Baixe Neuroarquitetura: Experiência Sensoriais na Arquitetura - Plano de Aula - Prof. Camila Bel e outras Trabalhos em PDF para Filosofia, somente na Docsity!
PLANO DE AULA
2. Objetivos 2.1 GERAL Encontrar na neuroarquitetura estratégias de projeto para estimular a criatividade, produtividade, bem-estar, recuperações mais aceleradas, efeito colaborativo etc. estratégias podem incluir o uso de cores, altura do pé direito, iluminação natural, formas arquitetônicas, texturas, o uso de materiais naturais e a disposição dos móveis e objetos. Estimular todos os sentidos sensoriais. 2.2 ESPECÍFICOS
- Utilizar a neuroarquitetura como conceito de projeto tem como proposito criar ambientes que contribua para o desenvolvimento das pessoas em termos de comportamento e bem- estar.
- O cérebro dos seres humanos é biologicamente atraído pela natureza, portanto o ambiente natural auxilia na criação de ambientes construídos que possam desenvolver a produtividade, saúde e bem-estar para as pessoas.
- A natureza no ambiente construído pode contribuir para o conforto, satisfação, prazer e desempenho cognitivo. A aplicação de plantas e vegetações em edifícios devem ser abundantes, caso contrário exercerá pouco impacto a percepção do cérebro humano.
- A iluminação natural para o ambiente construído também afetará a retenção de memória.
- A textura, pelo seu efeito visual e principalmente a possibilidade de palpar.
- Já as cores, na psicologia, estão relacionadas aos estímulos sensoriais independentemente dos aspectos culturais.
- As formas arquitetônicas também apresentam impacto no cérebro humano.
- Os sentidos do olfato e da audição são ferramentas importante para o projeto.
- A neuroarquitetura busca , através de elementos como luz, cores e texturas, proporcionar a saúde e o bem estar físico e mental de seus usuários, através da manipulação desses elementos. 1.1 Disciplina: Neuroarquitetura 1.2 Tema: Experiência sensoriais na arquitetura. 1.3 Período de execução do plano: 40 min 1.4 Professora: Fabiana de Carvalho 1. Identificação
3. Metodologia de ensino A. Aprendizagem baseada em projetos. A aprendizagem baseada em projetos também envolve trabalho em grupo, aplicação prática do conhecimento e até a resolução de problemas. B. Cultura maker. A cultura maker é uma abordagem educacional que incentiva os estudantes a criarem com as próprias mãos, seja construindo, modificando ou consertando objetos. Seu foco está no “aprender fazendo”. C. Fixar o conteúdo por meio de atividades direcionada com prazo para finalização das questões que motivaram o debate a partir do material disponibilizado. D. É necessário despertar a curiosidade, que é o mecanismo cerebral capaz de detectar a diferença na monotonia diária. Presta-se atenção àquilo que se destaca. Por isso é preciso acender uma emoção no aluno, que é a base mais importante sobre a qual se apoiam os processos de aprendizagem e memória. As emoções servem para armazenar e recordar de uma forma mais eficaz. ( Debates e exemplos) 4. Procedimento da aula A aula será desenvolvida através de exposição dialogada, com a utilização de recursos auxiliares, atividades experimentais, estudo de caso. Será utilizada uma apresentação de slides em datashow, como recurso visual. 5. Concepção pedagógica A concepção pedagógica produtivista postula que a educação é um bem de produção e não apenas um bem de consumo Deste modo, a aula e a atividade extraclasse visam desenvolver as capacidades de autodisciplina e pesquisa dos alunos. Objetivo de criar espaços que impactam positivamente nosso bem-estar e comportamento 6. Estratégia de ensino Para otimizar o processo de aprendizagem, será adotada as seguintes estratégias: A. Aprendizagem colaborativa. B. Ler trechos importantes do texto, seguido de comentários, debates, questionamentos, de acordo com o interesse dos alunos e no intuito de estimular o questionamento e a participação; C. Grupo de estudos, Resolução de problemas, Fóruns de discussão e debates. 7. Recursos didáticos Giz/Caneta, quadro-negro, texto de apoio, computador e Datashow.
10. Bibliografia Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura. Neuroarquitetura: o impacto do ambiente de trabalho no cérebro. Disponível em: <https://www.asbea- pr.org.br/noticias/neuroarquitetura-o-impacto-do-ambiente-de-trabalho-no-cerebro/>. Acesso em: 18 jul. 20 24. RÖHRS, Hermann. Maria Montessori. Fundação Joaquim Nabuco. Recife: Editora Massangana, 2010. (Coleção educadores). SANTOS, Viviane Cristina Marques dos. Neuroarquitetura: como o ambiente construído influencia o cérebro humano. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08, Ed. 07, Vol. 03, pp. 96-113. Julho de 2023. ISSN: 2448- 0959, Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/arquitetura/neuroarquitetura. Acesso em: 21 jul.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 19 jul. 2024. A avaliação será procedida a partir das atividades propostas para o encontro seguinte. Terá como foco, tanto os objetivos propostos quanto outros progressos que os alunos demonstrem ter alcançado. Os critérios a serem considerados serão os índices de envolvimento efetivo do aluno na atividade , seu grau de compreensão, capacidade de integração e seu empenho em participar das atividades de expressão oral e escrita. Em cada uma destas atividades o professor estará atento, fazendo intervenções pontuais de maneira a auxiliar o estudante a avançar para outros limites de compreensão e reflexão. As perguntas para a realização da avaliação escrita serão disponibilizadas no final de cada aula e os alunos terão uma semana para responder e entregar as questões, as quais devem estar em consonância com os critérios previamente estabelecidos. 9 - Avaliação
