






Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Um estudo realizado pela cnt sobre as causas da desgastante precoce de pavimentos rodoviários no brasil, analisando as oportunidades de melhoria em projetos, manutenção e gerenciamento. O estudo compara métodos de dimensionamento de pavimentos flexíveis no brasil com técnicas de estados unidos, japão e portugal, e identifica dez razões para a pouca durabilidade dos pavimentos brasileiros.
Tipologia: Trabalhos
1 / 10
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Gráfico 02 Densidade da malha rodoviária pavimentada por país (em km/1.000 km )
Fonte: Elaborado pela CNT com base em dados do SNV (2016), para o Brasil, e da Central Intelligence Agency (CIA), para os demais países.
2
2.627,
774,
438,1 (^) 359,
179, 70,0 (^) 43,9 (^) 25,0 24,
500,
1.000,
1.500,
2.000,
2.500,
3.000,
Japão Portugal EUA China Colômbia México Uruguai Argentina Brasil
POR Q U E OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? PARA A IMPRENSA
País Posição no ranking (de 138 países)
Pontuação (1 a 7)
Japão 5 6,
Portugal 9 5,
Estados Unidos 13 5,
Brasil (^111) 3, Nota: Os países com as melhores colocações no ranking de qualidade de rodovias do Relatório de Competitividade Global 2016- são: 1º) Emirados Árabes Unidos, 2º) Singapura, 3º) Hong Kong, 4º) Holanda, 5º) Japão, 6º) França, 7º) Suíça, 8º) Áustria, 9º) Portugal, 10º) Dinamarca, 11º) Taiwan, 12º) Finlândia e 13º) Estados Unidos. Fonte: Elaborado pela CNT com dados do World Economic Forum, 2016-2017.
POR Q U E OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? PARA A IMPRENSA
POR Q U E OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? PARA A IMPRENSA
País Brasil EUA Japão Portugal
Método Método DNER^ MEPDG^ Método TA
MACOPAV e Método da Shell Ano da última revisão técnica 1960 2015 1992 1995
Tipo de método Empírico^ Mecanístico-Empírico^ Empírico^ Mecanístico-Empírico
Fatores considerados
· Tráfego · Clima (é considerado um fator único para o país inteiro, que tem características climáticas diferentes) · Capacidade de suporte CBR
· Tráfego · Clima · Capacidade de suporte da fundação · Propriedades mecânicas dos materiais · Nível de confi abilidade do projeto
· Tráfego · Clima · Capacidade de suporte CBR da fundação · Nível de confi abilidade do projeto
· Tráfego · Clima · Capacidade de suporte CBR da fundação · Propriedades mecânicas dos materiais
Permite adaptação para o clima específi co de cada localidade?
Não (FR=1 para todo o país) Sim
Não (Curva CBR adaptada para todo o país)
Parcialmente (O país é dividido em macrorregiões)
Utiliza apoio de software? Não^ Sim^ Não^ Sim Período de dimensionamento 10 anos^ 25 anos^ 10 anos^ 20 anos
Eixo padrão considerado
8,2 t (aproximadamente 80,4 kN)
Não trabalha com eixo padrão, mas adota um espectro de carregamento por eixo para diferentes tipos de veículos
Roda padrão de aproximadamente 5 t (49 kN)
Aproximadamente 8,1 t (80 kN)
Nota: Para o Japão, foram apresentadas as características do método TA por este ainda ser o modelo predominantemente adotado. No entanto, cabe destacar que há liberdade total para adoção de qualquer método para dimensionamento de pavimentos no país, desde que atendidos os indicadores de performance. Fonte: Elaborado pela CNT.
POR Q U E OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? PARA A IMPRENSA
Conjunto de trincas
interligadas sem
direções definidas,
assemelhando-se ao
aspecto de couro de
jacaré.
tráfego
da estrutura ou de uma das camadas do pavimento
Trinca isolada em direção perpendicular ao eixo da via. Se a extensão for de até 1 m, é denominada curta. Quando a extensão for superior a 1 m, denomina-se longa.
Classificação do Pavimento Definição Perfeito Apresenta ótima condição e perfeita regularidade na camada de revestimento
Desgastado Apresenta sinais de desgaste, com aspereza superficial no revestimento, porém não há buracos. Também pode haver, isoladamente, fissuras e trincas transversais ou longitudinais
Trinca em malha/ remendos Presença de trincas em malha e/ou remendos mal executados
Afundamento, ondulação ou buraco
Pode apresentar defeitos, como afundamentos, ondulações e buracos em conjunto ou isoladamente. Os buracos são classificados nesta categoria quando encontrados em pequenas quantidades, mas de maneira contínua e predominante
Destruído
Elevada quantidade de buracos ou ruína total da superfície, o que obriga os veículos a reduzirem a velocidade. Estão também incluídos os pavimentos em fase de restauração, que apresentam todo o revestimento removido, mas que estão abertos ao tráfego de veículos Fonte: Elaborado pela CNT com dados da Pesquisa CNT de Rodovias.
POR Q U E OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? PARA A IMPRENSA
Depressão da superfície acompanhada de pequena elevação lateral. Quando a extensão é de até 6 m, é denominado afundamento local. Para extensões maiores que 6 m e se for localizado ao longo de onde passam as rodas dos veículos, denomina-se afundamento de trilha de roda.
Depressão da superfície sem elevação lateral. Quando a extensão é de até 6 m, é denominado afundamento local. Para extensões maiores que 6 m e se for localizado ao longo de onde passam as rodas dos veículos, denomina-se afundamento de trilha de roda.
Movimento do revestimento, caracterizado por ondulações transversais na superfície.
Deslocamento do revestimento com aparecimento de fendas em meia-lua.
Filme de material betuminoso que aparece na superfície do pavimento, criando um brilho vítreo, causado pela migração do ligante por meio do revestimento.
POR Q U E OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? PARA A IMPRENSA
Gráfico 03 Evolução da condição da superfície do pavimento em rodovias federais públicas (em km)
Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada no ano de 2008.Fonte: Elaborado pela CNT.
0
2004 2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Extensão total Perfeito Desgastado
Trinca em malha remendos
Afundamentos ondulações buracos
Destruído
Gráfico 06 Evolução da condição da superfície do pavimento em rodovias federais concedidas (em km)
Fonte: Elaborado pela CNT.
0
2004 2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Extensão total Perfeito Desgastado
Trinca em malha remendos
Afundamentos ondulações buracos
Destruído
POR Q U E OS PAVIMENTOS DAS RODOVIAS DO BRASIL NÃO DURAM? PARA A IMPRENSA