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Carlos Augusto e poeta de nacionalidade Mocambicana
Tipologia: Notas de estudo
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Por que Almejas uma Fé de ração? Aceito que existe a monção entre nós, Existe entre nós uma pluridade Multinação domina nossos passos Domina as fronteiras dos nossos corações, Sentimentos e até da nossa historia. Cada canto desta pátria Há milhares de línguas Milhões de nações, danças e culturas Nascemos diferentes, dentro Da unicidade soberana da pátria Existe nesta pátria mulheres e homens Crianças e a adultos, milhares de sonhos, Desejos, opiniões, gostos e sentimentos Existe apenas uma só pátria Caminhei pelas terras do corno de África Lá nas terras de Adis Abeba , encontrei Rios de línguas e milhares de nações Cada canto daquelas terras observei
Milhares de fé de rações Caminhei ainda pelas terras de Abuja Encontrei milhares de nações, gentes Grupos e religiões, cada um vivia Na sua sociedade de fé de rações Nestas terras apresentou-se a fé de ração Como sendo o remédio, a solução dos apetites E interesses, cozinhou-se ali uma fé de ração Uma fé de ração sem pátria Vi eu, nas terras de Abuja o acender de violência Ascendia oceanos de fogos, a guerra Consome o sangue das nações Ouvi os gritos de socorro de mulheres e crianças Vigoram nas terras de Adis Abeba os senhores de guerra Por que almejas uma fé de ração? Abnego a existência de penúria, Da penúria nas vilas e cidades Sei que dentro de si, existe um força