, especialmente na região dos incisivos superiores ou inferiores.

  1. Anestesia pulpar quando o tratamento estiver limitado a um ou dois dentes superiores;
  2. Anestesia do tecido mole, para procedimentos cirúrgicos em áreas limitadas. Toda a região inervada pelos ramos terminais do plexo, incluindo a polpa, raiz do dente, periósteo, tecido conjuntivo e mucosa vestibular.
  3. Uma agulha curta de calibre 27 é recomendada.
  4. Inserir a agulha na altura do sulco mucovestibular, acima do ápice do dente a ser anestesiado.
  5. Atingir a área alvo, região apical do dente a ser anestesiado.
  6. Pontos de referência: a. Sulco mucovestibular; b. Coroa clínica do dente; c. Contorno da raiz do dente. 5.Preparo para o procedimento: a. Preparo do tecido no local da injeção: I. Limpeza com gaze seca estéril II. Aplicação do antisséptico tópico (opcional) b. Posicionar a agulha com o bisel em direção ao osso. c. Levantar o lábio esticando o tecido com o afastador. d. Manter a seringa paralela ao longo eixo do dente. e. Inserir a agulha na altura do sulco mucovestibular, sobre o dente-alvo. f. Avançar a agulha até que o bisel esteja na região apical do dente ou acima dela. g. Aspirar duas vezes, girando 90° entre as aspirações: I. Se negativa, depositar aproximadamente 0,6 ml lentamente, durante 20 segundos. h. Retirar lentamente a seringa. i. Manter a agulha em local seguro. Existem diversas técnicas para obtenção do controle da dor com anestésicos locais. O local onde o sal anestésico é aplicado, em relação à área onde será realizada a intervenção cirúrgica, determina o tipo de injeção utilizada. As injeções de anestésico local podem ser classificadas em três tipos principais: Infiltração local; Bloqueio de campo; Bloqueio de nervo. O anestésico local nessa técnica é aplicado diretamente na área do tratamento, bloqueando os pequenos ramos da terminação nervosa. Isso permite que a intervenção, como uma incisão ou outro procedimento, seja realizada no mesmo local com ausência de dor. O anestésico local nessa técnica é aplicado próximo aos ramos nervosos terminais maiores, bloqueando a condução dos impulsos nervosos do dente ao sistema nervoso central. Assim, a incisão é feita em uma área distante do ponto de aplicação. O anestésico local nessa técnica é aplicado próximo ao tronco nervoso principal, em um ponto geralmente distante da área onde será feita a intervenção, bloqueando a condução da dor. Existem diversas técnicas de injeção para anestesiar dentes e tecidos da maxila, e a escolha do método depende principalmente do tipo de tratamento a ser realizado. Sendo as principais técnicas: Supraperiosteal; Intraligamentar; Intra-septal; Bloqueio do nervo alveolar superior posterior; Bloqueio do nervo alveolar superior médio; Bloqueio do nervo alveolar superior anterior/ nervo infraorbital; Bloqueio do nervo maxilar; Bloqueio do nervo palatino maior; Bloqueio do nervo nasopalatino.

AreasAreas

IndicaçoesIndicaçoes

SupraperiostealSupraperiosteal

técnicas de injeçãotécnicas de injeção

PrincipaisPrincipais

de nervode nervo

de campode campo

BloqueioBloqueio InfiltraçaoInfiltraçao

locallocal

BloqueioBloqueio técnica infiltrativatécnica infiltrativa anestesiadasanestesiadas

Tecnica

Tecnica

  1. Anestesia localizada e precisa;
  2. Rápido início de ação;
  3. Sem dormência nos tecidos moles;
  4. Boa alternativa quando outras falham;
  5. Pouco anestésico necessário.
  6. Desconforto na aplicação;
  7. Duração curta;
  8. Risco de dano periodontal.
  9. Infecção local;
  10. Dente com mobilidade severa;
  11. Doenças cardíacas graves;
  12. Pacientes com histórico de lesão periodontal. O bloqueio do nervo ASP é amplamente utilizado na odontologia e apresenta alta taxa de sucesso. É importante considerar fatores como a extensão da anestesia e o risco de formação de hematomas. É eficaz para anestesiar os molares superiores, especialmente o terceiro e o segundo, além do primeiro molar na maioria dos casos, contudo, a raiz mesiovestibular do primeiro molar superior pode não ser totalmente inervada por esse nervo.
  13. Quando o tratamento envolve dois ou mais molares superiores;
  14. Quando há contraindicação da injeção supraperiosteal;
  15. Quando a injeção supraperiosteal se mostrou ineficaz.
  16. Polpa do terceiro, segundo e primeiro molares superiores;
  17. Periodonto e osso vestibular cobrindo esses dentes.
  18. Instrumento recomendado: Agulha curta de calibre 27.
  19. Área de inserção: Altura do sulco mucovestibular acima do segundo molar superior.
  20. Área-alvo: Nervo ASP, localizado posteriormente, superiormente e medialmente à borda posterior da maxila.
  21. Pontos de referência anatômicos: I. Sulco mucovestibular II. Tuberosidade da maxila III. Processo zigomático da maxila
  22. Preparo para o procedimento: a. Preparo do tecido no local da injeção: I. Limpeza com gaze seca estéril

Areasanestesiadas

IndicaçoesIndicaçoes

técnica de bloqueio de nervo Bloqueio do nervo alveolar superior posterior

  1. Alto índice de sucesso (> 95%).
  2. Injeção tecnicamente fácil.
  3. Em geral, totalmente atraumática. Não é recomendada para grandes áreas, em virtude da necessidade de se realizar várias inserções da agulha e administrar volumes totais maiores de anestésico local.
  4. Infecção ou inflamação aguda na área da injeção.
  5. Ápices dos dentes cobertos por osso denso. A injeção intraligamentar, também conhecida como injeção periodontal, é uma técnica infiltrativa complementar de anestesia local utilizada especialmente quando é necessário anestesiar um dente isolado sem causar dormência em tecidos moles como lábios ou bochechas. É um complemento útil à injeção supraperiosteal ou ao bloqueio do nervo. Muitas vezes, é usado para complementar essas técnicas para obter uma anestesia profunda da área a ser tratada.
  6. Anestesia de um único dente;
  7. Reforço de outras técnicas;
  8. Pacientes que não querem anestesia extensa;
  9. Dentes com pulpite aguda:
  10. Procedimentos rápidos:
  11. Pacientes com contraindicação pra bloqueio:
  12. Polpa do dente.
  13. Ligamento periodontal.
  14. Parte da crista alveolar adjacente.
  15. Agulha curta de calibre 25 ou 27.
  16. Identifique o dente ou área de tecido mole a ser anestesiado.
  17. O sulco entre a gengiva e o dente é o local da injeção para a injeção do ligamento periodontal.
  18. Segure a seringa paralela ao longo eixo do dente na face mesial ou distal.
  19. Insira a agulha (chanfro voltado para a raiz) até a profundidade do sulco gengival
  20. Avance a agulha até encontrar resistência.
  21. Administre uma pequena quantidade de anestésico lentamente. É normal sentir resistência ao fluxo do anestésico.

Tecnica

AreasAreas

anestesiadasanestesiadas

IndicaçoesIndicaçoes

IntraligamentarIntraligamentar técnica infiltrativa complementar técnica infiltrativa complementar DesvantagensDesvantagens VantagensVantagens ContraindicaçoesContraindicaçoes

Tecnica

VantagensVantagens DesvantagensDesvantagens ContraindicaçoesContraindicaçoes Bloqueio do nervo alveolar superior posterior técnica de bloqueio de nervo

Areasanestesiadas

Tecnica

I

Sulco mucovestibular Rebordo infraorbital Forame infraorbital Orientação do bisel: Voltado para o osso Preparo dos tecidos: Secar a mucosa com gaze estéril Aplicar anestésico tópico (opcional) Localização do forame infraorbital: Palpar o rebordo infraorbital com o dedo indicador Deslizar o dedo suavemente para baixo, sentindo: A convexidade (borda inferior da órbita) A concavidade logo abaixo (forame infraorbital) O paciente sentirá leve desconforto ao pressionar o nervo contra o osso Marcar o local com o dedo ou gaze estéril como referência Inserção da agulha: Afastar o lábio superior com o afastador Inserir a agulha na altura do sulco mucovestibular sobre o primeiro pré-molar, com o bisel voltado para o osso Direcionar a seringa em linha reta até o forame infraorbital Manter a agulha paralela ao longo eixo do dente para evitar contato prematuro com o osso Avanço da agulha: Avançar lentamente a agulha em direção ao forame infraorbital O objetivo é tocar suavemente o osso, mais especificamente: A borda superior do forame infraorbital Antes de injetar a solução anestésica, verificar: Se a profundidade de penetração é suficiente para alcançar o forame Se há desvio lateral da agulha em relação ao forame (corrigir antes de injetar) Se o bisel está orientado corretamente, voltado para o osso Posicionamento final da ponta da agulha: A ponta deve estar: Voltada para o forame infraorbital Tocando levemente o teto do forame (borda óssea superior) Injeção da solução anestésica: Volume a ser depositado: 0,9 a 1,2 mℓ Velocidade: lentamente, ao longo de 30 a 40 segundos Quando a agulha está bem posicionada dentro do forame infraorbital, a solução é direcionada corretamente. Bloqueio do nervo palatino maiorBloqueio do nervo palatino maior técnica de bloqueio de nervotécnica de bloqueio de nervo O bloqueio do nervo palatino maior é útil para os procedimentos odontológicos que envolvem os tecidos moles palatinos, distais ao canino.

  1. Quando a anestesia do tecido mole palatino é necessária para a terapia restauradora em mais de dois dentes.
  2. Controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos que envolvam os tecidos palatinos moles e duros. A porção posterior do palato duro e seus tecidos moles sobrejacentes, anteriormente até o primeiro pré-molar e medialmente até a linha média. Agulha curta de calibre 27 é recomendada. Área de inserção: tecido mole ligeiramente anterior ao forame palatino maior. Área-alvo: nervo palatino maior (anterior), conforme ele passa anteriormente entre os tecidos moles e o osso do palato duro. Pontos de referência: forame palatino maior e junção do processo alveolar maxilar e o osso do palato. Via de inserção: avanço da seringa do lado oposto da boca em ângulo reto à área-alvo. Orientação do bisel: em direção aos tecidos moles palatinos Localização do forame palatino; Identificar a junção entre o processo alveolar maxilar e o palato duro. Posicionar um aplicador nessa junção, na região do primeiro molar superior. Pressionar firmemente os tecidos com o aplicador e, mantendo a pressão: Deslizar o aplicador posteriormente (em direção aos molares posteriores). O aplicador “cairá” em uma depressão, indicando a presença do forame palatino maior. Localização habitual: distal ao segundo molar superior. Porém, o forame pode variar, estando anterior ou posterior à posição usual. Preparo do tecido no local da injeção (1 a 2 mm anterior ao forame): Limpeza e secagem com gaze estéril. Aplicação de antisséptico tópico Mover o aplicador (com a mão esquerda, se for destro) diretamente sobre o forame palatino maior. Aplicar pressão firme sobre o forame Observar a presença de isquemia

Indicaçoes

anestesiadas

Areas

Tecnica

I

Bloqueio do nervo nasopalatinoBloqueio do nervo nasopalatino técnica de bloqueio de nervotécnica de bloqueio de nervo O bloqueio do nervo nasopalatino é uma técnica inestimável para o controle da dor palatina, já que, com a administração de volume mínimo de solução anestésica, é possível alcançar ampla área de anestesia do tecido mole palatino, minimizando a necessidade de várias injeções. Infelizmente, o bloqueio do nervo nasopalatino tem o diferencial de ser uma injeção potencialmente muito traumática

  1. Quando a anestesia do tecido mole palatino é necessária para tratamento restaurador em mais de dois dentes
  2. Para o controle da dor durante os procedimentos periodontais ou cirúrgicos que envolvam os tecidos palatinos moles e duros. Porção anterior do palato duro (tecidos moles e duros) bilateralmente a partir da face mesial do primeiro pré-molar direito até a face mesial do primeiro pré-molar esquerdo Agulha recomendada: curta, calibre 27. Área de inserção: mucosa palatina, lateral à papila incisiva (atrás dos incisivos centrais). É uma região mais sensível. Área-alvo: forame incisivo, abaixo da papila incisiva. Referências anatômicas: incisivos centrais e papila incisiva. Via de inserção: em ângulo de 45° em direção à papila incisiva. Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles do palato. Procedimento: Aplicação do anestésico na papila incisiva: Antisséptico tópico (opcional.) Com a mão esquerda (se destro), aplicar pressão na papila. Observar isquemia (branqueamento) no local. Inserção da agulha: Encostar o bisel da agulha nos tecidos moles isquêmicos. Estabilizar bem a agulha para evitar penetração acidental. Aplicar pressão para curvar levemente a agulha. Depositar pequeno volume de anestésico (a solução será forçada contra a mucosa). Endireitar a agulha e permitir a penetração na mucosa. Continuar depositando o anestésico em pequenos volumes. Observar a isquemia se espalhando pelos tecidos ao redor. Manter pressão com o aplicador durante toda a injeção. Avançar lentamente a agulha até tocar suavemente o osso Durante o avanço, injetar pequenos volumes de anestésico. Resistência aumentada é esperada Recuar a agulha 1 mm para evitar injeção subperiosteal.

Indicaçoes

anestesiadas

Areas

Tecnica

O bisel deve estar centralizado sobre o forame incisivo. Aspirar em dois planos. Se o resultado for negativo, injetar lentamente O sinal para parar é a expansão da área de isquemia. Retirar a seringa lentamente e manter a agulha em local seguro. Esperar de 2 a 3 minutos antes de começar o procedimento odontológico. I