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Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Organizar e guiar todas as etapas do tratamento, garantindo um procedimento eficaz , previsível e seguro , além de minimizar riscos e complicações.
DESGASTAR desnecessariamente a cresta marginal. Primeiro Pré-molar inferior: Paralela ao longo eixo do dente e após INCLINA LEVEMENTE EM DIREÇÃO DISTAL, até alcançar a câmara pulpar. Segundo Pré-molar inferior: Paralelo ao longo eixo do dente, INCLINA LEVEMENTE EM DIREÇÃO A FACE LINGUAL, até alcançar a câmara pulpar.
Determinar o CAD (Comprimento Aparente do Dente) e o CP (Comprimento Provisório de Trabalho).
de trabalho, trocar a lima, não insistir após a chegada no CT com a mesma lima). Quando estiver realizando o movimento, o canal deve estar inundado com Clorexidina gel 2%. Ao terminar: Irrigar e aspirar com soro fisiológico.
10. Instrumentação e modelamento apical Três limas superiores a lima foraminal inicial (primeira lima que se ajustou no forame). Quando estiver realizando o movimento, o canal deve estar inundado com Clorexidina gel 2%. Ao terminar: Irrigar e aspirar com soro fisiológico. 11. Limpeza final Agitação com Clorexidina gel 2%. Ao terminar: Irrigar e aspirar com soro fisiológico. 12. EDTA Agitação. Ao terminar: Irrigar e aspirar com soro fisiológico. 13. Secagem Secar todo o canal adequadamente para obturação.
Frequentemente apresentam canais radiculares amplos, o que exige uma instrumentação cuidadosa para evitar fragilização da estrutura dentinária e risco de fratura radicular.
Instrumentação de Dentes Anteriores (Canais Amplos) – Exceto Incisivos Inferiores – ProDesign M Manual:
1. Exploração Inicial Utiliza-se C Pilot #10 e/ou #15 para explorar a trajetória do canal. 2. Pré-Alargamento do Terço Coronário Uso do Orifice Shaper 15.08 ou limas manuais Easy Shaper nas calibrações 25.05 → 30.05 → 35.05 → 40.05 (até encontrar resistência no CAD – 4 mm). 3. Odontometria Determinação do Comprimento Real do Dente (CRD) com C Pilot #10 e/ou #15 ou com a lima tipo K que ficar justa, respeitando o diâmetro do canal. 4. Instrumentação Principal (CRT: CRD + 1 mm) Uso progressivo das limas manuais Easy Shaper nas calibrações: 25.05 → 33.05 → 35.05 → 40.05 → 50.00 (e seguir conforme necessário). 5. Patência Apical Utiliza-se C Pilot #10 e/ou #15 no CRD + 1 mm. 6. Ampliação Foraminal (CRD + 1 mm) Amplia-se o forame com limas manuais Easy Shaper nas calibrações: 35.05 → 40.05 → 50.03 → 60.03 (aumentando, se necessário).
Exige uma abordagem cuidadosa para preservar a estrutura dentinária , evitar fragilização e garantir uma conformação adequada para a obturação.
Instrumentação de Dentes Posteriores e Incisivos (Canais Amplos) – ProDesign M Manual:
1. Exploração Inicial C Pilot #10 e/ou #15 para avaliação e exploração da trajetória do canal. 2. Pré-Alargamento do Terço Coronário Orifice Shaper 15.08 ou Limas manuais Easy Shaper : 25.05 → 30.05 → 35.05 → 40.05 (até encontrar resistência no CAD – 4 mm). 3. Odontometria Determinação do Comprimento Real do Dente (CRD) com C Pilot #10 e/ou #15 ou lima tipo K que ficar justa no canal (depende do). 4. Instrumentação Principal (CRT: CRD + 1 mm) Uso progressivo de limas manuais Easy Shaper : 20.05 → 25.05 → 30.05 → 40.05 (e seguir conforme necessário). 5. Patência Apical Utiliza-se C Pilot #10 e/ou #15 no CRD + 1 mm. 6. Ampliação Foraminal (CRD + 1 mm) Uso de limas manuais tipo K Flexofiler nas calibrações: 30.02 → 35.02 → 40. (aumentando, se necessário).
A obturação do canal radicular tem como principal objetivo vedar hermeticamente o sistema de canais do dente após a remoção do tecido pulpar infeccionado ou necrosado , prevenindo a reinfecção e garantindo o sucesso do tratamento endodôntico. PARA QUE SERVE A OBTURAÇÃO? ✓ Evita reinfecção – Impede a entrada de bactérias no canal tratado. ✓ Garante o selamento do canal radicular – Previne infiltrações. ✓ Promove a cicatrização periapical – Favorece a regeneração do tecido ósseo ao redor da raiz. ✓ Mantém a integridade da estrutura dentária – Prepara o dente para a restauração final. ✓ Evita dor e complicações futuras – Reduz risco de abscessos e novas infecções.
Sealer 26 ou AH Plus. Mistura feita em placa de vidro estéril com espátula nº 24.
9. Inserção do Cone de Guta-Percha Após a desinfecção e secagem, introduzir o cone com cimento no canal, realizando movimentos de vai e vem para melhor adaptação às paredes. 10. Primeiro corte Feito com instrumento aquecido com condensador de Paiva ou Lucas. 11. Compressão com condensador frio 10 a 15 segundos com Paiva, Lucas ou Schilder. **Cuidado ao remover o condensador para evitar deslocamento da guta!
✓ Escolher corretamente o cone de acordo com o taper da última lima. ✓ Remover smear layer para melhor adesão do cimento. ✓ Prova do cone e radiografia obrigatórias para confirmar a adaptação. ✓ Manter técnica asséptica rigorosa em todas as etapas. ✓ Evitar extrusão de cimento para minimizar complicações pós- operatórias.
COELHO, Flávia Mara. Plano de tratamento, preparo biomecânico dos canais radiculares e obturação. Aula ministrada no curso de Odontologia, Faculdade UNIBRAS de Juazeiro/BA,