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PLANEJAMENTO PARA SE TRABALHAR EM UMA SEMANA EM SALA DE AULA DE ENSINO FUNDAMENTAL., Exercícios de Pedagogia

CONTEUDOS PARA PORTUGUES E MATEMÁTICA.

Tipologia: Exercícios

2023

Compartilhado em 31/05/2025

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silas-santos-de-oliveira-1 🇧🇷

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PLANEJAMENTO SEMANAl DE 27 a 30 DE MAIO
LEITURA DELEITE – LIVRO OS 03 MOSQUETEIROS PARTE 1
1ª e 2º AULA – GEOGRAFIA / HISTÓRIA
Roda de conversa sobre as ampulhetas que foram confeccionadas com material reciclável;
tempo; como o tempo era medido na antiguidade.
Livro de ciências humanaspágina 101 a 105 (Estudando as cidades e suas diferenças;
periferias; défict de moradias do Brasil; cidades e suas relações.
Passar no quadro:
3ª AULA – MATEMÁTICA
Multiplicação com 2 números
Situações problema com multiplicação com 2 números
4ª e 5º AULA – projeto leitura e escrita (PL)
PARA CASA:
LIVRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PÁGINA 106 A 107 (ESTUDO SOBRE AS DIFERENTES
CIDADES)
LEITURA DELEITE - CONTINUAÇÃO LEITURA DO LIVRO OS 3 MOSQUETEIROS
AULA – MATEMÁTICA
Correção das atividades
Livro de matemática – páginas 138 a 140 (Centímetro e metro quadrado)
2º e 3 AULA – Inglês (PL)
4ª AULA – MATEMÁTICA
Correção das atividades
AULA – LÍNGUA PORTUGUESA – PRODUÇÃO DE TEXTO
Folheto-
TERÇA – FEIRA 27/05/2025
QUARTA – FEIRA 28/05/2025
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PLANEJAMENTO SEMANAl DE 27 a 30 DE MAIO

LEITURA DELEITE – LIVRO OS 03 MOSQUETEIROS PARTE 1

1ª e 2º AULA – GEOGRAFIA / HISTÓRIA  Roda de conversa sobre as ampulhetas que foram confeccionadas com material reciclável; tempo; como o tempo era medido na antiguidade.  Livro de ciências humanas – página 101 a 105 (Estudando as cidades e suas diferenças; periferias; défict de moradias do Brasil; cidades e suas relações. Passar no quadro: 3ª AULA – MATEMÁTICA Multiplicação com 2 números Situações problema com multiplicação com 2 números 4ª e 5º AULA – projeto leitura e escrita (PL) PARA CASA: LIVRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – PÁGINA 106 A 107 (ESTUDO SOBRE AS DIFERENTES CIDADES) LEITURA DELEITE - CONTINUAÇÃO LEITURA DO LIVRO OS 3 MOSQUETEIROS 1ª AULA – MATEMÁTICA Correção das atividades Livro de matemática – páginas 138 a 140 (Centímetro e metro quadrado)

2º e 3 AULA – Inglês (PL)

4ª AULA – MATEMÁTICA

Correção das atividades 5º AULA – LÍNGUA PORTUGUESA – PRODUÇÃO DE TEXTO Folheto- TERÇA – FEIRA 27/05/ QUARTA – FEIRA 28/05/

PARA CASA:

Livro de práticas da Língua Portuguesa – página 52 a 59 (Interpretação de texto; Condordância nominal e sujeito da oração. 1ª AULA – CIÊNCIAS LEITURA DELEITE – CONTINUAÇÃO OS TRÊS MOSQUETEIROS 2ª AULA – LÍNGUA PORTUGUESA Xérox no caderno: Verbo: Passar no quadro:

  1. Complete as frases com um verbo: a) Eu _____________um lindo cão. b) A costureira _________meu vestido. c) Quando __________o rio transborda. d) Nós ______________os exercícios. e) Amanhã papai______________ uma viagem.
  2. Circule os verbos nas frases abaixo e classifique-as de acordo com a legenda: ( 1 ) AÇÃO ( 2 ) ESTADO ( 3 ) FENÔMENO DA NATUREZA ( ) Vento muito forte está nessa manhã. ( ) Pedro escreveu uma carta para seu avô. ( ) No inverno, neva na Europa. ( ) A professora estava feliz com a turma.
  3. Complete com os pronomes pessoais do caso reto. a)_____________jogaram fitas pelos campos do castelo. b)_____________ cantam muito bem. c) ______________vendestes a vaquinha? d) ______________nunca ao cinema.
  4. Complete a fala de Carla falando com sua prima: a) Júlia é _________tia.
  5. Complete as frases com os pronomes possessivos: a) Eu fiz_______________ lição e você, fez a _________? b) Você achou __________ livro e eu não achei o ______. c) Ela fez __________dever de casa e eu também fiz o ______________. d) Nós montamos a ____________exposição. E você, já montou a _________. ATIVIDADES SOBRE VERBO GABARITO
  1. “pego”. / 2″volto, tentar e pescar”. / 3D / 4C / 5B / 6D / 7. “Os lobos foram ter com ele.” / 8A / 9. Tu avistas, Você avista, Ele avista, Nós avistamos, Vós avistais, Vocês avistam, Eles avistam, Eu avistei, Tu avistaste, Você avistou, Ele avistou, Nós avistamos, Vós avistartes, Eles avistaram. Tu bebeste, Você bebeu, Ele bebeu, Nós bebemos, Vós bebestes, Vocês beberam, Eles beberam. Eu beberei, Tu beberás, Você beberá, Ele beberá, Nós beberemos, Vós bebereis, Vocês beberão, Eles beberão. / 10. Traga. / 11C / 12. a) vão, b) são, c) tragam. / 13. “vai chover”. / 14. “tá”. / 15. a) “viaja” (Presente), b) “Ficou” (Passado), c) “comprará” (Futuro), d) “voltaremos” (Futuro), e) “penso” (Presente), f) “faltei” (Passado). 3ª E 4º AULA – MATEMÁTICA ATIVIDADES DE FIXAÇÃO SOBRE ÁREA PARA CASA: QUINTA – FEIRA 29/

Me olhavam com estranhamento, queriam saber o que eu fazia ali. “Vim em casa trocar de roupa” e mentalmente pensava em que roupa iria me fazer sentir pertencente àquela festa. A mochila enorme, que antes pesava horrores, já nem era sentida, mas estava lá. Falei com meu irmão. Cheguei na casa e passei as mãos no bolso. Descobri o que todos ali já haviam percebido: eu não tenho a chave. Não tenho a chave?! Quando criança meu pai dizia que o estudo era tudo que ele podia nos dar. Que era preciso estudar para mudar de vida. E lá estava eu, me vendo representada naqueles olhos como algo que eu não sou: e no meu lugar de origem, as pessoas não me reconhecem como fazendo parte. É como se, ao me graduar, mudar de endereço, deixo de ser mulher preta e periférica. Como é difícil estar no não-lugar. Mudei de vida. Será? Olhei para o portão de minha casa matriz, onde cresci e me constituí e o coração dá um salto. Tanto conflito, tanta confusão… A chave não está comigo. Mas não há tranca que me afaste de quem sou: aquele portão de ferro estava entreaberto. Senti que a chave sou eu. Durante as últimas semanas tenho estado angustiada. A verdade incômoda foi sendo vista a partir daquela brecha. Ultimamente tenho ido ao mercado e percebo que o número de pessoas pedintes e em situação de rua só aumenta. A cada semana mais visível a miséria, sobretudo da população negra. Sábado fui ao banco e no salão dos caixas eletrônicos, bem no centro, havia uma mulher negra com seu bebê no colo. A criança queria dormir, mas estava naquela fase em que tudo chama atenção e o passa-passa de pessoas e vozes não permitiam o sono. A mãe repetia “me dê uma ajudinha moço/moça. Pra completar um almoço, qualquer ajuda serve…” E repetia entoando no ritmo de uma canção de ninar enquanto embalava o filho. Doeu. Outro dia, crianças remexiam o lixo em busca de recicláveis. Muito queimadas do sol. Sobre a carroça de burro estava uma mulher negra, magra e visivelmente em puerpério com seu recém-nascido nos braços. Os tons da guerra escancaram o racismo de lá… E o daqui. Incomoda ver os que choram os desabrigados europeus enquanto relativizam a dor dos povos indígenas e o alarmante número de mortes de jovens negros por “causas externas” no Brasil. Sinto cada realidade: a escancarada e a velada. Esse portão entreaberto me faz sentir, na minha carne, toda a dor contida na cor da pele. Essa intimidade e cumplicidade é de reconhecimento. Reconhecemos as cicatrizes uns nos outros. No sonho passou tudo, a foto de volta às aulas na creche, e as redes oficiais publicam a criança loira e com lacinho bem… Bonitinha? … Segue o padrão nas publicidades sobre as vacinas, mesmo tendo maioria da população oficialmente negra ou parda. Há cerca de um ano eu estava sentada em frente a uma mulher branca, que se coçava: pernas, braços e cabeça até! Naturalmente conversava. Assim como ver alguém rindo te leva a rir, focar em alguém que se coça te leva a sentir coceira. Mas eu não me cocei. E não o fiz por não conseguir me coçar em público. Pensei nas diversas vezes que reprimi esse impulso: “é feio”. E ao olhar mais fundo, era o mesmo medo. Era como se isso fosse parecer sujeira, falta de higiene. Só eu? Isso foi ano passado, gente! O mesmo medo de abrir a bolsa em lojas. O mesmo de ir a restaurantes. De cobrar direitos. De não ser entendida. Olhar aquela grade de ferro durante o sono me fez olhar, já não para o não-lugar, mas para os lugares a que pertenço, um de origem e outro de luta diária. Para o curso em saúde com apenas três pessoas negras na turma, das quais só eu graduei em Psicologia. Minha maior vitória: no prazo certo. No mesmo curso, se não me engano, apenas dois professores eram negros. O aprender a lidar com a ansiedade a cada novo cliente ou parceiro que se surpreende com minha aparência e minha posição. Com o aprender a cuidar do meu cabelo crespo e resistir ao consumismo como forma de validar que pertenço ao local onde estou. A cena última desse pesadelo, foi de uma mulher, que se retorcia pelo ente morto na Gamboa. A concretização do pior sonho de uma mulher negra periférica: um ente, um filho, na vala, caído, jogado. Acordei dilacerada e me encolhi na cama. A clareza dolorida me tomava: Eu sobrevivi. Todo meu estudo, painho, não foi pra mudar de vida. Eu estudo e atuo para mudar a vida.

3ª E 4ª AULAS MATEMÁTICA

ATIVIDADES

5ª AULA – ARTE

23 de maio – Dia da Colonização do Solo Espírito-Santense Celebra-se no dia 23 de maio, o Dia da Colonização do Solo Espírito-Santense. A data tem origem no ano de 1535, quando portugueses, a bordo da caravela Glória, desembarcaram aqui no estado (onde atualmente se localiza a Prainha, em Vila Velha) com a missão de colonizar a então Capitania do Espírito Santo. Após criar o primeiro núcleo populacional da capitania (denominada Vila do Espírito Santo), o donatário português Vasco Fernandes Coutinho fundou o município de Vila Velha, que logo se tornou capital e sede do governo por quatorze anos. No ano de 1549, a capital é transferida para a Vila de Nossa Senhora da Vitória, atual Vitória, devido a questão do difícil acesso à possíveis invasões. AGORA VAMOS COLORIR CADA CIDADE DO ESPIRITO SANTO COM UMA COR E FAÇA DEPOIS UMA LEGENDA COM O NOME DAS CIDADES