








Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Uma pesquisa sobre as plantas medicinais da cidade de são luís, no brasil, suas origens, preferências de consumo e propriedades terapêuticas, bem como a influência colonial europeia e outras culturais neste contexto. A pesquisa foi realizada em 2010 e incluiu a coleta de dados em estabelecimentos comerciais, entrevistas com vendedores de rua, coletores de plantas silvestres e fitoterapeutas, e o mapeamento de três bairros com diferentes estratos socioeconômicos.
O que você vai aprender
Tipologia: Resumos
1 / 14
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 6, n. 2, p. 273-286, maio-ago. 2011
Instituto de Investigação Científica Tropical. Lisboa, Portugal
Resumo: O saber medicinal tradicional é essencial para resolver problemas de saúde e para mitigar dores, nos países da América Latina. Há mais de uma década, o Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), em Portugal, vem pesquisando espécies vegetais usadas por cidadãos de baixa renda, assim como por adeptos da fitoterapia. Em 2010, extraiu-se uma amostra na cidade de São Luís, no Brasil. O principal objetivo do trabalho de campo era o de estabelecer comparações entre os gêneros usados pelos informantes brasileiros, assim como entre os povos latino-americanos, sob a hipótese de que a sua localização geográfica e a história da colonização explicavam aplicações terapêuticas similares. Os resultados obtidos confirmaram que as espécies nativas da América dominam as preferências, para vasta gama de enfermidades crônicas e problemas de saúde.
Palavras-chave: Plantas medicinais. São Luís. Maranhão.
Abstract: Traditional medicinal knowledge is essential to mitigate pains and solve health problems in Latin American countries. For over a decade, the Portuguese Tropical Research Institute has been researching the vegetable species used both by low- income urbanites as by plant-therapy believers. A sample has been obtained in São Luis, State of Maranhão, Brazil, during the year 2010. The main aim of the fieldwork was to establish comparisons between the popular genus used by the Brazilian respondents, and by Latin American informants, under the hypothesis that their location and their colonization history explain similar therapies. Results have confirmed that Native American species dominate the ranking of preferences for a wide range of chronic diseases and health afflictions.
Keywords: Medicinal plant species. São Luis. Maranhão.
MADALENO, Isabel Maria. Plantas da medicina popular de São Luís, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas , v. 6, n. 2, p. 273-286, maio-ago. 2011. Autor para correspondência: Isabel Maria Madaleno. Instituto de Investigação Científica Tropical. Rua António Galvão, 2-1ºB. Oeiras, Portugal (Isabel-madaleno@clix.pt). Recebido em 11/01/ Aprovado em 15/08/
Plantas da medicina popular de São Luís, Brasil
Plantas da medicina popular de São Luís, Brasil
Classes etárias
Número de homens
Número de mulheres Total
Menos de 20 anos
21 - 25 anos 3 2 5 26 - 30 anos 3 6 9 31 - 35 anos 2 6 8 36 - 40 anos 2 10 12 41 - 45 anos 1 6 7 46 - 50 anos 2 5 7 51 - 55 anos 3 5 8 56 - 60 anos 2 8 10 61 - 65 anos 3 6 9 66 - 70 anos 0 9 9 71 - 75 anos 0 5 5 76 - 80 anos 2 2 4 81 - 85 anos 0 5 5 86 - 90 anos 0 1 1
Número total de testemunhos
Tabela 1. Idade dos inquiridos e entrevistados em São Luís, Maranhão. Fonte: Madaleno (2010).
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 6, n. 2, p. 273-286, maio-ago. 2011
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 6, n. 2, p. 273-286, maio-ago. 2011
Nome vernáculo Nome científico (gênero e espécie) Família Aplicação terapêutica
Lima Citrus aurantiifolia (Christm.) Swingle Rutaceae Anti-inflamatório, calmante
Jatobá Hymenaea courbaril L. Fabaceae Problemas urinários e na próstata, anemias, câncer
Girassol Helianthus annuus L. Compositae Derrame
Mangabeira Hancornia speciosa Gomes Apocynaceae Anti-inflamatório, regula a pressão arterial e o colesterol, diabetes
Erva-cidreira europeia Melissa officinalis L. Labiatae Calmante
Cajueiro Anacardium occidentale L. Anacardiaceae
Analgésico (dor de garganta, usado em gargarejos)
Catuaba Anemopaegma arvense (Vell.) Stellfeld & J.F.Souza Bignoniaceae Tônico, afrodisíaco, sistema nervoso
Mamoeiro Carica papaya L. Caricaceae Antidiarreico, indigestão Maxixe Cucumis sativus e C. anguria L. Cucurbitaceae Diabetes, gota (regula o ácido úrico) Camapu Physalis angulata L. Solanaceae Hepático, gota (regula o ácido úrico) Cravo-de-defunto Tagetes minuta L. Compositae Dores reumáticas
Nanusca ou noz-moscada Myristica bicuhyba Schott ex Spreng. Myristicaceae Congestão cerebral, ovários
Vinagreira Hibiscus sabdariffa L. Malvaceae Febrífuga, bactericida
Cipó-de-tracoá Philodendron imbe Schott ex Endl. Araceae Banho contra o reumatismo e dores articulares
Quebra-pedra Phyllanthus niruri L. Euphorbiaceae Contra a pedra nos rins
Piqui ou pequi Caryocar brasiliense Cambess. Caryocaraceae Pneumonia, bronquite (noz), reumatismo, queda de cabelo (óleo)
Araticum-do-brejo ou jacama Annona glabra L. Annonaceae Diabetes Enxuga ou inxuga Vernonia filantus Scherb Asteraceae Inflamação nos ovários Copaíba Copaifera reticulata Ducke Fabaceae Anti-inflamatório, dores de garganta
Uxi-amarelo Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.
Icacinaceae (Humiriaceae)
Mioma, quistos, câncer, sistema imunológico (SIDA)
Ipê-roxo Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. Bignoniaceae Anticâncer, próstata, anti-inflamatório (casca)
Joá ou juá Ziziphus joazeiro Mart. Rhamnaceae Elimina a caspa, contra a queda de cabelo
Sucuúba
Himatanthus sucuuba (Spruce ex. Mull. Arg.) Woodson Apocynaceae Úlceras gástricas, tumores (látex)
Cordão-de-são-francisco ou de frade Leonotis nepetifolia (L.) R.Br. Labiatae (Lamiaceae)
Contra a pedra nos rins, artrite e dores articulares
Tabela 2. (Continua)
Plantas da medicina popular de São Luís, Brasil
Nome vernáculo Nome científico (gênero e espécie) Família Aplicação terapêutica
Bálsamo santo Myroxylon balsamum (L.) Harms Fabaceae Cataratas, afecções da visão
Jalapa ou batata-de-purga Ipomoea purga (Wender.) Hayne Convolvulaceae Derrame, anticonceptivo
Picão-preto Bidens pilosa L. Compositae Hepático Malva-do-reino Malva sylvestris L. Malvaceae Gripe, analgésico Algodão Gossypium herbaceum L. Malvaceae Anti-inflamatório Andiroba Carapa guianensis Aubl. Meliaceae Queda de cabelo Coentro-do-maranhão Eryngium foetidum L. Umbelliferae Afrodisíaco, labirintite
Pussuri ou pixuri Licaria puchury-major (Mart.) Kosterm. Lauraceae Congestão cerebral
Moleque-seco??
Afrodisíaco, diurético, favorece a circulação sanguínea, hipoglicémico, estimulante
Mostarda-negra Brassica nigra (L.) W.D.J. Koch Cruciferae (Brassicaceae)
Congestão cerebral
Melancia Citrullus vulgaris Schrad. ex Eckl. & Zeyh. Cucurbitaceae Congestão cerebral (semente)
Gergelim-preto Sesamum indicum L. Pedaliaceae Congestão cerebral Abóbora ou jerimum Cucurbita pepo L. Cucurbitaceae Congestão cerebral (semente)
Coronha Dioclea violacea Mart. ex Benth. Fabaceae Congestão cerebral (vagem)
Olho-de-boi Dioclea wilsonii Standl. Fabaceae Quistos, antitumoral Trevo-verde Tricorea jasminiflora Engl. Fabaceae Dor de ouvidos Anador Plectranthus barbatus Andrews Labiatae Analgésico
Coramina Pedilanthus tithymaloides (L.) Poit. Euphorbiaceae Coração, problemas circulatórios
Infectrin?? Dor de barriga, gripe Quina Quassia amara L. Simaroubaceae Ovários Cajuí Anacardium tenuifolium Ducke Anacardiaceae Anti-inflamatório Insulina ou cipó-pucá Cissus sicyoides L. Vitaceae Diabetes Vick Mentha spicata L. Labiatae Analgésico, antigripal
Imburana Torresea cearensis Allemão Fabaceae Analgésico, sinusite (inalação), tempero de cachaça
Espinheira-santa Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Celastraceae Gastrite, câncer
Açoita-cavalo Luehea speciosa Willd. Tiliaceae Afecções nos rins e na próstata
Tabela 2. (Continua)
Plantas da medicina popular de São Luís, Brasil
Nome vernáculo Nome científico (gênero e espécie) Família Aplicação terapêutica
Sucupira Bowdichia nitida Spruce ex. Benth. Fabaceae Anti-inflamatório (garganta)
Abacaxi Ananas comosus (L.) Merr. Bromeliaceae Pedra nos rins (suco do fruto)
Tomate Physalis ixocarpa Brot. ex Hornem. Solanaceae Anemia (suco do fruto)
Coco Cocos nucifera L. Palmae (Arecaceae)
Hepático, problemas de ovários (entrecasca)
Cataplã?? Anti-inflamatório Pau-de-índio?? Anti-inflamatório
Tabela 2. (Conclusão)
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 6, n. 2, p. 273-286, maio-ago. 2011
Origem Número de espécies
Americana 280 59, Europeia 58 12, Asiática 54 11, Africana 10 2, Pacífica 4 0, Australiana 7 1, Universal 11 2, Desconhecida 46 9,
Tabela 3. Origem das espécies de uso terapêutico pesquisadas na América Latina. Fonte: Madaleno (1998-2010).
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 6, n. 2, p. 273-286, maio-ago. 2011
BARBOZA, Gloria E.; OJEDA, Marta; GOLENIOWSKI, Marta. Bases para la Domesticación de Especies Nativas: um modelo a partir de la flora medicinal de Córdoba (Argentina). In: CONGRESO INTERNACIONAL DE PLANTAS MEDICINALES, 3., 2007, Lima. Anais... Lima: Instituto de Fitoterapía Americano,
BERG, Bruce Lawrence. qualitative research methods for the Social Sciences. Boston: Pearson, 2007.
BONE, Kerry. the ultimate Herbal Compendium. Warwick: Phytoterapy Press, 2007.
BOTELHO, Fernanda. As plantas e a saúde. Guia prático de primeiros socorros. Lisboa: Ariana Editora, 2011.
CARDOSO, Marinice Oliveira. Hortaliças não-convencionais da Amazônia. Brasília: EMBRAPA, 1997.
CAVALCANTE, Paulo. frutas comestíveis da Amazônia. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1996.
COIMBRA, Raul. Manual de fitoterapia. Belém: CEJUP, 1994.
GONZÁLES, Corina Vera; CHÁVEZ, Carlos Arenas; NAVAS, Jinna; REMSBERG, Connie M.; DAVIES, Neal M.; YAÑEZ, Jaime A. Actividad antioxidante del extracto etanólico de “Rumanayupa” ( Desmodium molliculum ) y su correlación con la actividad anticancerígena. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE PLANTAS MEDICINALES, 3., 2007, Lima. Anais… Lima: Instituto de Fitoterapía Americano, 2007a. p. 39-44.
GONZÁLES, Corina Vera; HOYOS, Valdemar Medina; GONZÁLES, Nicole D. Miranda; REMSBERG, Connie M.; NAVAS, Jinna; CHÁVEZ, Carlos Arena; MEJÍA-MEZA, Esteban I.; GUEVARA, Yanira D. Chilque; BELLIDO, Yeselia Cano; DAVIES, Neal M.; YAÑEZ, Jaime A. Ensayo preliminar de la actividad biológica in vitro de los extractos metanólicos de “Muña” ( Mynthostachys mollis ), “Helecho” ( Polystichum sp.), “Chinchilcuma” ( Mutisia acuminata ), “Senecio” ( Senecio sublutescens ), “Espina de Perro” ( Acanthoxanthium spinosum ), y “Corteza de Sauce” ( Salix humboldtiana ). In: CONGRESO INTERNACIONAL DE PLANTAS MEDICINALES, 3., 2007, Lima. Anais… Lima: Instituto de Fitoterapía Americano, 2007b. p. 48-53.
HOAD, Judith. Healing with herbs. Mumbai: Jaico Publishing House, 1999.
HOAREAU, Lucy; SILVA, Edgar da. Medicinal Plants: A Re-emerging Health Aid. Electronic journal of Biotechnology , v. 2, n. 2, p. 1-6,
HOFFMANN, David. Holistic Herbal. London: Thorsons, 1990.
JOY, P. P.; THOMAS, J.; MATHEW, S.; SKARIA, Baby P. Medicinal plants. Odakkali: Kerala Agricultural University, 1998.
LESSARD-HÉBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gérard. investigação qualitativa : fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.
MADALENO, Isabel Maria. Climate change in the Pacific – Tuvalu case study. In: VILLACAMPA, Y.; BREBBIA, C. A. (Eds.). Ecosystems and sustainable development. Southampton: WitPress, 2011.
MADALENO, Isabel Maria. Local use of front and backyard medicinal species – A comparative study in six Latin American Cities. In: BREBBIA, Carlos (Ed.). the sustainable city. 6. ed. Southampton: WitPress, 2010a. p. 637-646.
MADALENO, Isabel Maria. Traditional medicinal knowledge in Costa Rica. In: CONFERENCE ON INTERNATIONAL AGRICULTURAL RESEARCH FOR DEVELOPMENT, 1., 2010, Bonn. Abstracts... Bonn: University of Bonn, 2010b. Disponível em: <http://www. tropentag.de/2010/abstracts/full/542.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2011.
MADALENO, Isabel Maria. Medicinal knowledge in Cuba: domestic prescriptions using front and backyard biodiversity. In: CONFERENCE ON INTERNATIONAL RESEARCH ON FOOD SECURITY, NATURAL RESOURCE MANAGEMENT AND RURAL DEVELOPMENT, 1., 2009, Stuttgart. Abstracts... Stuttgart: University of Hamburg, 2009. Disponível em: <http://www. tropentag.de/2009/abstracts/full/396.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2011.
MADALENO, Isabel Maria. Amazon Rainforest current threats: the soybean boom. In: CONFERENCE ON INTERNATIONAL RESEARCH ON FOOD SECURITY, NATURAL RESOURCE MANAGEMENT AND RURAL DEVELOPMENT, 1., 2008, Stuttgart. Abstracts... Stuttgart: University of Hohenheim, 2008. Disponível em: http://www.tropentag.de/2008/abstracts/full/296.pdf. Acesso em: 7 jan. 2011.
MADALENO, Isabel Maria. The Geopolitics of Thirst in Chile. New water code in opposition to old Indian ways. In: JUUTI, P. S.; KATKO, T. S.; VUORINEN, H. S. (Eds.). Environmental History of Water. Global views on community water supply and sanitation. London: International Water Association Publishing, 2007a. p. 447-461.
MADALENO, Isabel Maria. Water History in Easter Island and extreme northern Chile. In: WATER HISTORY ASSOCIATION CONFERENCE, 5., 2007, Tampere. Anais... Tampere: University of Tampere, 2007b. p. 1-9.
MADALENO, Isabel Maria. Etno-farmacología en Ibero América, una alternativa a la globalización de prácticas de cura. Cuadernos Geográficos , v. 41, n. 2, p. 61-95, 2007c. Disponível em: <http:// www.ugr.es/~cuadgeo/docs/articulos/041/041-003.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2011.
MADALENO, Isabel Maria. What happens when one cannot afford the Pharmacy bills? Comparative study of medicinal plant consumption in Latin America. Pharmacologyonline , n. 1, p. 6-14, 2006a. Disponível em: <http://www.unisa.it/download/ 66_145_1162986346_4MadalenoNewsletter.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2011.
Plantas da medicina popular de São Luís, Brasil
MADALENO, Isabel. Raising Camelids up the Andes – Aymara Indians animal and vegetable farming complementarities in Chile. In: GERKEN, M.; RENIERI, C. (Eds.). South American Camelids Research. Wageningen: Wageningen Academic Publishers, 2006b. v. 1, p. 55-64.
MADALENO, Isabel Maria. A cidade das mangueiras : agricultura urbana em Belém do Pará. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/ Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2002.
MADALENO, Isabel Maria. Agricultura urbana em Presidente Prudente. Revista Geonotas , Maringá, v. 5, n. 3, p. 1-8, 2001. Disponível em: <http://www.agriculturaurbana.org.br/sitio/projetos/ geonotas.htm>. Acesso em: 7 jan. 2011.
MADALENO, Isabel Maria. Urban agriculture in Belém, Brazil. Cities , v. 17, n. 1, p. 73-77, 2000.
MADALENO, Isabel Maria; GUROVICH, Alberto. “Urban Versus Rural” no Longer Matches Reality: endurance of an early public agro-residential development in peri-urban Santiago, Chile. Cities , v. 21, n. 6, p. 513-526, 2004.
MARTÍNEZ, María Isabel Calvo. Implantación del cultivo de Verbena officinalis : aspectos agronómicos, fitoquímicos, farmacológicos y galénicos. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE PLANTAS MEDICINALES, 3., 2007, Lima. Anais... Lima: Instituto de Fitoterapia Americano, 2007. p. 12-13.
MARTINS, José Evandro Carneiro. Plantas medicinais em uso na Amazônia. Belém: CEJUP, 1989.
MELLO, Neli Aparecida; PASQUIS, Richard; THÉRY, Hervé. A Amazônia “sustentável” de Marina e Lula. In: COY, Martin; KOHLHEPP, Gerd (Coords.). Amazônia sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. p. 45-62.
NAVAS, Hernán Rodríguez. La utilidad de las plantas medicinales en Costa Rica. Heredia: Euna, 2007.
NJAFIAN, S.; KHOSKHUI, M.; TAVALLALI, V. Effect of salicylic acid and salinity in Rosemary ( Rosmarinus officinalis L.): investigation on changes in gas exchange, water relations, and membrane stabilization. Advances in Environmental Biology , v. 3, n. 3, p. 322-328, 2009.
OCHOA, Francisco Lara; ALONSO, Carmen Márquez. Plantas medicinales de México. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1996.
POLLARD, B. J.; PATON, A. The African Plectranthus (Lamiaceae) expansion continues. Vale Locus! Kew Bulletin , v. 64, n. 2, p. 259- 261, 2009.
RÊGO, Terezinha de Jesus Almeida Silva. fitogeografia das plantas medicinais no Maranhão. São Luís: EDUFMA, 2008.
RODRIGUES, Roberto Martins. A flora da Amazônia. Belém: CEJUP, 1989.
ROSS, Ivan. Medicinal plants of the World. New Jersey: Humana Press, 2003.
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira; MENTZ, Lilian Auler; SCHENKEL, Eloir Paulo; IRGANG, Bruno Edgar; STEHMANN, João Renato. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da UFRS, 1995.
SOARES, Carlos Alves. Remédios naturais. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
TREVIÑO, Carlos Viesca. Medicina Prehispánica de México. México: Panorama, 2000.
TROPICOS, 2011. tropicos.org. Missouri Botanical Garden. Disponível em: http://www.tropicos.org. Acesso em: 6 jan. 2011.
VAN DEN BERG, Maria Elisabeth. Plantas medicinais da Amazônia. Contribuição ao seu estudo sistemático. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1993.
VIEIRA, Lúcio Salgado. fitoterapia da Amazônia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1992.
WHO. World Health Organization. WHo Monographs on Selected Medicinal Plants. Geneva: World Health Organization, 2009. v. 4. Disponível em: <http://www.who.int/medicines/areas/traditional/ SelectMonoVol4.pdf>. Acesso em: 6 jan. 2011.
WHO. World Health Organization. WHo Monographs on Selected Medicinal Plants. Geneva: World Health Organization, 2007. v. 3. Disponível em: <http://apps.who.int/medicinedocs/index/assoc/ s14213e/s14213e.pdf>. Acesso em: 6 jan. 2011.
WHO. World Health Organization. WHo Monographs on Selected Medicinal Plants. Geneva: World Health Organization,
WHO. World Health Organization. WHo Monographs on Selected Medicinal Plants. Geneva: World Health Organization,