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Guias e Dicas
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MRP, MRP II e ERP: Planejamento e Controle da Produção, Trabalhos de Sistema de Produção

Conceitos do MRP II e ERP - Aplicação Produtiva

Tipologia: Trabalhos

2019

Compartilhado em 02/12/2019

ricardorobertops
ricardorobertops 🇧🇷

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FACULDADE SUL AMERICANA- FASAM
ADMINISTRAÇÃO
CARMIRANDA ALVES CORREIA
CRISTIAN PIERRE
MARIANNY OLIVEIRA LOPO
RICARDO ROBERTO PAIVA DOS SANTOS
SAULO SARAIVA DA SILVA DO NASCIMENTO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
MRP, MRP II E ERP
GOIÂNIA
2019
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FACULDADE SUL AMERICANA- FASAM

ADMINISTRAÇÃO

CARMIRANDA ALVES CORREIA

CRISTIAN PIERRE

MARIANNY OLIVEIRA LOPO

RICARDO ROBERTO PAIVA DOS SANTOS

SAULO SARAIVA DA SILVA DO NASCIMENTO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

MRP, MRP II E ERP

GOIÂNIA

FACULDADE SUL AMERICANA- FASAM

ADMINISTRAÇÃO

CARMIRANDA ALVES CORREIA

CRISTIAN PIERRE

MARIANNY OLIVEIRA LOPO

RICARDO ROBERTO PAIVA DOS SANTOS

SAULO SARAIVA DA SILVA DO NASCIMENTO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

MRP, MRP II E ERP

Trabalho acadêmico do curso de

Administração, 6 º período, apresentado a

disciplina de Planejamento e Controle da Produção – PCP, ministrada pela Prof. Wilma Maria Costa, com tema MPR, MRP II e ERP. GOIÂNIA 2019

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre MRP I, MRP II e ERP, mais concretamente são ferramentas para gestão das necessidades de materiais e oferece dados sólidos para tomada de decisões no processo produtivo. Além de obter um software (ERP) para armazenar os dados de necessidades dos clientes e produção necessária, entre outras características que serão abordadas ao decorrer do desenvolvimento do trabalho proposto. O objetivo desta apresentação é demonstrar a importância de uma gestão de produção eficaz. Esses sistemas citados serão explicados quais são as suas funcionalidades, como e porque surgiram, suas vantagens, sua importância real e significativa para as empresas. Nunca houve tanta concorrência, nunca houve clientes tão exigentes, e cada ferramenta que agrega valor, agrega melhoria contínua nos processos, é um passo a mais à frente dos seus concorrentes e conquista de espaço na escolha dos possíveis clientes. A metodologia utilizada para busca de informações foi a pesquisa bibliográfica, e como complemento a busca em sites da internet.

2 CONCEITO MRP I

O MRP (Material Requirement Planning ) que pode ser traduzido como planejamento das necessidades de materiais, faz a gestão da necessidade de materiais dentro de um processo de fabricação. Petrônio, G. Martins (2012). Este conceito nasceu na década de 60 e hoje é tratado como MRP I, ou seja, gestão da fabricação com base nos recursos de materiais necessários para atender o plano de produção. MRP: [...] MRP I é um sistema de demanda dependente que calculam necessidades de materiais e planos de produção, de modo que atenda pedidos de venda previstos ou conhecidos. (SLACK, 2010, p.350). Figura 1 – MRP Fonte: Site timetoast, (2019).

2.3 AS VANTAGENS DO USO DO MRP NA INDÚSTRIA

O uso do MRP em uma empresa do ramo industrial é imprescindível para ter uma fábrica mais eficiente e uma gestão de materiais mais otimizada, com minimização das quantidades de estoques, sem impactar em prazos de entrega, e, portanto, menor imobilização de capital de giro em materiais parados no estoque. Entre os principais benefícios podemos citar:

  • Redução dos níveis de estoque;
  • Cálculo das necessidades de produção e compras de matérias-primas e componentes, gerando também ordens de produção, empenhos de estoques e solicitação de compras;
  • Aumento da capacidade de atendimento;
  • Gestão mais eficiente das ordens de produção e ordens de compras;
  • Redução nos índices de atrasos;
  • Maximização no uso dos recursos de um período de tempo, através de um melhor sequenciamento das ordens nos recursos;
  • Cálculo mais preciso do ponto de reposição dos diversos itens comprados e fabricados, levando-se em conta estoque mínimo, fluxo de consumo e leadtimes de entregas;
  • Movimentação mais ordenada e otimizada dos materiais no chão de fábrica
  • Gestão dos locais de estoques (armazéns e almoxarifados) e endereçamentos dos materiais em cada local; Em resumo, são inúmeros os benefícios, dado que o controle de todo processo de produção é bastante complexo, pois depende de fatores internos (recursos produtivos), e fatores externos (fornecedores de materiais e serviços), sendo que o MRP ajuda justamente a sincronizar os fluxos internos com os fluxos externos. Uso e Benefícios do MRP: Evidências: A idéia de explodir um produto em seus componentes e controlar as necessidades destes em função das necessidades do produto final é bastante antiga, segundo Nahamias (1989), que relata o uso da técnica na General Motors, na década de 1920, quando se calculava a quantidade de itens necessários à fabricação de um certo numero de carros. O uso sistemático da técnica deu-se nos Estados Unidos na década de 1970, com a popularização por meios dos trabalhos de Plossl e Wight (1971), New (1974) e Orlick (1975). (MOREIRA, 2016, p.537).

3 CONCEITO DE MRP II

Segundo Corrêa, Gianesi e Caon (2007), o MRP ( Manufacturing Resource Planning ) oferece uma sólida para a tomada de decisão no processo produtivo e atribui um papel muito importante à técnica na era industrial, pois ajudou muito a otimização dos processos de gestão de recursos e materiais. Além de proporcionar gestão eficiente dos recursos, os autores relatam que é preciso observar e responder questões básicas prévias para que se obtenha o melhor resultado possível na gestão, como os aspectos de capacidade produtiva sugerida pelo MRP e disponibilidade de recursos humanos para atendimento dos prazos. Assim, se pudéssemos resumir o MRP, poderíamos dizer que seu objetivo é auxiliar a produzir e adquirir apenas os recursos necessários e apenas no momento necessário, para tentar eliminar estoques e atribuir maior eficiência a todo o processo. Com a popularização do uso do MRP, pesquisadores perceberam que em alguns casos, com a necessidade de apenas de algumas informações adicionais, um cálculo extra poderia ser realizado, como validação de equipamentos e da mão de obra, o cálculo de necessidades de capacidade. Figura 2 – Abrangência do MRP e do MRP II Fonte: (CORRÊA, GIANESI E CAON, 2007). O MRP II surge como um novo sistema, após a inclusão do cálculo das necessidades de capacidade na técnica MRP, e com a intenção de dar notoriedade que o novo sistema era uma extensão do famoso sistema de produção, foi atribuído uma nota de continuidade, por meio do algarismo “II”, dando a noção de sequenciamento.

informação estará́ ao mesmo tempo disponível para toda a organização. Na tabela a seguir, Corrêa (2007) coloca os tipos de cadastro e seus armazenamentos. Quadro 1 – Cadastros do MRP II TIPO DE CADASTRO

TIPO DE ARMAZENAGEM

CADASTRO DE ITEM Informações, como código, descrição, unidade de medida, data de efetividade, política de ordem, lead time, estoque de segurança, entre outros; CADASTRO DE ESTRUTURA DE PRODUTO Contendo as ligações entre itens “pais” e itens “filhos”, quantidades necessárias dos itens “filhos” por unidade do item “pai”, unidades de medida, código de mudança de engenharia, datas de início e término de validade, entre outros; CADASTRO DE LOCAIS Onde são definidos os locais de armazenagem dos itens, incluindo unidades fabris, departamentos, corredores, prateleiras, entre outros; CADASTRO DE CENTROS PRODUTIVOS Código, descrição, horário de trabalho, índices de aproveitamento de horas disponíveis, entre outros; CADASTROS DE CALENDÁ RIOS Faz a conversão do calendário de fábrica no calendário de datas do ano e armazena informações de feriados, férias, entre outros; CADASTRO DE ROTEIROS Sequência de operações necessárias para a fabricação de cada item, os tempos associados de emissão da ordem, fila, preparação, processamento, movimentação, ferramental necessário, entre outros. Fonte: Adaptado de (Corrêa, Gianesi e Caon, 2007). 3.1.2 CRP ( Capacity Requirements Planning ) Em uma tradução livre, CRP significa Planejamento de Capacidade de Curto Prazo, é uma ára do MRP II que visa gerar plano viável e detalhado para produção e compras. Uma vez checada a viabilidade no aspecto de materiais, o plano produtivo é incluído no cálculo de capacidade, chamado de CRP. O módulo CRP permite

identificar excessos (estouros) da necessidade ou até ociosidade no processo produtivo, para que o programador tome as providencias necessárias em caso de inviabilidade do planejamento, como ordens antecipadas, ordens adiadas, provisão de capacidade, etc. A figura a seguir, demonstra a atuação do CRP, balanceando a capacidade e fazendo os ajustes necessários, indicando:

  • O que e quanto produzir em cada período (ou time bucket);
  • O que e quanto comprar em cada período (ou time bucket); Assim como a seguir, as providências especiais a serem tomadas pelo programador:
  • Apressamento de ordens abertas (recebimentos programados) de compras ou produção;
  • Subcontratação de serviços;
  • Contratação de turnos extras de trabalho;
  • Solicitação de horas extras, entre outras. Figura 3 – Gráfico de Carga Gerado pelo CRP Fonte: Adaptado de (Corrêa, Gianesi e Caon, 2007). Assim, para melhor compreensão, a figura a seguir demonstra o funcionamento conjunto dos módulos MRP e CRP, com integração entre os critérios de estabelecimento da produção:

Figura 4 – Módulos MPS e RCCP Fonte: Adaptado de (Corrêa, Gianesi e Caon, 2007). O mó dulo RCCP , ou planejamento grosseiro de capacidade, é o responsável por fazer um cálculo de capacidade que, embora seja grosseiro, pode ser executado rapidamente. També m denominado de cálculo de capacidade de recursos cr íticos, o RCCP tem o obje- tivo de apoiar a elaboração de um plano-mestre que seja pelo menos aproximadamente viável, em termos de capacidade. Dizemos aproximadamente viável pois não é um cálculo detalhado e preciso, já que para isso seria necessário processar o MRP e o CRP, como visto. Quando discutimos o processo de análise de capacidade no CRP, no qual destacamos a di- ficuldade de gerar um plano viável nos casos em que o CRP apresenta problemas s érios de “estouro” de capacidade, mencionamos a eventual necessidade de voltar ao MPS, modi- ficá-lo e reiniciar o processo. (CORRÊA, GIANESI E CAON, 2007, p.141). 3.1.4 Gestão de Demanda O conceito de gestão de demanda ainda não tem sua filosofia disseminada justamente por não ser rotineiro e ser um fator externo, que não está sob o controle do administrador da organização. Os principais requisitos para se fazer Gestão de Demanda de modo eficiente, estão dispostos na tabela a seguir. Quadro 2 – Principais Requisitos da Gestão de Demanda Habilidade de Previsão da Demanda; Canal de Comunicação com o Mercado; Poder da Influência sobre a demanda; Habilidade de prometer prazos; Habilidade de Priorização e alocação; Fonte: Adaptado de (Corrêa, Gianesi e Caon, 2007).

A gestão da demanda, quando realizada de forma coerente, é capaz de oferecer excelentes resultados ao gestor e a organização, por se tratar de práticas que tem relação com identificação prévia dos elementos para produção na organização. 3.1.5 SFC (Shop Floor Control) e Compras Corrêa (2011) nos apresenta para o processo planejamento do MRP II, devemos utilizar a gestão da demanda por nos trazer informações do mercado através do envolvimento com o cliente, controle de chão de fábrica (SFC) responsável pela sequenciamento das ordens de produção dentro do que foi planejado, e o módulo de compras, que responde pelo controle das ordens de compras de materiais, e responsável por fazer interface entre o planejamento e os fornecedores dos componentes e matérias-primas, e o S&OP que vem fazer a interação entre os departamentos proporcionando uma melhor decisão em atender seu cliente. O comando – composto pelos níveis mais altos de planejamentos (S&OP, Gestão de Demanda e MPS/RCCP) que é responsável por “dirigir” a empresa e sua atuação no mercado (...); o motor – composto pelo nível mais baixo de planejamento (MRP/CRP9), responsável por desagregar as decisões tomadas no bloco de “comando”, gerando decisões desagregadas nos níveis requeridos pela execução (...); as rodas – compostas pelos módulos ou funções de execução e controle (Compras e SFC), responsáveis por apoiar a execução detalhada daquilo que foi determinado pelo bloco anterior, assim como controlar o cumprimento do planejamento, realimentando todo o processo (CORRÊA, 2007, p. 150). Figura 5 – Módulos de SFC e Compras Fonte: Adaptado de (Corrêa, Gianesi e Caon, 2007).

4 CONCEITO ERP

Foi criado por Gartner em 1990 para designar a evolução dos softwares de planejamento de materiais (MRPs), que no momento se expandiram além da manufatura e passaram a englobar outras áreas empresariais como finanças e recursos humanos. Muitas empresas passaram a adotar estes sistemas por serem mais eficientes e baratos, eliminando as necessidades dos diversos antigos sistemas, padronizando e consolidando as informações em apenas um programa. Segundo Ritzman et.al (2009) o conceito de ERP é são grandes sistemas integrados de informações que sustentam muitos processos e necessidades de armazenamento de dados. Hoje em dia as empresas estão usando esses sistemas para armazenar os dados das necessidades dos clientes, pois é muito mais eficiente e seguro, além de controlar todas as informações de uma empresa de todas as áreas e departamentos. Figura 1 – Evolução estrutural dos sistemas ERP. Fonte: Adaptado de Corrêa et al (2011).

4.1 O QUE UM SISTEMA ERP FAZ E O OBJETIVO

Segundo Ritzman et al (2009) o sistema ERP possibilita que uma organização visualize suas operações como um todo, em vez de ter que tentar reunir os diferentes fragmentos de informações gerados por suas várias atividades e divisões. O ERP é o sistema que faz tudo para agilizar o processo de uma empresa, ele une a empresa e fornecedores para fazer as necessidades dos clientes através dos dados dos clientes, além de contabilizar a venda, a distribuição do produto para que chegue nas mãos dos clientes e etc. tudo que envolve desde o chão da fabricação até a entrega. Ele faz organização do trabalho na empresa aplicando regras de negócios e parâmetros definidos para atender os processos e tarefas diárias feitas pelos funcionários das empresas. Além de ajudar uma empresa a ser mais organizada e mais competitiva no mercado, pois oferece aos gestores uma visão estratégica e detalhada de tudo o que acontece na operação, permitindo a correta distribuição de recursos, a otimização dos processos e o direcionamento assertivo dos investimentos. No atual ambiente empresarial, o ERP passou a ser uma ferramenta essencial para garantir as margens de lucro necessárias de modo a se manter competitivo. 4.2 COMO SÃO PROJETADOS OS SISTEMAS ERP De acordo com Ritzman et al (2009) o sistema ERP racionaliza os fluxos de dados por toda a organização e fornece aos funcionários acesso direto a uma grande quantidade de informações operacionais em tempo real. Cada departamento tem suas funcionalidades e todas se interagem por meio do sistema ERP, além dos departamentos (suprimentos) separa-se por perspectiva setorial, que são os módulos por segmentos de atuação e pela web que faz ligações via internet para interligar o meio externo a empresa. A área de recursos humanos: auxílios e folha de pagamento a análise de dados: custeio do produto e custos de mão de obra. Vendas e marketing: pedidos de vendas e sistema de determinação de preços. Atendimento ao cliente: serviços de campo e qualidade. Administração de cadeia de restrições: previsões, compra e distribuição. Contabilidade e finanças: contas a pagar e a receber, livros contábeis gerais e administração de ativos. Fabricação: planejamento de necessidades de materiais e programação. Ritzman et al (2009). Figura 15. 1

negócio incluídas no pacote de ERP coincidem com as práticas mais adequadas as particularidades de negócio da empresa cliente, isso quer dizer que a possibilidade do sistema ser, ao menos em parte, adaptado as particularidades do cliente, mas em contrapartida isto implica em custos mais elevados e em um tempo mais longo para a implantação. Pelo sistema ser ágil e decidir rapidamente acaba se precipitando demais e pode ser desastroso, pois deve haver um cuidado com todo o processo de integração da empresa, tanto interno e externo. 4.5 SOFTWARES E SOLUÇÕES COMPLEMENTARES A UM ERP Segundo Slack et al (2016) que após a integração dos sistemas ERP internos com clientes e fornecedores imediatos, a próxima etapa é integrar todos os sistemas ERP e similares ao longo de uma rede de suprimento. O autor quis mostrar que cada área tem um sistema, como por exemplo as funções de vendas e marketing, o sistema é o CRM que facilita o gerenciamento das informações dos clientes sobre o produto de necessidade. BI sistema que auxilia a inteligência empresarial, auxilia as informações e a tomada de decisões. MOBILE é o sistema que irá ter visualização, acompanhamento e inserção de dados através de dispositivos móveis, garantindo versatilidade em situações de inacessibilidade aos terminais, como por exemplo em viagens, reuniões, visitas ao chão de fábrica. PDV ponto de venda, presente em lojas que automaticamente insere dados sobre vendas, agilizando a atualização e facilitando o processo das vendas através da geração automática de documentos, como Nota Fiscal Eletrônica, SPED. BPM gerenciamento de processos do negócio, que combina modelagem, automação, execução, controle, medição e otimização dos fluxos de atividades, eliminando atividades repetitivas e aumentando eficiência de funcionários. Isso mostra que nosso futuro está nas mãos de tecnologias que agiliza todo o processo de uma empesa e quem não aderir a essas mudanças a esses sistemas terá um grande problema na empresa ou produção de modo geral, além de ser estratégias para estar à frente no mercado.

4.6 CATEGORIAS DO SISTEMA ERP

Os softwares ERP podem ser diferenciados em 5 categorias de acordo com o tamanho e complexidade das empresas as quais servem: Categoria I: Empresas globais, presentes em diversos países: ERPs capazes de solucionar quaisquer problemas de internacionalização, como alfabetos, moedas, línguas, leis, padronizações, etc. Categoria II: Empresas grandes que talvez operem em mais de um país, mas não em muitos: Os ERPs desta categoria possuem algumas soluções para internacionalização, mas muito limitadas comparadas às da categoria I. Categoria III: Empresas de médio porte: ERPs nesta categoria geralmente possuem apenas um alfabeto e suportam poucas línguas. Categoria IV: Pequenas ou Microempresas: Geralmente ERPs para esta categoria focam mais em contabilidade e finanças. Nuvem: ERPs em nuvem estão crescendo rapidamente em todo o mundo. Suas vantagens incluem menor uso de recursos, maior segurança, maior agilidade em atualização e solução de problemas e maior adaptabilidade. Além que ele pode ser dividido em 3 camadas: Código, que é como o software é construído; Banco de Dados, onde são armazenados todos os dados inseridos no sistema; e a Interface, que é a parte do programa que o usuário consegue visualizar e interagir. Esta mesma estrutura pode ser viabilizada através do modelo On-Premise, onde a instalação do ERP é feita no hardware e servidores da empresa que o adquirir, sendo gerido pela própria equipe de TI do local. Porém, o ERP em Nuvem está ganhando cada vez mais espaço no mercado. Este formato dispensa a necessidade de aquisição e manutenção do software, que passa a ser contratado como assinatura. Ou seja, recursos como servidores, armazenamento, bancos de dados e rede são oferecidos na forma de serviços que podem ser acessados através da Internet.