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Planejamneto de Amostragem, Notas de estudo de Gestão Ambiental

Plano de amostragem e coleta de água bruta.

Tipologia: Notas de estudo

2020

Compartilhado em 30/09/2020

emmely-souza
emmely-souza 🇧🇷

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FACULDADES OSWALDO CRUZ
Emmely de Souza Santos Rogério
Priscila Maciel e Tiago Sanches Porfirio
( 1019179, 1019197 e 1019111)
AMOSTRAGEM E COLETA DE AMOSTRA EM UM CENÁRIO AMBIENTAL
São Paulo
2020
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FACULDADES OSWALDO CRUZ

Emmely de Souza Santos Rogério Priscila Maciel e Tiago Sanches Porfirio ( 1019179 , 1019197 e 1019111 ) AMOSTRAGEM E COLETA DE AMOSTRA EM UM CENÁRIO AMBIENTAL São Paulo 2020

1.0 OBJETIVO

Elaborar um plano de amostragem tecnicamente, simulando um problema real de rios heterogêneos com fontes pontuais e difusas, incluindo desde a coleta até a preservação para possíveis ensaios químicos, obtendo-se a caracterização da área de estudo. Conteúdo teórico abordado em aula de Recursos Naturais e Meio Ambiente. 2.0 INTRODUÇÃO As atividades antrópicas são capazes de introduzir no ambiente uma série de substâncias e materiais de diferentes características que ali não existiam ou que já estavam presentes, mas sob quantidades menores. Estas atividades contribuem para a contaminação de compartimentos ambientais. Quando os agentes contaminantes causam mudanças perceptíveis no ambiente receptor dizemos que o ambiente encontra-se poluído. Estas mudanças nas características do meio físico poderão gerar diferentes tipos de impactos, podendo ser prejudicial a algumas espécies ou seres humanos, sendo mais especificamente até em determinada região por fontes pontuais e/ou difusas de um rio. Assim, área de estudo deste trabalho, será um rio poluído tanto por fontes difusas como, lançamentos de efluentes da zona rural e da zona urbana (córregos), quanto por fontes pontuais que são os lançamentos de efluentes industriais e do subúrbio, ou seja, um rio heterogêneo da qual buscamos um amostra representativa com variabilidade espacial para possíveis ensaios químicos tanto em campo, que será necessário quanto em laboratório. 3.0 PLANO DE AMOSTRAGEM 3.1 Modelo de Amostragem O modelo de amostragem adotado foi a integrada da superfície para o fundo, pois está em conformidade com uma com grande variedade de vazão de esgotos, resíduos de atividade agrícolas e detritos industriais. A região de coleta foi dividida em dois subgrupos (um com as fontes difusas o outro com as fontes pontuais). Tais áreas parecem homogêneas entre si, entretanto, na região de fontes pontuais, a concentração

  • Batiscafo e a Garrafa de van Dorn para os diferentes níveis de água; Os frascos plásticos são apresentados como alternativa para os frascos de vidro borossilicato em várias situações. Eles são mais vantajosos por serem leves e resistentes à quebra. Os plásticos usuais são o polipropileno, policarbonato e polietileno. Os depolietileno apresentam menor rigidez que os de polipropileno e policarbonato. A utilização de materiais plásticos diferentes para a tampa e o frasco pode determinar a ocorrência de vazamento. 3.2 Procedimentos 3 .2.1 Coleta de amostras para ensaio microbiológico em águas superficiais
  • As amostras para análises microbiológicas devem, preferencialmente, ser recolhidas diretamente nos frascos esterilizados que serão enviadas para análise; ou em baldes esterilizados.
  • Remover a tampa do frasco, juntamente com o papel alumínio protetor, tomando cuidado para evitar a contaminação da amostra pelos dedos das luvas ou outro material;
  • Manter a tampa sobre o frasco no momento da coleta a uma distância de aproximadamente 10 centímetros, para evitar a contaminação da parte interna da tampa ou queda de qualquer material no interior do frasco;
  • Encher o frasco com a amostra até aproximadamente ¾ (três quartos) do seu volume, para possibilitar sua homogeneização durante o processo de ensaio no laboratório ;
  • Fechar imediatamente o frasco, fixando muito bem o papel alumínio protetor em volta da tampa;
  • Identificar a amostra;
  • Acondicionar a amostra em caixa térmica, sob refrigeração, para transporte. 3.2.1. 2 Coleta de amostras para ensaio microbiológico em águas de profundidade:
  • Após a coleta da amostra do local com garrafa de van Dorn, desconectar a mangueira de látex;
  • Desprezar a água contida na mangueira de látex da garrafa de van Dorn;
  • Remover a tampa do frasco, juntamente com o papel alumínio protetor, tomando cuidado para evitar sua contaminação pelos dedos das luvas ou outro material;
  • Encher o frasco através da mangueira de látex, até aproximadamente ¾ (três quartos) do seu volume, para possibilitar sua homogeneização durante o processo de ensaio no laboratório;
  • Manter a tampa sobre o frasco no momento da coleta a uma distância de aproximadamente 10 centímetros, para evitar a contaminação da parte interna da tampa ou queda de qualquer material no interior do frasco;
  • Fechar imediatamente o frasco, fixando muito bem o papel alumínio protetor em volta da tampa;
  • Identificar a amostra;
  • Acondicionar e transportar a amostra em caixa térmica, sob refrigeração. 3.2.2 Coleta de amostra para metais dissolvidos em águas superficiais:
  • Coletar a amostra de água do local com auxílio de um balde confeccionado em aço inox (AISI 316L), ou de uma garrafa de van Dorn horizontal;
  • Encher a seringa, preenchendo todo o seu volume;
  • Conectar o filtro precondicionado à ponta da seringa;
  • Pressionar o êmbolo da seringa e recolher a amostra filtrada em frasco de coleta apropriado (Fig. 63);
  • Repetir o procedimento até obter o volume necessário para o ensaio;
  • Caso ocorra saturação do filtro, substituí-lo por outro novo já pré-condicionado, e completar o volume necessário para o ensaio;

recomendado que autoridades locais sejam notificados e que a fábrica seja responsabilizada pelo despejo irregular de resíduo. 4.0 CONCLUSÃO Contudo, podemos concluir que a realização do plano de amostragem nos auxiliar a aceitação ou rejeição de determinada amostra e a caracterização daquele ambiente estudado uma vez que pode interferir na biota. A coleta deve ser aleatória, a fim de ter maior representatividade do local, porém por estudos científicos acaba sendo coleta direcionada identificando as causas mantendo controle do processo. 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CETESB. Série Relatórios. Apêndice D Significado Ambiental e Sanitário das Variáveis de Qualidade. Disponível em <www.cetesb.sp.gov.br>. ANA, CETESB. Guia nacional de coleta e preservação de amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidos / Companhia Ambiental do Estado de São Paulo; Organizadores: Carlos Jesus Brandão ... [et al.]. -- São Paulo: Brasília: ANA, 2011. EMBRAPA, Água : Artigo por Pedro L.O. de A. Machado, Amoacy Carvalho Fabrício, Ana Cândida Prirnavesi e Marcos Roberto Ferraz" Maria José Aguirre Armeíin' " Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/480741/1/agua.pdf